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ECONOMIA, ECONOMIA BRASILEIRA, Bens e externalidades - Coggle Diagram
ECONOMIA
Introdução ao Estudo da Economia
Escolha e escassez
fatores de produção finitos + desejos infinitos
Macroeconomia e microeconomia
Micro = tomada de decisão (empresas e famílias)
Macro = fenômenos de toda a economia
análise positiva e normativa
NORMATIVA = como deve ser
POSTIVA = descreve a realidade
custo de oportunidade
tudo que é descartado com a tomada de decisão
CETERIS PARIBUS
se nada foi dito sobre a variável, ela é constante (não interfere no cálculo)
Modelos simplificadores
FRONTEIRA DA POSSIBILDIADE DE PRODUÇÃO
Mostra trade-off entre produtos
deixa de comprar de um para ter do outro
deslocamento da curva
mão de obra
capital
poupança
recursos naturais
tecnologia
especificidades da curva
côncava =
custo de oportunidade crescente
(+A é -B)
Na curva
pleno emprego total
nível eficiente
todos recursos estão sendo aplicados
Deslocamento total
Deslocamento parcial
DIAGRAMA FLUXO CIRCULAR
fluxo de produtos e insumos
fatores de produção, bens e serviços
fluxo de dólares
salários, aluguéis, lucros, rendas, gastos e receitas
Tipos de bens
bens de consumo saciado
bens normais
bens inferiores
bens substitutos ou concorrentes
bens complementares
bens públicos
não rivalidade
Ótimo de Pareto
se mudar a realidade vai sempre piorar a situação do indivíduo
Mercados
organização
organizados: mercados agrícolas
não organizados: sorveteria local
competitividade
competitivos
perfeitamente competitivos
tomadores de preços
altamente competitivos
não competitivos
vendedores limitam os preços
monopólios e etc
Equilíbrio
Oferta e Demanda. Elasticidades
Demanda
lei da demanda
+preço - demanda
relação negativa preço e demanda (inversamente proporcional)
exceção
bens de Vleben/bens de luxo
maior o preço, mais as pessoas querem adquirir
bens de Griffen
aumento do preço, faz com a que a pessoa tenha que comprar mais dele
maior o preço da passagem, menos dinheiro que a pessoa tem para pegar uber
elasticidade-preço da demanda positiva (preço faz a demanda deslocar)
curva da demanda é crescente
escala da demanda
= relação preço e demanda de um bem no cenário constante
curva de demanda
demonstração gráfica da relação preço e quantidade demandada
inclinação para baixo
deslocamento
deslocamento da curva da demanda
a escala da demanda varia = proporção preço-demanda anterior foi quebrada
fatores
renda
renda (fluxo) X riqueza (estoque)
bens normais
renda + demanda aumenta
bens inferiores
renda - demanda
renda + demanda
preço dos bens relacionados
bens substitutos
preço do frango + demanda por ele - demanda por carne vermelha
bens complementares
preço do feijão - demanda por feijão - demanda por arroz
gostos
expectativas
expectativas positivas = demanda contrai no presente
expectativas negativas = demanda cresce no presente
número de compradores
compradores = curva da demanda para a direita
para cima
expansão
para baixo
contração
deslocamento ao longo da demanda
a relação preço-quantidade demandada é a mesma, só aumentou ou diminuiu os valores = proporção se mantém
demanda individual X demanda de mercado
Oferta
oferta individual X oferta de mercado
lei da oferta
preço + oferta
relação positiva/proporcional
curva de oferta para cima
escala de oferta
proporção entre pelo e oferta
curva de oferta
deslocamento da oferta
custo de produção
tecnologia
expectativa dos ofertantes
expectativas positivas = contração da oferta agora
expectativas negativas = aumento da oferta agora
número de vendedores
Equilíbrio
conceitos
mudanças no equilíbrio
não há tendência de variação entre preço e quantidade
Preço de Equilíbrio = Qo = Qd = Quantidade de equilíbrio = quanto os compradores querem comprar é o mesmo que os compradores querem vender
Lei da oferta e da demanda
o preço que regula isso = variável de ajuste
as ações dos compradores e ofertantes tendem ao equilíbrio
Se preço está alto
= Qo> Qd = excesso de oferta = preço tende a queda
**se o preço está baixo"" = Qd> Qo = excesso de demanda = preço tende ao aumento
velociadade
para chegar ao equilíbrio varia entre os mercados
Bens
bens públicos
não rivais + não excludentes
bens privados
rivais + excludentes
bens comuns
rivais + não excludentes
bens públicos se usados muitos podem se tornar comuns (pesca = tira um peixe, então deixa outra pessoa sem essa possibilidade)
bens artificialmente escassos
excludentes; não rivias
bombeiros
Recursos comuns
Extermalidades
positivas
negativas
barulho no mar; fumaça; latido de cachorro
falha de mercado
entra dentro do custo total de produção
internalização de uma externalidade
subsídios
