Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Termo Física, Nome: Beatriz da Silva Ramos RA: 202254 - Coggle Diagram

- - - - é uma condição termodinâmica na qual dois ou mais corpos encontram-se à mesma temperatura. Essa condição é atingida espontaneamente, uma vez que corpos em temperaturas diferentes trocam calor entre si até que suas temperaturas equilibrem-se.
      - O calor sempre flui dos corpos mais quentes para os corpos de menor temperatura.
  - - - Calor latente
        
        Energia associada à mudança de estado físico
        
        Q = m . L
        
        Q = Quantidade de calor ( J ou cal ) m = Massa que muda de estado físico ( g ou kg )
        L = Calor especifico latente
      - Calor sensível
        
        Energia associada à variação de temperatura sem que haja mudança de estado físico
        
        Q = m . c . ΔT Q = C. ΔT
        
        Q: quantidade de calor sensível (J ou cal) m: massa do corpo (kg ou g)
        c: calor específico (J/kg.ºC ou cal/g.ºC) ΔT: variação de temperatura (ºC)
        C: capacidade térmica (J/ºC ou cal/ºC)
        
        Capacidade térmica
        
        "A capacidade térmica é a quantidade de calor que deve ser absorvida ou cedida por um corpo para que ocorra variação de 1 °C. "
        
        C = m . c
- - - - Para um termômetro funcionar ele deve conter:
        
        Substância termométrica Ex: Mercúrio
        
        Propriedade Termométrica Ex: O mercúrio dilata quando exposto ao calor
        
        Escala termométrica
        
        No Sistema Internacional de Unidades (SI) a temperatura pode ser medida em três escalas:
        
        Escala Celsius (°C)
        
        foi criada em 1742 pelo astrônomo sueco Anders Celsius
        
        Ponto de Fusão da Água: 0 °C
        Ponto de Ebulição da Água: 100 °C
        
        É a escala termométrica mais utilizada no mundo, inclusive no Brasil.
        
        Escala Kelvin (K)
        
        A Escala Kelvin é chamada de "escala absoluta" pois tem como ponto de referência o zero absoluto. Ela foi criada em 1864 pelo físico, matemático e engenheiro irlandês William Thomson
        
        Ponto de Fusão da Água: 273 K
        Ponto de Ebulição da Água: 373 K
        
        Escala Fahrenheit (°F)
        
        A Escala Fahrenheit foi criada em 1724 pelo físico e engenheiro Daniel Gabriel Fahrenheit
        
        Ponto de Fusão da Água: 32 °C
        Ponto de Ebulição da Água: 212 °C
- - - - Exemplo
        
        25°R equivale a 0°C 35°R equivale a 80°C 27,5°R equivale a ?
        
        Ao substituir os valores na equação, temos que 27,5°R equivale a 20°C
- - - - Comportamento anômalo da água
        
        Ao aquecer a água de 0°C a 4°C, as pontes de hidrogênio rompem-se e as moléculas passam a ocupar os vazios antes existentes, provocando, assim, uma diminuição no volume. Mas de 4°C a 100°C, a água dilata-se normalmente.
    - - Leva em consideração a dilatação sofrida por um corpo apenas em uma das suas dimensões. É o que acontece, por exemplo, com um fio, em que o seu comprimento é mais relevante do que a sua espessura,
        
        ΔL = L0.α.Δθ
        
        ΔL: Variação do comprimento (m ou cm) L0: Comprimento inicial (m ou cm)
        α: Coeficiente de dilatação linear (ºC-1)
        Δθ: Variação de temperatura (ºC)
    - - Leva em consideração a dilatação sofrida por uma determinada superfície. É o que acontece, por exemplo, com uma chapa de metal delgada.
        
        ΔA = A0.β.Δθ
        
        ΔA: Variação da área (m2 ou cm2) A0: Área inicial (m2 ou cm2)
        β: Coeficiente de dilatação superficial (ºC-1)
        Δθ: Variação de temperatura (ºC)
        
        β = 2 . α
    - - Resulta do aumento no volume de um corpo, o que acontece, por exemplo, com uma barra de ouro.
        
        ΔV = V0.γ.Δθ
        
        ΔV: Variação do volume (m3 ou cm3)
        V0: Volume inicial (m3 ou cm3)
        γ: Coeficiente de dilatação volumétrica (ºC-1)
        Δθ: Variação de temperatura (ºC)
        
        γ = 3 . α
    - - Quando se observa a dilatação de um líquido, ele está obrigatoriamente contido em um frasco que é aquecido simultaneamente com ele. Assim, ambos se dilatarão e, como a capacidade do frasco aumenta, a dilatação que observaremos, para o líquido, será uma dilatação aparente. A dilatação real do líquido será maior do que a dilatação aparente, observada.
        
        ΔVap = V0 . ( γl - γrec ) . Δθ ΔVap = V0 . γap . Δθ
        
        γap = γl - γrec
        
        γl: Coeficiente de dilatação volumétrica do liquido γrec: Coeficiente de dilatação volumétrica do recipiente
        γap: Coeficiente de dilatação volumétrica aparente