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Respostas fisiológicas de caprinos nativos mantidos em temperaturas…
Respostas fisiológicas de caprinos nativos mantidos em temperaturas termoneutras e em estresse térmicos
Ideia Central
A ideia central da pesquisa gira em torno da relação entre o bem-estar animal com sua produção, para que se possa ter ideia do que o afeta e como o afeta, seja em comportamento ou desenvolvimento físico, tornando mais claro a melhor maneira de cria-lo a depender do ambiente
Objetivo
Analisar o resultado das respostas metabólicas de duas raças específicas do semiárido brasileiro de caprinos( Moxotó e Canindé) que foram submetidas à temperatura ambiente e umidade relativa controlada.
Resultados
-
Animais mais claros sofriam menos que animais mais escuros, devido ao calor.
Foi analisado desconforto na FC e FR, elevação.
Zona de conforto foi estimado de 20,6 a 27,8 •C.
Acima de 31,6 causava estresse térmico.
A ITÚ acima de 81,3 era causa de estresse.
Método principal
Animais
Usaram 12 caprinos, todos machos e castrados da raça Moxotó e Canindé.
Tratamentos
Foi analisado a FR e FC dos animais dentro da normalidade, sendo que, quando se elevou a temperatura a FR e FC aumentaram. Já com a temperatura de 20,6° a 27,8° C foi considerada a zona de conforto para os caprinos.
Submeter alguns caprinos com pesos médios de 17, 3 + - 1,6 e 16, 6 +- 1,9 kg respectivamente, que foram separados por baia em um período total de 7 dias, analisando a temperatura e umidade do ar.
Considerações Finais
Conclui-se que os caprinos da raça Canindé e Moxotó oriundos de regiões semiáridas onde foram submetidos a processos adaptativos conseguiram apresentar considerável boa relação com o ambiente, pois, mantiveram sua temperatura retal estável, podendo assim, ser considerado a experiência bem sucedida.