As memórias da Guerra da Argélia são frequentemente conflituosas devido a vários fatores que inflamam ou apaziguam essas lembranças. Por um lado, as memórias são inflamadas devido à violência e brutalidade do conflito, bem como às questões não resolvidas, como tortura e desaparecimentos forçados. Além disso, a descolonização e as tensões entre diferentes grupos étnicos e culturais na Argélia adicionam complexidade à narrativa.
Por outro lado, as memórias também são apaziguadas pelo desejo de reconciliação, principalmente entre a França e a Argélia, e pelo desejo de avançar além das divisões do passado. A construção de narrativas de memória compartilhada e esforços para enfrentar o passado também desempenham um papel na busca por uma compreensão mais equilibrada e reconciliatória da Guerra da Argélia.