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ADAPTAÇÃO CELULAR - Coggle Diagram
ADAPTAÇÃO CELULAR
Adaptação de células bacterianas a antibióticos: Desenvolvimento de mutações que conferem resistência aos antibióticos utilizados.
Adaptação de células de levedura a ambientes com alto teor de açúcar: Aumento na expressão de transportadores de glicose para aproveitar a abundância de açúcar.
Adaptação de células adiposas em dietas de alta gordura: Aumento no armazenamento de gordura e aumento do tamanho das células adiposas.
Adaptação de células de plantas a baixas temperaturas: Produção de proteínas antifreezes para evitar danos celulares pelo congelamento.
Adaptação de células cancerígenas à falta de oxigênio (hipóxia): Ativação de vias metabólicas anaeróbias para sobreviver em condições de baixo oxigênio.
Adaptação de células musculares a estímulos de resistência: Aumento na síntese de proteínas contráteis para fortalecer o tecido muscular.
Adaptação de células de fungos a altas concentrações de sal: Acúmulo de solutos compatíveis para manter o equilíbrio osmótico.
Adaptação de células de bactérias em ambientes ácidos: Produção de bombas de prótons para regular o pH intracelular.
Adaptação de células de mamíferos a altitudes elevadas: Produção aumentada de eritropoietina para estimular a produção de glóbulos vermelhos e aumentar a capacidade de transporte de oxigênio.
Adaptação de células de fungos a ambientes com poucos nutrientes: Desenvolvimento de hifas para aumentar a área de absorção de nutrientes.
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Adaptação de células hepáticas ao consumo de álcool: Aumento da produção de enzimas que metabolizam o álcool para proteger o fígado.
Adaptação de células renais à desidratação: Concentração de urina e redução do volume de água eliminada para conservar líquidos.
Adaptação de células do sistema imunológico a patógenos: Produção de anticorpos específicos para combater micro-organismos invasores.
Adaptação de células neuronais ao estresse oxidativo: Ativação de sistemas antioxidantes para proteger neurônios do dano oxidativo.
Adaptação de células cardíacas à hipóxia: Ativação de vias metabólicas alternativas para manter a função cardíaca com baixo oxigênio.
Adaptação de células da pele à exposição solar: Produção de melanina para proteger contra os efeitos nocivos dos raios UV.
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Homeostase
Capacidade das células de manter um ambiente interno estável, ajustando-se às mudanças externas e internas
Endocitose e Exocitose
Processos de entrada e saída de substâncias das células, adaptando-se para absorver nutrientes ou expelir resíduos.
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Adaptação de células intestinais à dieta rica em fibras: Aumento da absorção e eficiência na quebra de fibras alimentares.
Adaptação de células do sistema imunológico a alérgenos: Liberação de histaminas e produção de anticorpos específicos para combater substâncias alérgenas.
Adaptação de células de microrganismos a altas concentrações de sal: Acúmulo de solutos compatíveis para equilibrar a pressão osmótica.
Adaptação de células hepáticas a dieta rica em gordura: Aumento na síntese de lipoproteínas para transporte de lipídios.
Adaptação de células musculares a estímulos de endurance: Maior vascularização para melhorar o fornecimento de oxigênio e nutrientes aos músculos.
Adaptação de células de fungos a condições anaeróbias: Ativação de fermentação para produção de energia na ausência de oxigênio.
Adaptação de células neurais à privação de sono: Modificação nos padrões de atividade neural para otimizar a função cognitiva.
Adaptação de células de plantas à salinidade do solo: Acúmulo de íons compatíveis e secreção de sal pelos tricomas para evitar danos celulares.
Adaptação de células de câncer de pele à radiação UV: Ativação de vias de reparo do DNA para lidar com os danos causados pela radiação.
Adaptação de células de bactérias em baixas temperaturas: Aumento na produção de proteínas anticongelantes para evitar a formação de cristais de gelo.
Adaptação de células de tecido ósseo a cargas mecânicas: Estímulo para aumentar a densidade óssea e resistência a fraturas.
Adaptação de células de câncer de mama a terapia hormonal: Alterações nos receptores hormonais para evitar a ação dos tratamentos.
Adaptação de células de protozoários a ambientes ácidos do estômago: Formação de cistos resistentes para sobreviver ao ambiente hostil.
Adaptação de células do sistema nervoso a lesões: Formação de novas conexões neurais e neuroplasticidade para compensar a perda de função.
Adaptação de células endoteliais a altas pressões sanguíneas: Espessamento da parede vascular para suportar a pressão.
Adaptação de células de bactérias a altas temperaturas: Produção de proteínas de choque térmico para proteger as estruturas celulares.
Adaptação de células de câncer de pulmão a agentes quimioterápicos: Desenvolvimento de mecanismos de bombeamento de drogas para expulsar as substâncias tóxicas.
Adaptação de células de levedura a ambientes de baixa glicose: Ativação de vias metabólicas alternativas para geração de energia.
Adaptação de células de neurônios à privação sensorial: Ajustes na sensibilidade neuronal para maximizar a detecção de estímulos restantes.
Adaptação de células de bactérias a altas concentrações de oxigênio: Produção de enzimas antioxidantes para neutralizar radicais livres.
Adaptação de células de câncer de próstata a terapia de privação de andrógenos: Redução da expressão de receptores de andrógenos para resistir à terapia.
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Altera a estrutura, função ou atividade metabólica para permitir a sobrevivência e homeostase do organismo
Adaptação de células tumorais à quimioterapia: Desenvolvimento de resistência a medicamentos específicos para sobreviver à terapia.