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FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA E PÉLVICA, Artrite Reumatóide, Osteoartrose,…
FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA E PÉLVICA
Processo de Envelhecimento
Processo dinâmico e progressivo
Ocorrem modificações morfológicas, funcionais, químicas e psicológicas
Cardiovascular
PA aumenta devido à redução da elasticidade do calibre do vaso sanguíneo
Torna-se mais rígido
DC diminui ao esforço físico
Coração não bombeia sangue de forma suficiente aos sistemas
Neoplásicas
Maior replicação celular
Respiratórias
Perda da elasticidade alveolar
Desenvolvimento de doenças respiratórias
Osteoartrose
Desgaste das articulações
Musculoesqueléticas
"Achatamento" da coluna
Hipercifose; Flexão de quadril e joelho; Protrusão cervical
Atrofia muscular
Sarcopenia
"Enraizamento" de gordura no sarcômero
Substituição da fibra muscular por gordura
Leva à perda de força
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Aumento de tec. conjuntivo em cartilagens, ligamentos e tendões
Perda progressiva da capacidade de adaptação do indivíduo
Compromete a capacidade de resposta do indivíduo e à manutenção homeostática
5 I's do Envelhecimento
Imobilidade; Instabilidade Postural; Insuficiência Cerebral; Incontinência;
Iartrogenia.
Fisioterapia
Promoção
Reabilitação
Prevenção
Quedas
Associada à perda de equilíbrio postural
Levam a fraturas e lesões
Fraturas + comuns
Fêmur; Pelve; Vértebras; Úmero; Rádio distal; Costelas
Deslocamento NÃO-intencional do corpo
Fatores de risco
Intrínsecos
Distúrbios da marcha e doenças ortopédicas
Sedentarismo
Aspectos nutricionais
Declínio cognitivo
Medicamentos
Extrínsecos
Iluminação inadequada
Piso escorregadio
Objetos/Móveis em locais inapropriados
Prevenção
Foco no ganho de FM dos MI's e de equilíbrio
Osteoporose
Deterioração do tecido ósseo
Provoca baixa densidade óssea
Aumenta o risco de fraturas
Falha no processo de REMODELAÇÃO ÓSSEA
Desequilíbrio entre Osteoclasto e Osteoblasto
Osteoclasto reabsorve + o osso e Osteoblasto forma menos tecido ósseo
Consequentemente
Fatores de risco
Idade avançada Hipoestrogenismo Menopausa precoce Sedentarismo Baixa ingestão de cálcio
Diagnóstico
Densitometria óssea
Coluna lombar Fêmur total Fêmur proximal Colo femoral Antebraço
Osteopenia
Diminuição da massa óssea pela perda de cálcio
Pode levar à osteoporose
TRATAMENTO
Aumento da ingestão de cálcio; Atividade física; Exposição solar; Detecção e tratamento de doenças associadas
Fisioterapia
Reduzir quadro álgico
Fortalecimento muscular
Propriocepção e equilíbrio
Estímulo gradual de cargas
Reforço anaeróbico
Fraturas Proximais de Fêmur
Fatores de risco
Idade avançada; Sexo feminino; Osteoporose; Tabagismo; Etilismo; Histórico de quedas; Hipoestrogenismo.
Quadro clínico
Dor na região do quadril
Consolidação óssea
Osteossíntese
Prótese
FISIOTERAPIA
Analgesia
ADM
Força Muscular
Equilíbrio e propriocepção
Locomoção e marcha
Artrite Reumatoide
Doença autoimune caracterizada por Poliartrite Periférica
Leva à deformidade articular
Fator Reumatoide presente
Gene HLA-DR4 e HLA-DR1 responsáveis pelo desenvolvimento de AR
Depende da atividade imunológica
FISIOPATOGENIA
1 - Sistema Imune é ativado
2 - Início da resposta inflamatória
3 - Liberação de Mediadores Inflamatórios
4 - Estimulação dos osteoclastos pelo IN-1
5 - Formação do PANNUS (má cicatrização da região inflamada)
6 - Erosões ósseas marginais
Critérios Diagnósticos
Rigidez matinal
Artrite em 3 ou + áreas
Artrite de articulação das mãos
Artrite simétrica
Nódulos reumatoides
Fator reumatoide sérico
Alterações radiográficas
Manifestações Sistêmicas
Escoriações Vasculite cutânea Lesões equimóticas
Pericardite Miocardite Endocardite
Fibrose Pleurite Nódulos pulm.
