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FRATURA EXPOSTA, Leticia Souza.
Lucas Oliveira
Maria Carolina Braga
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FRATURA EXPOSTA
Classficação:
-
Lesão Sindesmal:
Pode estar associada à ruptura da sindesmose tíbio-fibular. A sindesmose tibiofibular corresponde a um conjunto de 4 ligamentos que mantém a articulação tibiofibular distal (articulação entre a tíbia e a fibula) congruente e bem posicionada, permitindo que o tornozelo tenha um movimento adequado
Bimaleolar, Trimaleolar:
Uma fratura bimaleolar é aquela com quaisquer 2 maléolos fraturados, geralmente o lateral e o medial. Uma fratura trimaleolar é aquela que apresenta os 3 maléolos fraturados: o maléolo medial, o lateral e o posterior.
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Redutivel ou não:
Uma fratura é redutível se puder ser colocada novamente em uma posição anatômica ou próxima da posição anatômica. Isso implica também na habilidade de reduzir ou colocar de volta o tálus em sua posição anatômica abaixo da tíbia.
Com Desvio ou não:
As fraturas de tornozelo sem desvio não exibem deslocamento nas fraturas e apresentam uma articulação do tornozelo congruente (encaixe).
Com Deslocamento ou não:
O deslocamento talar indica que o tálus não está anatomicamente encaixado debaixo da tíbia. Isso ocorre se o maléolo medial estiver fraturado ou se o ligamento deltoide estiver rompido. O deslocamento talar mais comum refere-se à lateralização do tálus abaixo da tíbia
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Tratamento
Objetivos:
-evitar infecção
-consolidar a fratura
-preservar ou restaurar a função dentro do limite possível
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Diagnóstico
ANAMNESE + EXAME FÍSICO
O exame físico detalhado, incluindo a inspeção e a palpação de proeminências ósseas
Deve-se avaliar:
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- verificar se existem alterações de pulso e perfusão pela coloração e temperatura das extremidades;
- fazer o exame neurológico para avaliar sensibilidade, motricidade e reflexos
EXAMES COMPLEMENTARES
- confirmação da suspeita clínica a partir de uma anamnese e exame físico adequados, e a avaliação da morfopatologia da lesão
RADIOGRAFIA
- A presença de enfisema subcutâneo nas radiografias simples ou imagem sugestiva da presença de gás junto ao foco de fratura podem contribuir para o diagnóstico de fratura exposta
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ULTRASSONOGRAFIA
- A USG com Doppler pode ser útil na avaliação diagnóstica da suspeita de lesão vascular e pode ser complementada pela arteriografia
- Em caso de dúvidas, qualquer fratura associada a um ferimento deve ser tratada como fratura exposta até que se prove o contrário
Definição
A fratura exposta consiste em: uma fratura (perda da continuidade da estrutura óssea) cujo hematoma fraturário tem contato com o meio externo. Como o corte não necessariamente precisa ter contato com o osso, deve-se sempre considerar que qualquer ferimento corto-contuso é uma fratura exposta em potencial.
Embora outras fraturas ao redor e incluindo o tornozelo possam ocorrer (como fraturas do “plafond” tibial distal), o termo "fratura do tornozelo" mais comumente se refere a tipos de fraturas em que um ou mais dos maléolos medial, lateral ou posterior estão quebrados.
Etiologia
A fratura exposta relaciona-se principalmente a acidente automobilísticos. O osso mais suscetível a exposição é a tíbia, pela pouca quantidade de partes moles em seu entorno.
A causa mais comum de fraturas do tornozelo é uma queda de baixa energia, e estudos sugerem que a proporção de fraturas que resultam desse mecanismo possa variar de 38% a 80%. As próximas causas mais comuns são lesão por inversão do tornozelo (31.5%), lesões esportivas (10.2%), quedas de escadas (cerca de 8%), quedas de altura (4.5%) e acidentes com veículo automotor (4.2%)
Manejo
Avaliação clinica inical
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Avaliação radiográfica
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Imobilização
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Métodos: tala. gesso, órtese, fita adesiva, tipóia
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Leticia Souza.
Lucas Oliveira
Maria Carolina Braga
Victoria Blenda
Geovanna Carvalho
Maria Carolina Braga
Dante Parrião
Vitoria Franco
Yann Wacheleski