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PROCESSAMENTO DO RNAm E CONTROLE PÓS-TRASCRICIONAL - Coggle Diagram
PROCESSAMENTO DO RNAm E CONTROLE PÓS-TRASCRICIONAL
SPLINCING
REMOÇÃO DOS ÍNTRONS DO RNAm
FITA MOLDE E FITA COMPLEMENTAR
A ATIVAÇÃO OU NÃO OS ÍNTRONS E EXÓNS GERA DIFERENTES PROTEÌNAS
SPLICING ALTERNATIVO: REMOÇÃO ALTERNATIVA DE ÍNTRONS. PRODUÇÃO DE PRODUTOS POLIPEPTIDICOS DIFERENTES (ISOFORMAS DIFERENTES) A PARTIR DO MESMO GENTE
REGULA O CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA
NAS BACTÉRIAS SE CHAMAM OPERON
PROCESSAMENTO DO RNA
PREPARAÇÃO PARA A TRADUÇÃO
1️⃣
ADIÇÃO DE CAP NA EXTREMIDADE DE 5' DO RNA
NUCLEOTÍDEO MODIFICADO
PRIMEIRO EVENTO
ENZIMA NÃO CONSEGUE ADICIONAR NUCLEOTÍDEO NO TERMINAL 5', MAS ADICIONA AO CONTRÁRIO
5' 5'
INSERE UM NUCLEOTÍDEO DE GUANINA EM UMA LIGAÇÃO EM COMUM E METILA
MECANISMO DE PROTEÇÃO
1 more item...
PROTEÍNA CBC (COMPLEXO DE LIGAÇÃO CAP) SE LIGA A GUANINA METILADA PARA GARANTIR UMA PROTEÇÃO ADICIONAL
POLIADENILAÇÃO NA EXTREMINADE 3' RNA (CAUDA POLI-A)
POLIDENILAÇÃO NA EXTREMIDADE 3' (CAUDA POLI-A)
ADIÇÃO DE VÁRIAS ADENINAS
O PROCESSAMENTO ESTÁ ACOPLADO À TRANSCRIÇÃO
PROTEÍNAS DE PROCESSAMENTO SÃO RECRUTADAS PELA CAUDA DA RNA POLIMERASE II
2️⃣
SPLICING
MUITO PRECISO, POIS SE TIVER PERDA MUDA A MATRIZ DE LEITURA
SE USA PEQUENOS RNAS NUCLEARES JUNTO COM PROTEÍNAS E FAZ O PAREAMENTO DE BASES PARA ENCONTRAR A SEQUÊNCIA DE NUCLEOTÍDEO PARA PAREAR COM AS REGIÕES
GU (RNA) E GT (DNA)
ÍNTROS SÃO ENCONTRADOS PORQUE O COMEÇO E O FINAL SÃO CONSERVADAS, SÃO PARECIDAS
SÍTIO DE PROCESSAMENTO 5'
COMEÇO DO ÍNTRON
SÍTIO DE PROCESSAMENTO 3'
FINAL DO ÍNTRON
SÍTIO DE RAMIFICAÇÃO
PRÓXIMA AO FINAL
SPLICEOSSOMO
MAQUINARIA DE REMOÇÃO DOS ÍNTRONS
CONSTITUÍDA POR PEQUENOS RNAS NUCLEARES COM PROTEÍNAS
RECONHECE O SÌTIO DE 5'
RECONHECE E LIGA NO SÍTIO DE RAMIFICAÇÃO E APROXIMA COM O 5' E CLIVA O SÍTIO 3'
SÍTIO 3'
FAZ UM LAÇO NO ÍNTRON, REMOVE ELE E JUNTA OS 2 ÉXONS
COMPLEXO DE JUNÇÃO DE EXÓNS
FINALIZAÇÃO DO SPLICING
PROTEÍNA EJC SE LIGA PARA SINALIZAR QUE HOUVE O SPLICING PARA NÃO ENVIAR AO CITOPLASMA UM RNAm QUE NÃO SOFREU O SPLICING
3️⃣
POLIADENILAÇÃO OU ADIÇÃO DA CAUDA DE POLI-A
ENZIMA ESPECÍFICA (POLI-A POLIMERASE) CLIVA (ATRAVÉS DOS FATORES DE CLIVAGEM QUE ESTÃO ACOPLADOS NA ENZIMA) O RNA, DESCARTA A PORÇÃO FINAL E ADICIONA ADENINAS NA EXTREMIDADE 3'
CAUDA DE POLI-A
EXCLUSIVA FEITOS DE TRANSCRITO DE RNA POLIMERASE II
ADICIONADO NA EXTREMIDADE 3' DO TRANSCRITO (RNA QUE ESTÁ SENDO CONSTRUÍDO)
RNA MADURO
PRONTO PARA SER TRADUZIDO
SINAIS PARA A EXPORTAÇÃO DO NÚCLEO
5' CAP E PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO AO CAP
COMPLEXO DE LIGAÇÃO DO CAP E CBC
SOFREU SPLICING CORRETAMENTE
COMPLEXO DE JUNÇÃO DO ÉXON EJC
POLI-A
PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO À POLI-A
PARA CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA, A MEIA VIDA DO RNA DEVE SER CURTA. DURAR O TEMPO NECESSÁRIO E SER DEGRADADO
PRODUZ CONFORME A NECESSIDADE
EDIÇÃO DE RNA
ALTERA AS SEQUÊNCIAS DE NUCLEOTÍDEOS APÓS A TRANSCRIÇÃO TER OCORRIDO
COMPLEXO DO PORO NUCLEAR
CONTROLA A ENTRADA E A SAÍDA DE SUBSTÂNCIAS DO NÚCLEO
RECEPTOR DE EXPORTAÇÃO NUCLEAR
MOLÉCULA QUE SINALIZA QUE VAI SAIR DO NÚCLEO
MICRO RNA (RNAi)
RNA DE INTERFERÊNCIA
ATRAPALHA A TRADUÇÃO
IMPEDINDO A LIGAÇÃO NO RIBOSSOMOS
DESTRUIR O RNAm
RISC
COMPLEXO DE SILENCIADO DE INIBIÇÃO DE RNA
CÉLULA QUE PRODUZ: miRINA
INSERIDO: siRNA
