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Doença Renal Crônica, Automedicação em pacientes renais crônicos…
Doença Renal Crônica
Grupos de risco
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Histórico de doença do aparelho circulatório (doença coronariana, acidente vascular cerebral, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca)
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Tabagismo (elevações da pressão arterial,urinária de albumina, disfunção das células
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Doença renal policística da pressão intraglomerular e da excreção endoteliais, nefrotóxicidade)
Manifestações Clinicas
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Inchaço
Edema, geralmente em pernas e pés.
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Diagnóstico
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Imagem Médica
Realização de ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) para avaliar a estrutura e tamanho dos rins e identificar anomalias.
Biópsia Renal
Coleta de uma amostra de tecido renal para análise microscópica, em casos complexos ou quando a causa subjacente não é clara.
Monitoramento Contínuo
Acompanhamento regular da função renal com medições repetidas da TFG, exames de sangue e análises de urina.
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Tratamento
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Estilo de Vida Saudável
Dieta balanceada com controle de proteína, sódio e potássio.
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Medicamentos
Uso de medicamentos para tratar sintomas e complicações da DRC, como anemia e pressão arterial elevada.
Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRA) podem ser prescritos para retardar a progressão da DRC em pacientes com proteinúria.
Diálise
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Diálise peritoneal: Uso de um fluido especial na cavidade abdominal para remover resíduos do sangue.
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Epdemiologia
Introdução
O Censo Brasileiro de Diálise (CBD) é uma importante fonte de dados nacionais sobre pessoas em diálise crônica que auxilia na formulação de políticas de saúde.
O objetivo do estudo é relatar dados epidemiológicos de 2021 do CBD da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).
Métodos
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Utilização de um questionário online abrangendo aspectos clínicos e epidemiológicos dos pacientes em diálise crônica, informações sobre terapia dialítica, características dos centros de diálise e o impacto da pandemia COVID-19 em 2021.
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Resultados
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Em julho de 2021, o número total estimado de pacientes em diálise foi de 148.363.
As taxas estimadas de prevalência e incidência de pacientes por milhão da população (pmp) foram 696 e 224, respectivamente.
Dos pacientes prevalentes, 94,2% estavam em hemodiálise (HD) (1,8% destes em hemodiafiltração), e 5,8% em diálise peritoneal (DP); 21% estavam na lista de espera para transplante.
A taxa de incidência de COVID-19 confirmada entre janeiro e julho de 2021 foi de 1.236/10.000 pacientes em diálise, com uma taxa de letalidade de 25,5%.
Até julho de 2021, 88,6% dos pacientes haviam recebido pelo menos uma dose da vacina anti-SARS-CoV-2.
As taxas estimadas de mortalidade bruta anual geral e por COVID-19 foram de 22,3% e 5,3%, respectivamente.
Auto-Medicação
Objetivo do Estudo
Analisar o uso de medicamentos por automedicação em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise.
Métodos Utilizados
Estudo quantitativo, descritivo e transversal realizado em um centro de tratamento hemodialítico na região Sudoeste da Bahia em março de 2015.
Amostra composta por 170 pacientes em tratamento hemodialítico crônico por mais de um ano, com idade igual ou superior a 18 anos.
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Coleta de dados por meio de um formulário com variáveis sociodemográficas, clínicas e farmacoterapêuticas.
Resultados do Estudo
64,1% dos participantes eram homens, com idade média de 50,5 anos.
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48,2% estavam em tratamento de hemodiálise há um a cinco anos.
92,9% não possuíam plano de saúde.
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Os medicamentos mais comuns foram calcitriol (9,6%) e clonidina (6,7%).
A automedicação foi mais frequente em pacientes com menor escolaridade e naqueles que mantinham sobra de medicamentos em casa.
Conclusão do Estudo
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A automedicação foi associada ao armazenamento de medicamentos em casa e à baixa escolaridade dos pacientes.
Isso sugere a importância de monitorar e educar os pacientes renais crônicos sobre o uso adequado de medicamentos e promover o descarte seguro de sobras de medicamentos para evitar riscos à saúde.
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Automedicação em pacientes renais crônicos hemodialíticos
Revista Brasileira em Promoção da Saúde, vol. 33, pp. 1-10, 2020
Universidade de Fortaleza
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