subsídio ideial = benefício externo
sociedade precisa de maior produção de algo, então o governo incentiva;
ex: bolsas de estudo fornecidas pelo governo
externalidade ótima
interceptação entre
curva de valor social
e
curva de oferta
na economia de bem-estar
no equilíbrio = mercado eficiente = altura de curva de demanda é o que comprador quer pagar. Curva de oferta = custos de produção. Maximização dos valor dos compradores a menor custo
com externalidade negativa
maior custo social de produção; em determinada produção, a curva de custo social fica maior que a demanda
solução
imposto é uma internalização da externalidade = para que a empresa leva em consideração a externalidade negativa no bem-estar social
imposto de Pigou
imposto ideal = custo externo
impostos corretivos X impostos normais
impostos corretivos = aumento da eficiência e do bem-estar
impostos normais = diminuem o bem estar + geral peso morto
licença de poluição
X imposto corretivo
licenças de poluição
= negociação entre emissor da externalidade e afetado
curva de oferta por direito de poluição = perfeitamente inelástica
só pode produzir o que negociou. Curva de demanda por direito = quantidade de poluição (quanto a pessoa quiser me vender de licença, é isso que produzo);
imposto corretivo
curva de oferta por direito de poluição = perfeitamente elástica
quanto mais a empresa quiser poluir é só pagar mais imposto
curva de demanda = preço da poluição. Sabe que se produzir mais, terá que pagar mais
teorema de Coase
regras morais e etc
Controle de Preços
Preço Máximo
acima da linha de equilíbrio
não é obirgatório, porque as pessoas podem fixar o preço até ele
abaixo da linha de equilpibrio
obrigatório = pessoas querem vender por mais caro, mas a lei não deixa
vendedores estão vendendo abaixo do preço que compensa, então FALTA PRODUTOS = CRIA ESCASSEZ = quantidade da escassez é a diferença entre quantidade ofertada e quantidade demandada
vendedores terão um poder sobre o mercado de determinar para quem querem vender, diante de tanta disputa pelos produtos
Preço Mínimo
abaixo do preço de equilíbrio
não obrigatório = pessoas podem abaixar o preço até esse limite
acima do preço de equilíbrio
obrigatório
o ofertante poderia abaixar mais o preço, mas não faz por restrição do mercado = preço mais alto do que os demandantes estão dispostos a pagar = GERA EXCEDENTE = sobre produto no mercado
Impostos
impacto imediato no deslocamento da oferta/demanda - novo equilíbrio é formado (menos demanda e oferta, menos ou mais preço) = imposto contrai os mercados
são equivalentes se comprados de vendedores ou compradores = o que muda é quem será reponsável pelo recolhimento do tributo
governos = mudam o equilíbrio natural do mercado
mercado oferta ou demanda menos elástico = arca com mais imposto
Quotas x tarifas
são iguais
reduzem
quantidade de produtos importados
aumentam
preço interno
reduzem
bem-estar do consumidor
aumentam
bem-estar dos produtores internos
peso morto
muito parecidas = se a taxa é exatamente o valor da diferença entre preço mundial e preço interno
são diferentes
tarifa
= aumentam receita do governo
quotas
= favorecem os portadores da licença para importar (lucro = preço interno - preço externo)
Elasticidades
sensibilidade da
oferta ou demanda
a mudanças de
preço ou renda
elasticidade preço
oferta
demanda
:warning: Q/Q
/
:warning:P/P
=
P/Q
x
:warning:Q/ :warning:P
Método do ponto médio
= Pega o valor da quantidade média para calcular a elasticidade
ex: A (P4 e Q120) e B (P6 e Q80) = Ponto médio (P5 Q100) =
Elasticidade do ponto médio
= 1 (diferença p/ chegar ao A e B)
No gráfico
demanda elástica
elástica + curva (inclinada)
elasticidade infinita
/
perfeitamente elástica
= horizontal (acima de um preço certo demanda = 0 e abaixo do preço = compram tudo/infinita)
demanda linear
inclinação linear (o gráfico fica um triângulo)
elasticidade é variável
metade para cima =elástico (pouco que aumenta no preço, já cai muito a demanda);
metade para baixo = inelástico (preço já está baixo, demanda já está alta, pouco muda);
demanda inelástica
elástica - inclinação
perfeitamente inelástica
= reta vertical (quantidade comprada nunca muda)
Demanda unitária
= 1
hipérbole retangular
= parece uma lua fina
variação demanda = variação preço ( :warning:Qd/ :warning:P = 1)
elasticidade determina inclinação da curva/reta de demanda
Elasticidade-preço cruzada
Produtos substitutos entre si = +PA + QB
elásticos/inelásticos entre si
elásticos entre si = :warning: QA > :warning: PB
inelásticos entre si = :warning: QA < :warning: PB
produtos complementares entre si = +PA -QB
elasticidade renda
oferta
demanda
:warning: Q/Q
/
:warning:R/R
