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POLÍTICA INTERNACIONAL, TERCEIRA FASE - Coggle Diagram

- - - - ator por excelência = unidade básica das teorias clássicas (contestadas atualmente)
      - definição não é consensual
      - Sistema Moderno - Paz de Westfália - 1640
        
        tratados de Munster e Ornabruck em 1648 = fim da Guerra dos 30 anos
      - John Locke - 1689 - distinção entre público e privado
      - 1748 - Montesquieu
      - 1933 - Convenção de Montevidéu
    - - Autores
        
        Mahan
        
        Spykman
        
        Mackinder
        
        ilha mundo = Europa + Ásia + África
      - China X EUA
        
        desafio para os EUA como no século XX (Eurásia)
        
        China e EUA com objetivos diferentes na "Ilha Mundo" (Mackinder) = China tem o objetivo de concentrar os países sob seu julgo X EUA tem ojetivo de fazer divisões\equilíbrios regionais.
        
        Disputas na Ásia Central (ASEAN + QUAD + AUKUS + OCX + BRI)
        
        disputas tecnológicas - Digital Great Game
      - termo de Rudolf Kiellen (1899)
      - auge da geopoítica - anos 1930\1940
      - marginalização da geopolítica - pós queda do Hitler
      - Geopolítica na América Latina = auge foi nas ditaduras dos anos 1970
      - Geopolítica clássica X neoclássica X crítica
      - Walter Russel Mead
        
        no fim da guerra fria houve falsa perspectiva de segurança e fim dos conflitos.
        
        Retoma "área Pivo" de Mackinder para explicar aumento da influência do Irã, China e Rússia na Europa.
      - Mearsheimer = Guerra Fria pausou conflitos geopolíticos regionais, os quais voltaram com o fim dela.
      - BRICS
        
        tira um pouco a essencialidade da localização do país para a geopolítica
        
        Andrew Hurrel
        
        Soft Balancing [margem de manobra aumentada + aumentar o custo estratrégico dos EUA]
        
        perspectivas não Ocidentais da TRI
        
        Rússia - Aleksandr Dugin (1997)
        
        China - Confucionismo
        
        dá importância aos "países-baleia"(grande popuação, território e economia) ;
  - - - anos 1980
      - Robert Keohane que classificou
      - Reflexistas questionam a natureza da própria teorização dos fenômenos internacionais
    - - Revolução Behavorista = metodologia definitiva com rigor
      - anos 1950 e 1960
      - momento de novos atores não-governamentais (empresas, organizações internacionias)
      - as proposições altamente hipotéticas e os grandes livros de definição e explicação das relações internacionais são desprovidos de cientificidade. Precisamos ser concisos para afirmar melhor nossas ideias, as quais são baseadas em criação metodológica.
    - - anos 1970 = debate de ontologia (olhar de análise)
      - considerar o olhar do observador (neoliberais) ou não (neorealistas)
    - - período entre guerra
      - sobre distribuição de poder
      - Edward Hallet Carr escreve sobre
  - - - Pós-Modernismo
      - Construtivismo
      - Feminismo
        
        Política Externa Feminista (PEF)
        
        Cynthia Enloe + Ann Tickner + Jean Steans + Daniela Tepe Belfrage
        
        desdobramentos
        
        liberal; radical; pós-colonialista; marxista; socialista
        
        para a PEF se aplicada, não basta ter mulheres no poder (ex:Merkel)
        
        Aplicações práticas
        
        Suécia (2014-2022); Noruega (2015); Canadá (2017); França (2018); México (2019/2020); Espanha (2021); Luxemburgo (2021); Líbia (2021); Chile (2023);
        
        BRASIL
        
        nunca adotou + nunca teve MRE presidido por mulher
        
        Dados feministas no Brasil
        
        2021-2022 - Káti Abreu na comissão de Relações Exteriores do Senado
        
        2023 - Recriação de Comitê de Raça e Gênero
        
        2023 - Associação de Mulheres Diplomatas (AMDB)
        
        Projetos de Desenvolvimento (ABC)
        
        Capacitação de mulheres projeto + Algodão (2021)
        
        Paz e Segurança
        
        2017 - Plano de Ação sobre Mulheres, paz e segurança (base = Resolução 1325, CSNU)
        
        2018 e 2019 = Prêmio ONU para militares brasileiras
      - Pós-colonialismo
    - - Estudos Tradicionais de Segurança (TSS)
        
        Estado X ameaças; militar
      - Estudos Críticos de Segurança (CSS)
        
        cosntrutivismo; pós-estruturalistas; feministas; pós-colonialistas; segurança humana (além da lógica estadocêntrica)
      - Escola de Copenhague (CS) (1980)
        
        teoria de securitização
        
        público aceita medidas emergenciais do governo ("movimento securitizador") contra ameaça existencial
        
        teoria de setores
        
        ambiental; econômico; militar ....
        
        teoria de complexos regionais de segurança (RSCCT)
        
        Buzan (1991) = base realista
        
        Estados de preocupação convergentes não podem resolvê-las de forma separada = existem subsistemas anárquicos/ou em miniatura
        
        OTAN; TIAR; OEA; UNASUL....
        
