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Revisão OSCE, : - Coggle Diagram
Revisão OSCE
Dicas gerais
Cirurgia toracica
Abscesso pulmonar
Como trata abcessos pulmonares no ápice?
Só antibiótico por tempo prolongado
Quando suspeitar
Febre, tosse produtiva, dispneia, dor toracica
Sinal de vomica
= grande quantidade de eliminação de pus por vomito
TB NAO CAUSA ABSCESSO
Conduta
ATB por tempo prolongado
Nao melhorou e abscesso
> 5 cm
=
aspiração
Nao melhorou = cirurgia
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Se detectar
derrame pleural
: analisar os componentes
Citrino, aguinha- pedir exames (critérios de light - saber se exsudato ou transudato)
Bronquiectasia
Bronquiectasia que não melhora = Retirar segmento doente
Conduta
TC
diagnostica
ATB
se pneumonia ou TB
Fisioterapia respiratoria
Broncodilatador
Expectorante
Hidratação
Nao resolveu = cirurgia
Segmendectomia
se atingir so um segmento
Lobectomia
se + de 1 segmento
Pneumectomia
se pegar + de 1 lobo
Quadro clinico
Pneumonia de repetição
no local da bronquiectasia +
hemoptise
Bronquiectasia é a principal causa de hemoptise no Brasil
Quando suspeitar
Historia previa de
TB
+ dilatação dos brônquios por
mais de 3 meses
Torax
Como identificar e tratar hemotorax e pneumotorax
Hemotorax = MV abolido + maciçes = drenagem
Pneumotorax = MV abolido + hipertimpanismo = punção de alivio
1500,00 ml de sangue =
toracotomia
Entre 1100 e 1200 ml =
observar por 3 horas
, se vier mais
200 ml/hora
=
toracotomia
Pediatria
Estenose hipertrofica de piloro
Quando suspeitar
Criança entre
2 a 12 semanas de idade
Vomitos nao biliosos em jato + hiperperistalse gastrica +
"tumor" pilórico palpavel ao EF
Conduta
USG
de abdome
Espessamento e alargamento do músculo piloro
(normal de espessura é < 3 mm
Corrigir disturbio hidroeletrolitico, se houver, que é a
alcalose hipocloremica hipocalemica e hiponatremia
Invaginação intestinal
Quando suspeitar
Triade classica
Colica, dor abdominal, pernas em direção ao abdome
Massa abdominal em
forma de salsicha
Fezes em aspecto
geleia de framboesa ou groselha
Paciente menor que 1 ano
Ao EF
Sinal de Dance
Ausencia de enchimento em FID com peristalse inaudível
Toque retal com sangue e/ou invaginação
Conduta
USG abdominal
Sinal do alvo
, tbm mostrado na TC
Redução hidrostática com enema opaco
ou
redução pneumatica
Contraindicação = Maiores de 2 anos com recorrência
Cirurgia
Indicações
Falha terapeutica pela redução; invaginações recorrente; maiores de 2 anos;
invaginações ileoileais
O tipo mais comum de invaginação é i
leo cecal
Pode-se
desfazer a invaginação ou fazer a colostomia
em casos mais graves
Vascular
DAP
Exame físico:
pulsos femorais, poplíteos, tibial posterior e pedioso
ITB
0,6 e outro de 0,5 - DAP
Por que? VALOR DE referência 0,9
Saber examinar
Conduta
Cessação de tabagismo,
MEV,
Estimular caminhadas,
AAS e estatina,
Encaminhar para vascular
Conduta
Realizar EF com
palpação de pulsos
femorais, popliteos, tibial posterior e pedioso
calculo de
ITB
dos dois tornozelos
ITB = PAS do tornozelo/ PAS braquial
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Tratamento
Controlar DM, HAS, dislipdemia
Cessar tabagismo
MEV + Atividade fisica
Estatina, antihipertensivo, metformina
...
Medicações
AAS ou clopidogrel
Cilostazol ou pentoxifilina
(vasodilatadores perifericos)
Anticoagulantes em casos agudos
Cirurgico
Indicações =
Fontaine III e IV
(dor em repouso, ulcera isquemica) ou
falha terapeutica
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Angioplastia ou cirurgia aberta
Encaminhar para vascular
É hipertenso? É fumante? Há quanto tempo dói a perna?