Polineuropatia Hepatomegalia Esclerite
Avaliação Funcional
Classe I - Ausência de limitações
TRATAMENTO
Medicamentoso
Educação do paciente
Fisioterapia
Restaurar a funcionalidade
Reduzir quadro álgico
Restaurar ADM
Restaurar a flexibilidade
Melhorar o condicionamento físico
*FLOGOSE
Sinais inflamatórios agudos
Laser
US Pulsado Subaquático
Crioterapia + Mob. Passiva
TENS (f > 150 Hz)
Drenagem linfática
Uso de órteses
Osteoartrose
Degeneração CRÔNICA da cartilagem hialina
Força de compressão > Força de descompressão
Articulações que suportam o peso corporal são as + acometidas
Coluna
Nódulos de Schmorl
Hérnia de Disco
Redução do espaço intervertebral
Quadril
Desenvolvimento de osteófito no
labrum
acetabular
Síndrome do Impacto Femoroacetabular (SIFA)
Joelho (GONARTROSE)
Jovem
Tecido ósseo normal
Musculatura bem desenvolvida
Condromalácea
Idoso
Osso fragilizado
Fraqueza muscular
Início da SARCOPENIA
Edema
Suprapatelar
Infrapatelar
Fossa polítea
Associada à
ESCLEROSE
do osso subcondral
Neoformação óssea reacional (
OSTEÓFITOS
)
"Formação de um novo osso ativo"
"Bico de papagaio"
ESTÁGIOS
2º) Fragmentação da Cartilagem
Ressecamento da cartilagem
Osteófitos marginais (+ visíveis)
Perda de espaço articular
Dor e limitação no movimento
3º) Ausência de Cartilagem
Formação de cistos ósseos ("inchaços")
Espessamento da membrana e cápsula sinovial
1º) Fibrilação da Cartilagem
Cartilagem não é mais íntegra
Condromalácea
Início da artrose na cartilagem
Crepitação articular
Repete no mov. ativo
IN-1; Avascular; Condrócito improdutivo.
Pioram a situação da cartilagem
Quadro Clínico
Dor
Agravada pela mob. do segmento
Alivia com o
DEAMBULAÇÃO e REPOUSO
Limitação de ADM
Deformidades
Crepitação
Estruturas Articulares
Membrana Sinovial
Líquido Sinovial
Cápsula Articular
Cartilagem Articular
Distribui carga na articulação
Condrócitos
Produz e secreta MEC
Sensível ao processo inflamatório (IN-1)
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MEC
Avascular
Dificuldade de levar mediadores inflamatórios na região inflamada
Etiologia
Primária
Alteração da cartilagem hialina
Secundária
Resulta de trauma ou de alteração biomecânica
Multifatorial
Artroplastia
Substituição dos componentes ósseos da articulação por uma prótese
Aliviar a dor
Restaurar a função articular
Quadril
Classificação
Fixação
Não-Cimentada
Permite a Osteointegração
Híbrida
Cimentada
Permite descarga de peso PRECOCEMENTE
Componentes
Total
Substitui
componente femoral
e
acetábulo
Parcial
Substitui apenas o
componente femoral
Abordagens
POSTEROLATERAL
Incisão do
Glúteo Máximo
Maior INSTABILIDADE da prótese
LATERAL
Facilita a inserção da prótese
Incisão do
Glúteo Médio
Preserva as estruturas posteriores do quadril
Compromete a marcha (Trendelemburg +)
ANTEROLATERAL
Intervalo entre
TFL e Glúteo Médio
Estabilidade da prótese
posteriormente
Aumenta a marcha ANTÁLGICA
Complicações
TVP
Ossificação Heterotópica
Deposito de Ca² em tecidos moles
Fraturas
Luxação
Lesão Neurovascular
Orientações PO
NÃO aduzir quadril
Coxim abdutor na 1ª semana
Não cruzar as pernas
Evitar grandes FLEX de quadril
Descarga de peso
Cimentada
Apoio total com dispositivo na 2ª semana
Não-cimentada
Apoio total com dispositivo depois de 45 dias
NÃO deitar sobre o lado operado
Joelho
TODAS as próteses são
CIMENTADAS
Substituição dos componentes articulares
Platô tibial
Meniscos
Ligamentos
Côndilos
Tipos de próteses
Parcial
Unicompartimental
Apenas uma porção do joelho
Interposicional (NÃO HÁ MAIS)
Total
Total (Enxertia)
Substituição Patelar
Trocar a patela
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Tirar a patela
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Manter patela original
2 more items...
Excisão (NÃO REALIZA +)
Fixação do joelho em EXT
Abordagens Cirúrgicas
Subvastus
Mantém o mecanismo extensor do quadríceps
Lateral
Anterior
Prejudica o mecanismo extensor
Artrite Reumatóide
Fator Reumatoide presente
Doença autoimune
35/40 anos
Membrana Sinovial
Acomete EXTREMIDADES
Osteoartrose
Fator Reumatoide ausente
Doença Crônico-degenerativa
Idosos
Cartilagem Hialina
Acomete ART. PROXIMAIS
Classe II - Leve limitação de ADM p/ AVD's
Classe III - Funções inadequadas para AVD's
Classe IV - Restrição para AVD's
VARISMO DE JOELHO