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FREUD- - Coggle Diagram
FREUD-
O Ego e o Id.
Três termos: Consciente (Cs), pré-consciente (Pcs) e inconsciente (Ics).
No sentido descritivo, há dois tipos de inconsciente, mas no sentido dinâmico, apenas um.
Tudo que é reprimido é inconsciente, mas nem tudo que é inconsciente é reprimido.
O Ego representa o que pode ser chamado de razão e senso comum, em contraste com o id, que contém as paixões.
O Ego tem o habito de transformar em ação a vontade do ID, como se fosse sua própria.
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Inconsciente em primeira instância foi um termo puramente descritivo que por conseguinte, incluía o que é temporariamente latente.
Foi necessário fornecer ao inconsciente um sentido sistemático, assim o que é latente e apenas temporiamente inconsciente recebeu o nome de pré-consciente.
O significado duplo do termo inconsciente envolvia desvantagens, embora elas fossem de pequena significação e difíceis de evitar.
Ficou paralisado por 15 anos, pois Freud concentrou seus interesses nas suas investigações do inconsciente e seus instintos, particularmente os sexuais.
Em 1910 surge uma primeira menção de 'instintos do ego', em um artigo sobre distúrbios psicogênicos da visão.
As três Entidades apresentadas: ID, EGO, SUPEREGO.
As funções do sistema Cs, que foram enumeradas em 'O inconsciente" incluem atividades como censura, o teste de realidade e assim por diante, todas atribuídas ao Ego.
Uma função importante atribuída ao superego é agir como o veiculo do ideal do ego pelo qual o ego se mede.
A divisão do psíquico em o que é consciente e o que é inconsciente constituiu a premissa fundamental da psicanálise.
Estar consciente é um termo puramente descritivo, que repousa na percepção do caráter mais imediato e certo.
A Psicanálise foi frequentemente censurada por ignorar p lado mais elevado, moral, suprapessoal da natureza humana.
A censura é duplamente injusta, tanto histórica quando metodológica.
O ideal do ego responde a tudo o que é esperado da mais alta natureza do homem. O Ego é a sede real da ansiedade.
A religião, a moralidade e um senso comum- os principais elementos do lado superior do homem- foram originalmente uma só e mesma coisa.
O Ego é formado por, em grandes partes, a partir de identificações que tomam o lugar de catexias abandonadas pelo id.
O Superego deve sua posição especial ao Ego, ou em relação ao Ego.
O Id é o seu segundo mundo externo, que ele esforça por colocar em sujeição de si.
Há dois caminhos pelos quais os conteúdos do id podem penetrar no ego. um é direto, o outro por intermédio do ideal do ego.