        Críticas = mais aplicada a Estados democráticos; difícil determinar o agente securitizador; só dá voz para dominantes, então exclui minorias
        
        Ole Weaver; Barry Buzan; Jaap de Wilde;
        
        neorrealista; racionalista; pós-estruturalistas
        
        ideal = dessecuritização dos temas (medidas emergenciais prejudicam decmocracias liberais/toamda de decisão democrática)
        
        TSS são centradas na ação dos Estados, já a CS varia os temas de ameaça existencial
      - Escola de Paris/ Teoria da Sociologia Política Internacional
        
        teoria da insegurança
        
        governo busca segurança, isso protege os grupos maioritários e deixa inseguros as minorias
    - - 1919 - Primeiro departamento de relações internacionais
      - criticados por Edward Carr (realista) = pensam muito como o mundo deve ser e esquecem de ver o real = Primeiro Grande Debate
      - Teoria da Emancipação (1990)/ No tema de segurança
        
        kEN bOOTH + rICHARD jONES
        
        Pós-positivista
        
        influenciada por Frankfurt (teoria crítica)
        
        Estudo Crítica doe Segurança (ECS)
  - - - 1992 - Momento de triunfo da idologia liberal + democracia como forma de governo definitiva
      - Hipótese = interesses nacionais perderiam importância para a ordem econômica internacional + sem conflito entre potências
        
        Não se concretizou
    - - ordem internacional legítima x revolucionária
      - campanha Nelson Rockefeller, depois no Conselho de Segurança Nacional (Nixon), depois Secretário de Estado;
    - - ONU (Secretário-geral assistente 1997 a 2001) = trabalho para Kofi Anan (Pacto Global) = responsabilidade coorporativa
      - crítica ao neorealista Kenneth Waltz
    - - Scott X Kenneth
      - Scott = há influência das OIs na decisões políticas e militares + armas militares só estimulam os riscos
    - - tesse sobre a globalização
      - Estados continuam a ser os mais importantes, porém é a globalização que gera conflitos
      - "The Clash of Civilizations"
      - Ocidente tem que se adaptar ao multiculturalismo, senão será Ocidente X nações Não Ocidentais
    - - 2015
      - "Armadilha de Tucídes"
      - usa a teoria de Tucídes e a Guerra do Peloponeso (Atenas X Esparta) para analisar 500 anos de disputas entre potências ascendentes e potência hegemônicas para ver qual transição e qual não deu em guerra = maioria deu em guerra.
      - críticos (Joseph Nye (mais provável EUA X China) + Gerson Fonseca Jr [não fala dos emergentes])
    - - realista (anarquia do sistema + segurança)
      - teoria dos jogos se aplica à segurança internacional = você corre o risco da outra parte não cooperar com você
      - base dele foi o "dilema de segurança" de Jhn Herz (1951)
  - - - recompensa, coação, ameaça
    - - capacidade de influência + possibilidade de ação
    - - 1990 - Josep Nye
      - atraçã, persuasão
      - EUA - Anos 1980
      - URSS - falta de soft power [1956 - Hungria + 1968 - Tchecoeslováquia]
      - China = precisa aumentar liberdade civil + diminuir conflitos regionais para aumentar o soft power
      - Coreia do Sul = audiovisual, musicial e etc = poder dinâmico = recuperação rápida de crises em 1997 e 2008
    - - soft + hard power = eficiência
      - força militar + alianças/parceiras
      - ex. EUA X China/Coreia do Norte/terrorismo
      - Suzzane Nossel + Hilary Clinton
    - - pós-guerra fria
      - pode simbolizar saída de poder estatal -> para agentes não governamentais
      - varias teorias explicam isso
        
        Francis Fukuyama (1989)
        
        Richard Hass "apolaridade"
    - - guerra de informação + autoritarismo
      - China; Rússia
      - manipulação pelo engano + contra/querem desestabilizar democracias
      - Christopher Walker + Jessica Ludwing
- - - - 1) destaque geopolítico [potência futura], crescimento econômico e bônus geográfico
      - 2) segurança; poder militar; dimensão diplomática; desenvolvimento periférico; proposta de reforma sistema internacional
      - 3) terrorismo e segurança regional (col. EUA e Rússia na área militar)
      - 4) China; dicotomia entre parceira multilateral x disputa local geopolítica; tecnológica e fronteiriça (Aksai Chin e Arunachal Pradesh)
      - 5) Paquistão (rival histórico; nuclear; estratégia de defesa)
      - 6) Caxemira (disputa com China e Paquistão) + leis recentes do Narendra Modi contra muçulmanos da região (Não é sobre a Índia, mas sobre o INDUS e sua exaltação)
      - 7) Rússia (+ militar; - comércio; cooperação multilateral; tensão com a China complica relação com a Rússia)
      - 8) Potência global (economia + poder militar) (chegou à Lua em 2024)
      - 9) inovação = startups; tecnologia; indústria da saúde; espaço sideral; robótica; informática