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DISFUNÇÕES VASCULARES, VENOSOS, ARTERIAIS - Coggle Diagram
DISFUNÇÕES VASCULARES
AVALIAÇÃO
Palpação dos pulsos
integridade do sistema arterial
normal, diminuído, ou ausente( insuficiência arterial grave)
Temperatura da pele
Frio: diminuição no fluxo sanguíneo arterial
Palpar dorso da mão
discrepância entre o membro: termomêtro
Teste do rubor
1) elevação da perna acima nível do coração: pode ter palidez se circulação deficiente(retorno mais difícil )
2) Membro pendente: rubor róseo nos pés mas na doença arterial oclusiva ocorre avermelhamento/rubor nas pernas e pés levando mais que 30 segundos para aparecer.
Hiperemia reativa
1) Apertar punho: acúmulo de CO e ácido lático que são vasodilatadores
2)Soltar: fluxo retorna em 10s mas em distúrbios pode levar 1/2 min para o rubor aparecer.
Ultra-sonografia de Doppler
velocidade do fluxo sanguineo
Arteriografia
invasivo
especifico
corante radiopático
detecta restrição de fluxo: oclusão completa ou parcial
Tromboflebite aguda
inflamação aguda com oclusão(trombo)
Trombose venosa
(veia) Superficial: medicamentos
(veia)Profunda: pode resultar em embolia pulmonar
Sinal de Homan
: em DD fazer dorsiflexão com resistência e apertar panturrilha-- dor na panturrilha
Fatores de risco:
imobilidade, obesidade, idade, lesões ortopédicas, PO, ICC, malignidade, AC, gravidez
Sinais e sintomas:
mais visíveis quando profunda
dor
edema
Hipersensibilidade nos músculos da panturrilha que aumenta com a dorsiflexão
Inflamação e descoloração
Prevenção
Exercícios ativos de bombeamento (tornozelo)
Exercícios de ADM ativos ou levemente resistidos ou passivos
Tratamento
repouso + terapia anticoagulatória sistêmica +o membro envolvido elevado.
Exercícios passivos ou ativos de ADM são contra-indicados nesse período inflamatório inicial-- movimento gera dor
e congestão
Prevenir a recorrência de distúrbios agudos
Deambulação graduada com pernas em faixas elásticas ou meias compressivas
Doença vascular arterioesclerótica
(DVAE) crônica/ arteriosclerose obliterante (AEO)
deterioração da circulação pois estreitamento, fibrose e oclusão das artérias
frio( sangue não vai para extremidades) , edema, cianose
idosos, diabetes
precisa de fisio direto
tratamento(crônicas)
Melhora da circulação colateral e vasodilatação
Deambulação diária graduada ou ciclismo
Melhorar da resistência física aos exercícios: aumentar gradualmente a duração/distância
Aliviar a dor durante o repouso: dormir com pernas pendentes
Prevenir contraturas articulares e atrofia muscular(paciente acamado)
Exercícios de ADM máxima ativos ou levemente resistidos
Prevenir ulcerações e promover cicatrização
orientar cuidados com pele
Controlar DM, HAS, parar de fumar, dieta
Insuficiência Venosa Crônica
Características
congênito ou adquirido
incompetência valvular( não fecha completamente e gera refluxo) associada ou não à obstrução do fluxo venoso
edema diminui se a perna é elevada
piora no final do dia.
Edema quando o membro fica pendente
Associado com estar em pé e/ou sentado por períodos prolongados
Formigamento ou adormecimento
Complicações
:
Dermatite de estase
Edema / FLEBOEDEMA / FLEBOLINFEDEMA
Fibroedema / FIBROSE
Dermatoesclerose / LIPODERMATOESCLEROSE
Infecções: Celulites, Erisipelas, linfangites
Manchas hipercrômicas castanhas (hemossiderina)
Úlceras de estase
Encurtamentos, anquilose, incapacidade funcional
Fatores de risco:
idade, sexo feminino , n° gestações, obesidade e histórico familiar
Classificação
Classe 3: Edema-pode diminuir visualização vasos
Classe 4 Alterações cutâneas (Hiperpigmentação; eczema; dermatofibrose, lipodermatoesclerose)
Classe 2: Veias varicosas(varizes)
Classe 1: Telangiectasias (vasinhos ou veias reticulares)
Classe 0: Sem sinais de doença venosa visível ou palpável.
Classe 5: Classe 4 + úlcera curada.
Classe 6: Classe 4 + úlcera ativa.
