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ESÔFAGO - Coggle Diagram
ESÔFAGO
DRGE
- Conceito: refluxo do conteúdo ácido para o esôfago.
- Relaxamento transitório:
EES:
EEI: relaxamento do músculo liso - regurgitação, causado por sidenafil e nitrato, por exemplo
- Causas: Ascite, obesidade, gestação- aumento da pressão abdominal
Hérnia de hiato - alteração no hiato diafragmatico
- Clinica: Pirose, regurgitação, disfagia (complicação)
Atípicos: Tosse, rouquidão, aftas, laringite crônica
- Diagnóstico: Clínico
Obs: exame padrão ouro (PHmetria 24 horas em casos de indicação = DRGE refratária ao tratamento e antes da cirurgia)
prova terapêutica: pantoprazol 40 mg 1x ao dia durante 2\3 meses + orientações dietéticas
- Quando pedir EDA?
- se falha terapêutica
40 anos
- histórico familiar
- perda de peso
- odinofagia
- anemia
-disfagia
- Tratamento: comportamental + IBP (12 semanas)
Cirurgia: indicação paciente com lesões graves (úlcera, estenose, esôfago de Barret)
tipo: fundoplicatura (técnica de Nissen)
ESÔFAGO BARRET
- Complicação da DRGE (até 10%)
- Refluxo crônico muda epitélio do esôfago
- Evolução:
-
Conduta: EDA
- metaplasia intestinal: IBP + EDA 1 ano, depois 2-3 anos
- displasia baixo grau: IBP + EDA ablativa + EDA 6 meses, 1x ao ano
- displasia alto grau: cirurgia + especialista
CÂNCER DE ESÔFAGO
2 tipos:
- Carcinoma Epidermóide
- Adenocarcinoma
- Estadiamento: Tc de tórax, abdome e pelve (T e N)
Ecoendoscopia (T e N)
Tomografia (M)
Pet- CT (M)
Avanço da doença:
precoce: T1/N0/M0
localmente avançada: T2/T3/T4/N+/M0
metástatica: M+
- Tratamento: 1) Esôfago médio (cirurgia/ QT e RDT)
T1 - Esofagectomia ou ressecção endoscópica
T2, 3, 4 ou N+ --> QT + RDT --> Esofagectomia
2) Esôfago distal
T1- Esofagectomia ou ressecção endoscópica
T2, 3, 4 ou N+ --> QT --> Esofagectomia
- Fatores de risco:
CEC: álcool, tabagismo, bebidas quentes, alimentos defumados (nitrosaminas), acalásia, esofagite cáustica
ADENOCARCINOMA: Esôfago de Barret - DRGE (principalmente em países desenvolvidos)
- Quadro clínico: Disfagia progressiva + perda de peso = suspeita de Ca --> Endoscopia + Biópsia
ESÔFAGO DE QUEBRA-NOZES
- Distúrbio motor primário do esôfago
- Ondas peristálticas que atingem elevada amplitude em esôfago distal
- Clínica: dor torácica, disfagia e pirose
- Diagnóstico: manometria esôfagica/esofagograma com bário/excluir isquemia coronariana
- Tratamento: bloqueadores dos canais de cálcio, toxina botulínica, miometria cirúrgica ou endoscópica
PTS
- Homem, 54 anos, apresentando odinofagia + disfagia e perda de peso
Solicito:
1) Endocopia Digestiva Alta
2) Biópsia: Carcinoma (CEC)
Adenocarcinoma
ESTADIAMENTOT1 - Doença inicial ou precoce
T2, T3, T4 ou N+ / doença localmente avançada
MT Doença metastáticaExamesT e N - TC de tórax, abdome e pelve
Ecoendoscopia - se N duvidoso - PAAF
M - tomografia, PET-CTCONDUTASe T1- esofagectomia ou ressecção endocóspicaSe T2, T3, T4 OU N +:
- esôfago médio: QT+ RDT - esofagectomia
- esôfago distal : QT - esofagectomia
ANATOMIA
- Cervical
- Torácica
- Abdominal
- Musculatura: Estriada (1/3 superior) e lisa (2/3 inferior)
- Histologia: Escamosa e glandular
- Camadas: Mucosa (não tem camada serosa) --> Submucosa --> Muscular --> Adventícia
ACALÁSIA
- Distúrbio motor do esôfago
- Ausência de relaxamento do esfíncter esofágico inferior
- Peristalse anormal
- Hipertonia e espessamento da parede esofágica
- Piora da estase alimentar com adelgaçamento e perda da tonicidade muscular.
- Destruição dos plexos nervosos de Auerbauch e Messnerr.
CAUSAS
- Idiopática
- Secundária a doença de Chagas
SINTOMAS
- Disfagia
- Halitose
- Regurgitação
- Perda de peso
- Engasgo
- Soluço
DIAGNÓSTICO
- Esofagograma + Estudo de motilidade
- Manometria Esofagica (padrão-ouro)
*Pressão > 35 mm Hg
TRATAMENTO
Vai depender do grau (classificação de MASCARENHAS)
Medida de dilatação do esôfago
- I) Até 4cm - Nitratos, botox, dilatação com balão tipo Gruntzig.
- II) 4 - 7 cm - Ddilatação endoscópica.
- III) 7 - 10 cm - Fundoplicatura Dor
- IV) > 10 cm - Esofagectomia
OBS: Paciente jovem, tratar como grau III
ESÔFAGO QUEBRA-NOZES
- Conhecido como esôfago superespremido.
- Distúrbio motor primário (hipermotilidade).
- Peristaltismo de alta amplitude em esôfago distal.
SINTOMAS
- Dor torácica
- Disfagia
- Odinofagia
DIAGNÓSTICO
- Esofagograma baritado
- Mamometria esofágica
- Padrão-ouro - Queixa subjetiva de dor torácica com evidência objetiva de contrações esofágicas peristálticas simultâneas.
- A pressão do EEI é normal, e ocorre relaxamento com cada deglutição.
TRATAMENTO
- Bloqueadores do canal de cálcio.
- Nitratos.
- Antiespasmódicos.
*Dilatação com
cateteres - não possui benefícios a longo prazo.
- Aconselhados a evitar deflagradores (cafeína, gelados e comidas quentes).
ALUNOS:
ANTÔNIO RENAN
DELAINE DE CASTRO
HIACIELLE MARTINS
LARISSA PAZ
MAÍRA COELHO
MARCELLA CHAIB
MÁRIO CHAIB
PAULA MOTA
TAISA CARDOSO
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