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FRATURAS DE TORNOZELO, Grupo 2: - Eduardo Paz, Giovana Volpi, Giovanny,…
FRATURAS DE TORNOZELO
Classificação
Classificação de fratura abrangente da Orthopaedic Trauma
Association (OTA) (classificação Weber-AO modificada)
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Epidemiologia
O padrão de fratura mais comum é uma fratura isolada da fíbula, depois fratura bimaleolar, fratura trimaleolar e fratura isolada do
maléolo medial.
Em pacientes com mais de 65 anos de idade, a prevalência de fraturas é maior em mulheres; antes a prevalência é maior em homens.
Tratamento
Depende da determinação precisa da natureza e gravidade da lesão. A classificação da fratura com base na estabilidade, determina entre manejo cirurgico ou não.
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Manejo cirúrgico
Cirurgia de tecidos moles, deve ser realizada o quanto antes
Fixação do tornozelo, pode ser necessário parafuso sindesmótico para a estabilidade, quando a ferida estiver limpa
Desbridamento, remoção de tecido desvitalizado e irrigação até 24h da lesão
Em fraturas-luxações cominutivas e extremamente contaminadas, uma fixação externa provisória pode ser necessária para facilitar desbridamentos repetidos, com a fixação interna protelada
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Emergência
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Redução incruenta pode ser necessário para aqueles com fratura-luxações. Se uma redução
fechada bem-sucedida não for obtida, são necessárias com urgência uma redução aberta e a fixação.
Conceito
São fraturas que acometem a extremidade distal da perna, que pode gerar o comprometimento da pinça articular, com seus maléolos, podendo haver instabilidade com luxações e subluxações articulares.
Etiologia
A causa mais comum de fraturas do tornozelo é uma queda de baixa energia. Depois são as lesões por inversão do tornozelo, lesões esportivas, quedas de escadas, quedas de altura e acidentes com veículo automotor.
Fisiopatologia
As fraturas do maléolo tipicamente resultam de uma força rotatória oposta à força axial. Tipicamente,
isso resulta em uma fratura intra-articular de plafond (pilão) da tíbia distal.
Se o pé estiver em posição supina e for rotacionado externamente, a lesão ocorrerá em estágios: o primeiro é a ruptura dos ligamentos tíbio-fibulares anteriores; o segundo é a fratura transindesmal; o terceiro é a ruptura dos ligamentos tíbio-fibulares posteriores ou uma fratura do maléolo posterior; e o quarto é a ruptura do ligamento deltoide ou uma fratura do maléolo medial.
Se o pé estiver pronado e houver força de abduçãoa lesão ocorre nos seguintes estágios: primeiro ocorre a ruptura do ligamento deltoide ou uma fratura transversa do maléolo medial; segundo,dano no ligamento tíbio-fibular anterior e o último estágio é uma fratura transindesmal ou suprassindesmal da fíbula, potencialmente com um grau de cominuição.
Diagnóstico
Radiografias do tornozelo: são feitas em incidência anteroposterior, lateral e oblíqua.
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Grupo 2: - Eduardo Paz, Giovana Volpi, Giovanny, Lourdes Maria, Luciana Noleto, Priscila Rodrigues, Sarah Lima, Sarah Regina