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A CONCEPÇÃO "BANCÁRIA" DA EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DA OPRESSÃO …
A CONCEPÇÃO "BANCÁRIA" DA EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DA OPRESSÃO
O EDUCADOR COMO DEPOSITADOR DO SABER:
oferta uma cultura do silêncio
ele é "dono" da palavra
é um processo mecânico em sala de aula
escolhe e prescreve sempre
faz narrativas do conteúdo
é o sujeito de todo o processo
não se comunica e sim, faz comunicados
é a autoridade máxima
O EDUCANDO É ALIENADO:
seguem prescrições
seguem uma ilusão como "atuantes"
são apenas ouvintes
usa de memorização e repetição
recebe uma cultura do silêncio
são oprimidos e sem "vez e voz"
memorizam e repetem
são objetos, utensílios em sala de aula
escravos na dialética
EDUCAÇÃO ACONTECE ENTRE OS SUJEITOS PELA CONVIVÊNCIA DE MUNDO:
o diálogo é essencial nesse processo
é um processo gradual
o educador aprende, enquanto educa
rompe barreiras
o educador já não é mais o dono do saber
uma educação problematizadora, reflexiva e crítica
a educação acontece entre pares, grupos e o meio
desafios diários
é uma prática que acontece com liberdade
autonomia e protagonismo
Edilma Lopes Mota e Janaina da Silva Rocha
O INDIVÍDUO INCLUSO E O SEU CRESCIMENTO:
surgimento da comunhão e da solidariedade
a educação como prática da liberdade
a educação não acontece isoladamente nos sujeitos
a luta dos sujeitos pela emancipação
passa a ter mudanças e evoluções
educadores e educandos juntos fazem parte do processo
deixa de ser uma educação bancária
o olhar para uma educação revolucionária
a educação acontece na práxis
para acontecer o sujeito tem que "ser"