=
R/Q
x
:warning:R/ :warning:R
bens inferiores
(+renda - demanda) X
bens normais
(+renda + demanda)
determinantes
a) essencialidade do bem
b) existência de substitutos próximos
c) participação no orçamento
d) preferências pessoais
e) curto-prazo (inelástico) ou longo-prezo (elástico)
f) - peso no orçamento + inelástico
Teoria do Consumidor
premissas da teoria
Utilidade
Restrição orçamentária
Casos irregulares
Efeitos
Conceitos Macroeconômicos
Teoria da Firma. Os custos e a produção
Estruturas de mercado
Intervenção do Estado na Economia
Contabilidade Nacional
Contas Externas e Balanço de pagamentos
As teorias de determinação da renda. Demanda e ofertas agregadas
Merado de Bens
Moeda e bancos
Mercado Monetário
Mercado Cambial
Modelo ISLMBP
Mercado de Trabalho
Economia do Setor Público
Política Orçamentária
Crescimento e Desenvolvimento econômico
Sistema Financeiro Nacional
Dinheiro digital na economia do século XX
ECONOMIA BRASILEIRA
Economia Brasileira no século XIX (Marcelo P. Abreu)
produtos
Dados do período advém das planilhas de comércio exterior
demanda interna por produtos exportados era grande também
algodão
EM CAÍDA
(em análise geral do século)
Alto crescimento na década de 1850-70 (Guerra americana), pico em 1871-1873
caiu muito com a seca no fina do século
açúcar
1820 - PE, BA, RIO, SP
1889 - PE, AL, BA, MA, PA, RN
EM CAÍDA
(na análise geral do século XIX)
1890 - Açúcar de beterraba europeu tinha 60% do mercado
fumo
exportação caiu, volume produção aumentou
1880 - 80%BA
café
ultrapassa o açúcar em 1830
1840-1880 Rio vai perdendo para SP, MG e ES
EM SUBIDA
1850 - metade mundial já
muito taxado na Europa, sem taxa nos EUA
outros exportados = couros, peles
Borracha
1888 = outros produtos caem na taxa de exportados, borracha se expandindo
EM SUBÍDA
no final do século (1840-..)
principal produto amazônic
em 1880 - Amazônia parte importante da produção mundial
Mineração
EM QUEDA
1820-1830 - Empresas britânica nas extração brasileira
população
Censo 1872
Censo 1890
PIB
BRASIL - crescimento lento PIB
diferenças regionais muito grandes
Outros países - PIB em alto crescimento
México
EUA
Argentina
1889 - 1/2 PIB era setor secundário e terciário
Comércio Internacional
1850-1889 - Importação de produtos britânicos
EM CAÍDA
Regimes Monetários
Final década de 1880 - Adota padrão ouro
1889 - República derruba padrão ouro
emissão de moeda
1808-1829 - Banco Brasil
1830-1889Monopólio de emissão do tesouro
Criação de bancos 1834 (Caixa Econômica Salvador) e etc
1850 - BB volta + Novo Código Comercial
1860-1870 - Falências bancárias e do Mauá
1890 - Encilhamento = influência dos papelistas para o emissionismo
Finanças Públicas
Império = dependência de impostos do setor externo + imposto interno era muito custoso de cobrar + tendência de desvalorização monetária + taxação provincial exisita
Empréstimos Externos
1858-1908 = Rotschild
1888 - províncias tomando empréstimos
1GM em diante = empréstimos dos EUA
1822-1840
+ endividamento externo
1) Guerra Cisplatina + Prata em geral
2) Desorganização adm
3) sem grande produto exportador
4) instab política
5) falta de investimentos
6) revoltas residenciasi
1840-65
- menos endividamento externo
1) Estab política
2)org. adm
3)Tarifas Alves Branco
4) Ciclo café
5) investiemntos
6) invest. em infraestrutura
1865-1889
+ endividamento externo
Guerra Paraguai
Questão militar (soldos)
flutuações preço café
Desequilíbrio fiscal
Fim da escravidão + chegada de imigrantes
Agregados
Indústria
1810, 1827, 1828 = legislações prejudiciais
1828 - Lei Bernardo Pereira de Vasconcelos
1845 = recuperação de sua política cambial
subsídios do governo à indústria naval e bélica
1808 = indústria pequena (almento, vestuário, bebida)
1889 =
EM SUBIDA
a indústria textil (15%)
Serviços
tráfico de rodovias
doméstico ==> atacado e varejo
sistema postal público
investimento estrangeiro = iluminação e gás (1860 em diante)
falta de mão de obra = 2/3 do trabalhadores no meio rural
Trabalho/imigração
1808-1850 - cplônia sagrícolas (RJ, BA, ES)
1847 - Colônias Parceria
1871 - Lei Provincial Paulista
1880-1889 = em massa/ incentivo federal mais denso
Capital
Café = demanda por infraestrutura e investimentos
Ferroviário
Investimento britânico
1860 - Política de Garantia de Taxas de Retorno
investimentos britânicos
Indústria da Transformação
Navegação
Barcos
Cabos submarinos
Primeira República (Celso Furtado)
A industrialização brasileira (1930-1945)
A década de 1950
A retomada de crescimento (1968-1973)
Desaceleração econômica e segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND)
A crise dos anos 1980
Economia brasileira nos anos 1990
Bens e externalidades