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Colangite aguda, Subgrupo 3 - Coggle Diagram

- - - - São eles
        
        -2. Dados laboratoriais: evidência de resposta inflamatória
        
        (leucócitos <4 × 1000/microlitro, ou leucócitos >10 × 1000/microlitro,
        
        ou proteína C-reativa ≥17 mmol/L [≥1 mg/dL]).
        
        • A-1. Febre (>38 °C) e/ou calafrios
    - - • C-1. Dilatação biliar
      - • C-2. Evidência da etiologia nas imagens (estenose, cálculo, stent).
    - - São eles
        
        B-1. Icterícia (bilirrubina total ≥34 micromoles/L [≥2 mg/dL])
        
        B-2. Dados laboratoriais:
        
        testes de função hepática anormais (>1.5 x o limite superior do normal
        
        para a
        
        fosfatase alcalina sérica, gama-guanosina trifosfato [gama-glutamiltransferase],
        
        níveis de
        aspartato transaminase e alanina aminotransferase).
    - - Diagnóstico definido=: um item em A, associado a um item em B, associado a um item em C
    - - Na presença da tríade de Charcot e demais dados clínicos (idade>50 anos e história de colelitiase e CPRE prévia)
  - - - Creatinina sérica
        
        é
        
        Elevada em pacientes com doença grave
      - Análise de gasometria arterial
        
        apresenta
        
        Em casos graves, baixo nível de bicarbonato com ânion gap elevado, acidose metabólica (lactato elevado
        
        solicitar na hospitalização com suspeita de Sepse
      - Ureia sérica
        
        é
        
        Elevada em pacientes com doença grave
      - Testes séricos da função hepática
        
        apresenta
        
        Hiperbilirrubinemia, fosfatase alcalina e transaminases séricas elevadas
      - Hemograma completo
        
        apresenta
        
        Aumento de leucócitos e plaquetas reduzidas
      - Magnésio sérico
        
        pode estar
        
        Reduzida
      - Hemocultura
        
        As bactérias geralmente são gram-negativas, mas bactérias gram-positivas e anaeróbias também estão implicadas na colangite
      - Proteína C-reativa
        
        apresenta-se
        
        Elevada
      - Potásio sérico
        
        pode estar
        
        Reduzida
  - - - Sinal de Murphy positivo
      - Exames: USG de abdomen e cintilografia hepatobiliar
    - - Sintomas melhoram com alimentos e antiácidos
      - Testes de função hepática geralmente normal
    - - História de consumo de álcool ou pancreatite crônica medicamentosa
      - Amilase: mais elevada se comparada com a colangite
      - Lipase: os níveis elevados são mais específicos para o pâncreas que os níveis de amilase.
      - TC: encarceramento ao redor do pâncreas
    - - Hepatomegalia, abdome agudo
      - Exames: USG, TC ou RNM
    - - Dor nos flancos ou sensibilidade no ângulo costovertebral
      - Exames: Urinálise (piúria, nitritos positivos) e TC
    - - Sensibilidade no ponto de McBurney, sinal de Rovsing, sinal do obturador, abdome agudo no exame com efeito rebote, defesa ou rigidez.
      - Exame: TC de abdomen com encarceramento de gordura ao redor do apêndice
    - - História positiva de tosse e dispnéia e no exame físico estertores na ausculta pulmonar.
      - Exame: TC de abdome
    - - Exames: Produtos da degradação da fibrina e lactato desidrogenase elevados. Urinálise com proteinúria.
      - Presença de anemia hemolítica, enzimas hepáticas elevadas e plaquetopenia(síndrome HELLP). Possui também PA elevada.
- - - - Obstrução do ducto pancreático ou do canal comum que une o ducto colédoco ao ducto pancreático.
- - - - como
        
        Jejum, hidratação intravenosa, correção de distúrbios eletrolíticos e controle da dor
    - - dividida em
        
        Drenagem endoscópica- CPRE
        
        Tratamento padrão-ouro
        
        Drenagem Transparieto-hepática- DTPH
        
        Guiada por USG, e utilizada quando CPRE não está disponível
        
        Requer dilatação da via biliar intra-hépatica
        
        Mais invasiva e não deve ser realizada em pacientes com coagulopatias
        
        Drenagem por endoscopia
        
        Colangiopancreatografia guiada por USG endoscópico
        
        Com drenagem biliar e colocação de stent
    - - pode ser por
        
        via aberta
        
        são reservadas para pacientes em que outros métodos de drenagem não podem ser realizados
        
        trata-se de paciente mais graves
        
        as técnicas mais utilizadas são
        
        Coledocotomia
        
        colocação de um tubo T (dreno de Kehr)
        
        laparoscópica
  - - - Como aglomerado de bactérias do ducto colédoco que vão se reproduzir, aumentar o gradiente de pressão e extravasar para a corrente sanguínea.
- - - - geralmente apresenta
        
        Fezes claras
        
        Prurido
        
        História médica pregressa para cálculos biliares
        
        Icterícia
        
        Mais de 50 anos
        
        Febre
        
        Dor em quadrante superior direito
        
        Hipotensão
        
        Alteração estado mental
  - - - Considerado um fator fraco