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PEIXES, PEIXES - Coggle Diagram

- - - - Subclasse Holocephali: Quimeras
        
        Locomoção por ondulações laterais do corpo
        
        Glândula de veneno associada a espinho dorsal
        
        Alimentam-se de camarões, gastrópodes e ouriços do mar
        
        Clásper cefálico (função?)
      - Formas ovíparas e formas vivíparas
      - Fams. Narcinidae e Torpedinidae – raias que emitem descarga elétrica
      - Fam. Dasyatidae – raias com ferrão (venenosos)
      - Predadores de invertebrados com conchas, filtradores de zooplâncton
      - Presença de ampolas de Lorenzini
      - Hábitos bentônicos (fundo) e pelágicas (oceano aberto)
      - Achatamento dorso-ventral do corpo
    - - Pecilotermos: a temperatura corporal oscila, ausência ou pouco controle dela
      - Ectotérmicos: o aumento da temperatura corporal depende de fontes externas (ambientais)
      - Maioria são carnívoros (predadores), mas há filtradores e carniceiros
      - Alta diversidade de estruturas de locomoção e alimentação
      - Capacidade de reposição de dentes
      - Esqueleto cartilaginoso com variável grau de ossificação entre as espécies
      - Inicialmente evoluíram como espécies de água doce
      - Presença de condrocrânio (crânio cartilaginoso completo)
      - Primeiros tubarões no Devoniano (350 m.a.)
      - Primeiro arco branquial (ou mandibular) dá origem as maxilas superior e inferior
      - Escamas placoides
      - Cinese craniana
      - Capacidade sensorial de eletropercepção de campos quimioelétricos pelas ampolas de Lorenzini
      - linha lateral com neuromastos percebe movimentos laterais ao animal
      - Circulação sanguínea em sistema simples (um circuito)
      - Fecundação interna, uso de clásper pélvico no coito
      - Podem ser ovivíparas (desenvolvimento do embrião no meio externo por meio do ovo) ou vivíparas (desenvolvimento interno)
  - - - Actinopterygios: nadaderias raiadas (peixes atuais)
        
        Classificados em 3 superordens:
        
        Holostei
        
        ósseos
        
        abundantes no Mesozóico
        
        peixes ganóides tipo morfológico de escama
        
        espécies atuais: Amia sp., Lepisosteus sp.
        
        Teleostei
        
        peixes ósseos superiores
        
        abundantes no Cenozóico até hoje
        
        maioria das espécies viventes
        
        Chondrostei
        
        cartilaginosos
        
        abundantes no Paleozóico
        
        peixes ganóides tipo morfológico de escama
        
        espécies atuais: esturjão, peixe espátula
      - Sarcopterygios: nadadeiras lobadas (“musculadas”)
        
        Classificados em 2 ordens
        
        Dipnoi
        
        ancestrais dos anfíbios
        
        presença de elementos esqueléticos proximais e distais semelhantes aos dos tetrápodas
        
        peixes com nadadeiras pares lobadas (carnosas)
        
        Trocas gasosas podem ser feitas de forma facultativa ou obrigatória por pulmões em peixes
        
        Sistema circulatório: sistema simples, somente sangue não-oxigenado passa pelo coração de 2 câmaras (átrio e ventrículo) com mais 2 cavidades (cone arterioso e seio venoso)
        
        Crossopterygii
        
        peixes pulmonados
        
        espécies atuais
        
        abundantes no Paleozóico
        
        Grupo mais abundante em número de espécies entre os vertebrados
        
        São ectotérmicos – possuem a mesma temperatura do meio externo, mas possuem grande tolerância para variações
        
        Existem espécies de água doce, salgada e tolerantes a concentrações intermediárias
        
        A pele possui escamas e tem duas camadas (Epiderme e derme)
        
        Há diferentes tipos de escamas
        
        Sistema respiratório: com musculaturas (bucal, opercular, corporal*) para produzir fluxo de água através das brânquias
        
        Maior parte das espécies tem reprodução sexuada, fecundação
        externa e é ovípara.
        
        Bexiga natatória: flutuabilidade do peixe
        
        faz osmorregulação
        
        Sistema circulatório simpes
        
        Põem ovos “adesivos” (demersais) a substratos
        
        Cuidado parental de ovos e alevinos (larvas que eclodem) acontece em muitas espécies
        
        Ovos pelágicos (livres, á deriva no meio) são encontrados em
        ambiente marinho. As larvas alimentam-se de plâncton.
- - - - Alongadas, sem escamas, marinhas, sem tecidos internos duros, sem escamas, viscosos
      - Secretam grandes quantidades de muco, como forma de defesa
      - São mais primitivas
      - Ausência total de vértebras
      - Presença de notocorda na fase adulta
      - Alimenta-se nos fundos dos oceanos de carniças
      - Sexos separados
      - Circulação fechada, hemácias, coração de três câmaras
    - - Ambiente aquático
      - São parasitas de peixes
      - Possuem estruturas vertebrais: arcuálias (cartilagem)
      - Usam aparelho bucal para fixar-se por sucção
      - Externamente semelhantes a feiticeiras
      - Possuem uma secreção anti-coagulante
      - Abertura única naso-hipofisária
      - Ventilação intermitente para captação de oxigênio
      - Dois gêneros: Petromyzon e Lampetra
      - Vivem como adultos nos mares, mas se reproduzem em rios
      - Fazem “ninhos” (depressões) no fundo de cascalho na cabeceira de rios
      - depositam ovos e gametas (sexos separados)
      - Fecundação externa!