Quando suspeitar
Idoso com HAS, DM, tabagista, dislipidemico
Claudicação intermitente +
Ausencia de pulsos +
Ulceras isquemicas
Como identificar ulcera isquemia
Insuficiência venosa
Saber o CEAP
C: Clinica
0 = Normal (Sem varizes)
1 = Telangectasia (< 1 mm) ou veias reticulares (1 a 3 mm)
2 = Veias tronchares (Mais de 3 mm)
3 = Varizes + edema
4 = alterações de pele (dermatite ocre)
5 = Ulcera que cicatrizou
6 = Ulcera ativa
E: Etiologia
Congenito
,
Primario
ou
Secundario
a TVP ou trauma
A: Anatomia
Superficial
Profundo
Perfurante
P: Patologia
Refluxo
Obstrução
Ambos
saber examinar e quais perguntas fazer
Quando suspeitar
Mulher com HF +, obesa, tabagista, sedentária, que faz uso de ACO com varizes, telangectasias ou veias reticulares, edema, dermatite ocre, ulcera por estase venosa em pernas
Saber a conduta
Medidas gerais
Diminuir peso
MEV + atividade fisica
Meia elastica
Diosmin, flavenos... (venoativos)
Se ulcera
Repouso em trendelemburg
Compressão elastica ou
inelastica (bota de Unna)
Curativos + agentes tópicos + ATB
Cirurgia apos resolução da ulcera
Se telangectasia (C1)
Escleroterapia
(glicose, etamclin, polidocanol)
Eletrocoagulação
Escleroterapia termica
(laser)
Se veias tronchares (C2)
Flebectomia
Ablação por radiofrequencia ou laser
Espuma densa de polidocanol
Ligadura de perfurantes videoassistida
Contraindicações flebectomia
Obesidade, ulcera com infecção, DAP, TVP nao recanalizada, linfedema, doença sistemica descompensada
Urologia:
HPB
Insuficiência renal aguda por obstrução
Qual o pior desfecho?
Bexigoma como diagnosticar e tratar
Qual a conduta imediata para pct com HPB e que não está conseguindo urinar?
Sonda vesical de alívio
, se não conseguir,
cistostomia de alívio
Quando suspeitar
Idoso com HF +, tabagista com sintomas
de micção/
esvaziamento
e sintomas de enchimento/
armazenamento
Sintomas de esvaziamento
Gotejamento pos miccional,
jato entrecortado ou partido,
Disuria,
hesitação,
retenção urinaria,
incontinencia transbordamento
(causado por bexigoma)
Sintomas de armazenamento
Urgencia,
policiaria,
nocturna ( >2 vezes),
urgeincontinencia
Conduta
Realizar escore IPSS + EF
IPSS
7 perguntas que pontuam de 0 a 5
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EF
Inspeção, palpação e percussão da bexiga para confirmar bexigoma
Toque retal
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Solicitar
PSA, ureia e creatinina, EAS, urofluxometria
Estudo urodinâmico = padrao ouro
Tratamento
Dependen do IPSS
IPSS ate 7 (leve)
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IPSS acima de 7
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Cirurgia
Indicada se complicações
da HPB como:
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Se prostata < 30 g =
Prostatotomia
(incisa tranuretral da prostata)
Se prostata de 30 a 80 g =
RTU
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Se prostata acima de 80 g =
Laser, cirurgia aberta, robótica, laparoscopia
CA de próstata - saber tudo
Quando suspeitar
Dores ósseas, hematuria
, bom jato
Prostata petrea e dolorosa
PSA 120
Relação PSA livre/total
Feito quando PSA esta entre 4 e 10
Normal > 20% = benigno
Alterado < 10% = maligno
Velocidade de aumento do PSA maior que 0,75/ano
Relação PSA/massa prostatica
> 0,15 já é suspeito
Conduta
Depende do risco
Baixo risco
Vigilancia ativa ou
Prostatectomia radical ou
Radioterapia
Intermediario a alto risco
Prostatectomia radical + radioterapia
Metastase
Hormonioterapia + tratamento sistemico
Estratificação de risco
Baixo risco: PSA <10, GLEASON <6, T1-T2a.
Intermediário: PSA 10-20, GLEASON 7/ ISUP 2, T2b.
Alto risco: PSA >20, GLEASON 8-10/ ISUP3, >T2c
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