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LINHA: A = exame dos pés - Coggle Diagram

- - - - as patas devem estar conectadas com a carcaça
- - - - 2º: numerar os mocotós DIANTEIROS com lápis-tinta + cartilagens articulares dos metacarpianos + côndilo do occipital do bovino examinado + faces articulares dos carpos respectivos
        
        o mesmo número em todas as partes
    - - 4º: numerar apenas os metatarsianos
    - - local de inspeção deve ser o mais próximo possível
        
        EM TODOS OS PASSOS OS MOCOTÓS NÃO DEVEM ENTRAR EM CONTATO COM O CHÃO!
    - - os mocotós traseiros são esfolados e deixados pendentes até o segundo "transpasse"
        
        segundo transpasse: local em que são removitos os mocotos dianteiros e traseiros
        
        mesa de inspeção recebe os 4 mocotós juntos para evitar confusão e mistura entre mocotós de bovinos diferentes
- - - - PATAS: lesões vesicular entre os dedos, aspecto de "bolhas"
        
        vesículas estouradas = infecção mais antiga
        
        vesículas fechadas = infecção mais recente
      - ÚBERE: vesículas ("bolhas") em tetos, podendo estar presente em apenas 1 ou em todos os tetos
      - DIARREIA VIRAL BOVINA
      - TUBERCULOSE
        
        as lesões vesiculares serão de caráter caseoso
      - ESTOMATITE VESICULAR
- - - - é o PRIMEIRO exame/parte retirada para EVITAR a CONTAMINAÇÃO da carcaça por leite ou conteúdo purulento em caso de mastite
  - - - 2º efetuar a palpação da glândula
        
        3º incisar os linfonodos mamários
        
        4º incisar o parênquima da glândula
        
        se encontrado ALTERAÇÕES no úbere em qualquer procedimento, deve-se encaminhar o úbere para o DIF (departamento de inspeção final)
  - - - edema no úbere
        
        endurecimento do úbere
        
        presença de pus ou sangre dentro da glândula mamária
    - - Úbere mais firme e aumentado, particularmente nos quartos posteriores