a colonização da vida cotidiana do índio, do escravo africano, foi o primeiro processo europeu de modernização, de civilização, de subsumir (ou alienar) o outro como "si-mesmo", mas agora não mais como objeto de uma práxis guerreira.... E sim de uma práxis erótica, pedagógica, cultural, política, econômica, quer dizer, do domínio dos corpos pelo machismo sexual, da cultura, de tipos de trabalho, de instituições criadas por uma nova burocracia política, etc..