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BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA - Coggle Diagram
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS
À EDUCAÇÃO FÍSICA
A CÉLULA
A célula é a unidade fundamental da vida, sendo a menor unidade estrutural e funcional dos organismos vivos.
Ela é o bloco de construção básico de todos os seres vivos, desde as bactérias unicelulares mais simples até os organismos multicelulares complexos, como os seres humanos.
As células realizam todas as funções necessárias para a sobrevivência e o funcionamento dos organismos.
UMA VOLTA PELA CÉLULA - CONHECENDO A
MEMBRANA PLASMÁTICA
célula e explorar a membrana plasmática, uma estrutura fundamental que envolve todas as células e desempenha um papel crucial em sua função.
A membrana plasmática é uma fina camada que separa o ambiente intracelular do ambiente extracelular.
O NÚCLEO
O núcleo é uma das estruturas celulares mais importantes e é frequentemente chamado de "cérebro" ou "centro de controle" da célula.
Ele está presente em células eucarióticas, que incluem células de plantas, animais, fungos e muitos outros organismos.
A MAQUINARIA CELULAR
A maquinaria celular refere-se ao conjunto complexo de componentes e processos intracelulares que permitem que uma célula execute suas funções essenciais.
Esses componentes e processos colaboram para manter a vida celular, permitindo a realização de diversas atividades, como a produção de energia, a síntese de proteínas, o transporte de moléculas e muito mais.
OS TECIDOS FUNDAMENTAIS DO NOSSO ORGANISMO I
Os tecidos fundamentais do nosso organismo são os tipos básicos de tecidos que compõem os órgãos e sistemas do corpo humano. Existem quatro principais tipos de tecidos fundamentais, cada um com funções específicas.
Tecido Epitelial:
O tecido epitelial é caracterizado por células que estão próximas umas das outras e geralmente formam uma camada ou revestimento.
Tecido Conjuntivo:
O tecido conjuntivo é caracterizado pela presença de células espalhadas em uma matriz extracelular que consiste em fibras e substância fundamental.
OS TECIDOS FUNDAMENTAIS DO NOSSO ORGANISMO II
Continuando com a exploração dos tecidos fundamentais do nosso organismo, vamos abordar os outros dois principais tipos de tecidos fundamentais: tecido muscular e tecido nervoso.
Tecido Muscular:
O tecido muscular é composto por células especializadas chamadas fibras musculares, que têm a capacidade de se contrair e gerar força.
Tecido Nervoso:
O tecido nervoso é composto por células especializadas chamadas neurônios e células de suporte chamadas células da glia.
OS TECIDOS FUNDAMENTAIS DO NOSSO ORGANISMO III
Continuando a exploração dos tecidos fundamentais do nosso organismo, vamos abordar o terceiro tipo de tecido fundamental, o tecido epitelial glandular, que é uma variante do tecido epitelial, e o quarto tipo, o tecido sanguíneo.
Tecido Epitelial Glandular:
O tecido epitelial glandular é uma variação do tecido epitelial que forma glândulas, estruturas especializadas que produzem e secretam substâncias.
Tecido Sanguíneo (Tecido Hematopoiético):
O tecido sanguíneo é composto por diferentes tipos de células sanguíneas suspensas em um líquido chamado plasma sanguíneo.
OS TECIDOS FUNDAMENTAIS DO NOSSO ORGANISMO IV
Os tecidos fundamentais do nosso organismo são quatro tipos principais: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso. Esses tecidos desempenham funções essenciais no corpo humano e estão presentes em diferentes órgãos e sistemas.
Tecido Epitelial:
Função: Proteção, absorção, secreção e percepção sensorial.
Tecido Conjuntivo:
Função: Sustentação, preenchimento, proteção e transporte.
Tecido Muscular:
Função: Contratilidade para movimento e geração de força.
Tecido Nervoso:
Função: Transmissão de impulsos elétricos para controle e coordenação das funções do corpo.
COMO CONSEGUIR ENERGIA PARA A CONTRAÇÃO
MUSCULAR?
Aqui estão as principais fontes de energia para a contração muscular:
ATP Intramuscular:
O ATP é armazenado nas fibras musculares em pequenas quantidades. Ele fornece energia imediata para as primeiras fases da contração muscular.
Fosfocreatina (creatina fosfato):
A fosfocreatina é uma molécula que está presente nas fibras musculares e é usada para regenerar o ATP. Ela ajuda a manter os níveis de ATP durante atividades de alta intensidade e curta duração, como levantamento de peso ou sprints.
Glicogênio:
O glicogênio é uma forma de armazenamento de glicose nos músculos e no fígado. Durante o exercício, a glicose é liberada a partir do glicogênio e é convertida em ATP através da glicólise, um processo que não requer oxigênio. Isso é especialmente importante durante exercícios de resistência de longa duração.
Oxigênio:
Durante atividades de baixa intensidade e longa duração, como corridas de resistência, o corpo obtém a maior parte de sua energia da queima de gorduras e carboidratos com a presença de oxigênio (processo aeróbico). O oxigênio é transportado pelo sangue para as células musculares para a produção contínua de ATP.
HIPERTROFIA MUSCULAR - UMA ADAPTAÇÃO AO
AUMENTO DE DEMANDA
A hipertrofia muscular ocorre em resposta a uma série de estímulos, incluindo:
Frequência de treinamento: A frequência com que os músculos são treinados também é relevante. Treinar um músculo específico com regularidade permite que ele se adapte ao estímulo de treinamento, levando ao crescimento muscular.
Nutrição adequada: A ingestão de proteínas e calorias adequadas desempenha um papel fundamental na promoção da hipertrofia muscular. As proteínas fornecem os aminoácidos necessários para reparar e construir fibras musculares danificadas durante o treinamento.
Volume de treinamento: O volume de treinamento, que inclui o número de séries e repetições realizadas, bem como a quantidade total de peso levantado, desempenha um papel importante na indução da hipertrofia. Treinos de alta intensidade com múltiplas séries e repetições promovem um maior estresse muscular.
Descanso e recuperação: O descanso adequado entre os treinos é essencial para permitir a recuperação muscular e o crescimento. O músculo se reconstrói durante o período de descanso, e a falta de descanso pode levar a lesões e impedir o progresso da hipertrofia.
Treinamento de resistência: A exposição regular dos músculos a cargas progressivamente maiores durante o exercício de resistência, como levantamento de peso, aumenta a tensão nas fibras musculares. Isso é percebido pelo corpo como um estímulo para aumentar a capacidade de gerar força, resultando em hipertrofia.
Genética: A predisposição genética de uma pessoa também pode influenciar sua capacidade de desenvolver hipertrofia muscular. Algumas pessoas podem ganhar massa muscular mais facilmente do que outras.