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Fisiopatogenia do Choque - Coggle Diagram
Fisiopatogenia do Choque
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Emergência > ABCDE
No C é onde vamos perceber a presença ou não do choque, é onde avaliamos a perfusão do paciente.
Procurar pelos sinais compensatórios inicias da hipoperfusão que é a taquicardia e vasoconstrição periférica: mucosas pálidas, ausência de borborignos, pulso hipocinético, TPC aumentado, extremidades frias.
Felinos
Possuem uma resposta compensatória mais lenta ao choque do que os caninos. Por terem uma FC fisiologicamente elevada (160-200bpm), quando há queda do DC, o coração teria que bater em 300bpm para compensar, o que não é possível. Também não apresentam muitos sinais de vasoconstrição periférica.
Toda vez que tem baixa perfusão periférica induz hipotermia para diminuir o metabolismo, desligando o sistema simpático. Faz menos vasoconstrição periférica, induzindo a hipotensão (DC baixa e RVS não aumenta). São refratários às catecolaminas, não respondem a liberação de adrenalina e com isso vem a bradicardia. Tríade da morte felina.
Lactato
Baixa perfusão > menor entrega de O² nos tecidos > células extraem mais oxigênio do sangue arterial para se manterem na escassez > atingem seu máximo de extração e não conseguem mais pegar O² > fazem glicólise anaeróbica para obter energia, produzindo mais lactato do que é consumido > hiperlactatemia.
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Independente da causa do choque, o problema é o déficit perfusional então a primeira etapa do tratamento é o fornecimento de oxigênio.