Tratamento
compressão elástica (meia)/ bandagem compressiva: ensinar como colocar meia antes de levantar da cama
medicamentos flebotônicos ou venoativos
Compressão Pneumática Intermitente
curativos (ulcerada)
cirurgia
mobilização
ex linfomiocineticos
DLM
Educação: prevenir edema, ulceras e infecções, cuidados com pele, sapato
TRATAMENTO
evitar traumas e posicionamentos ou posturas de estase venosa
educação
melhorar trofismo da pele, cicatrização, ADM, funcionamento das bombas impulsoaspirativas
aumentar circulação local
reduzir edema e dor
Oclusão arterial aguda
trombo/embolia/trauma
ausência/diminuição no pulso e interrupção completa ou parcial da circulação
circulação colateral
gravidade
sem: isquemia, gangrena (IC, diabetes), amputação
tratamento
emergência médica ou cirúrgica
exercício terapêutico é contraindicado o aquecimento reflexo limitado
repouso no leito; anticoagulante
repouso no leito; anticoagulante
Posicionamento: cabeça levemente elevada, para aumentar o fluxo sanguíneo na porção distal do membro.
Proteção do membro contra traumas: colchões especiais e reposicionamento periódico para reduzir a pressão na pele
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA
PERIFÉRICA(DAOP)
redução do fluxo sanguíneo devido a uma obstrução, estreitamento e enrijecimento arterial
Causa: aterosclerose/trombose, artrite, aneurisma( dilata e forma bolsa e pode romper) e embolismo.
claudicação
Fatores de risco: tabagismo, colesterol alto, HAS e diabetes
AVALIAÇÃO
Flebografia
médico invasivo
detectar trombose
raio X e corantes radiopacos injetados no sistema venoso
US doppler
Medida da circunferência do membro
detectar edema
pouco preciso x volumetria
a cada 5 ou 7 cm
comparar membros
Competência da veia safena maior
para pacientes com veias varicosas.
1: em pé para varicose encher de sngue
2: palpar parte da veia sanefa abaixo do joelho e percutir a veia acima do joelho
3: Se o sangue pulsa no dedo abaixo as válvulas são incompetentes
SINAIS E SINTOMAS
Distúrbios sensoriais:
Diminuição na tolerância a temperaturas quentes ou frias.
Parestesia:
formigamento / adormecimento das extremidades.
paciente mais suscetível a infecções em cortes
Dor:
Claudicação intermitente
câimbras quando isquemia principalmente panturrilha
diminui lentamente com o repouso
tolerância aos exercícios diminui progressivamente
dor isquêmica ocorre mais prontamente à medida que a doença progride.
Durante o repouso.
queimação e formigamento: isquemia grave
alívio quando perna em posição pendente
elevação do membro aumenta a dor
normalmente a noite devido a diminuição da FC e quantidade de sangue nos membros.
Paralisia
atrofia muscular
perda função
complicada pela dor
Tromboangiíte obliterante
(doença de Buerger)
Reação inflamatória das artérias(pequenas) à nicotina(pés e mãos).
diminuição da circulação
controla se parar de fumar.
Doença de Raynaud (Fenômeno de Raynaud)
vaso espasmo nas artérias dos dedos, devido anormalidade no SN simpático.
palidez e cianose das pontas dos dedos/unhas(dor) , perda sensorial, diminuição da função das mãos, sensibilidade ao frio
Tratamento
: calor(reduz sintomas) e mobilidade
(não precisa fisio direto, só orientação pois sem cura)
DISTÚRBIOS VENOSOS CRÔNICOS
retorno/ refluxo venoso comprometido + estase venosa = dano das paredes internas e IVC
pode ocorrer após episódio agudo de tromboflebite, embolia pulmonar ou úlcera.
Fisiopatologia
: hipertensão venosa -- dilatação veias-- fechamento inadequado das válvulas/ espessamento paredes -- refluxo venoso --estase-- edema(dor)-- fibrose-- esclerose--ulcera
TRATAMENTO
Aquecimento reflexo
aumento geral do fluxo sangüíneo.
Evita lesão por redução de sensibilidade e necrose pois aumenta metabolismo mas circulação inadequada
Programa diário de deambulação ou ciclismo graduado
aumento da circulação colateral
aumentar fluxo sanguineo
andar ou pedalar o mais distante possível, sem chegar à claudicação intermitente
Contração: diminuição do fluxo com rápido aumento
Precauções: frio, sapato, estabelecer uma FC padrão máxima, monitorizar
Contra-indicações
Dor na perna aumentando com o tempo e em repouso
ulcerações/infecções/feridas pés
VENOSOS
FLEBO=VEIA
ARTERIAIS