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O ensino na administração em enfermagem - Coggle Diagram
O ensino na administração em enfermagem
Florence
Preocupações relacionadas à
Administração de hospitais
Educação em serviço
Formação de enfermeiros
1854
Direção de hospitais militares de Scutari
Falta de medidas relacionadas ao atendimento
Cuidados aos feridos e enfermos da guerra da Criméia
Feitos
Organizou a infraestrutura hospitalar
Intervenções no meio ambiente
Lavanderia, cozinha, rouparia, limpeza, etc.
Hierarquia do serviço e disciplina
Influência dos processo de planejamento, direção e supervisão
Funções administrativas
Pioneira na administração hospitalar
Surge a necessidade de organizar
Hierarquia
Responsabilidade médica
Florence implementa ensino orientado e sistematizado
Disciplina dos agentes de enfermagem
Criação da primeira escola de Enfermagem
Hospital St. Tómas 1860
Sistema Nightingale
seleção de candidatas e ensino teórico-prático metódico
Direção da escola por enfermeiras
Valores socais da época
Divisão do trabalho
Nurses
cuidado direto ao paciente
Execução
Lady-nurses
supervisão de pessoal e disseminação do sistema Nightingale
Administração
Sistema N. chega aos EUA em 1873 e 1875
Déc. de 20: estrutura sanitária americana influência a brasileira - Fundação Rockfeller
Assistência técnica e financeira ao Departamento Nacional de Saúde Pública
1923: criação da 1° escola de enfermagem no Brasil
Trajetória do ensino de adiministração
1890: escola profissional de enfermeiros e enfermeiras no hospital de alienados
Disciplinas
Escrituração de serviço sanitário e econômico
Administração interna
Escola Alfredo Pinto considerada primeira escola de enf. no Brasil
1923: Escola de enfermeiras do departamento nacional de saúde pública
De fato a primeira escola com organização administrativa e docente por enfermeiros
Requisição do preparo para administração de serviços, educação sanitária e ensino
Aluno considerado funcionário
Criação de mais escolas para suprir deficiência de profissionais devido exigências hospitalares
Primeira reforma com a lei 775/49 em 06 de agosto de 1949
Curso de enfermagem: 36 meses
Curso auxiliar de enfermagem: 18 meses
Decreto 27 426/49 de 14 nov de 1949
Adestramento pessoal; rigor instrumental; distante da pedagogia da autonomia
Apesar de disciplinas preventivas, havia abertura de caminhos para às especializações
Influência de Taylor
Técnicas, economia de materiais, tempo e movimento
Escalas de serviço, mão-de-obra de alunos, técnicas e procedimentos
Segunda reforma n°271/62 do Conselho Federal de Educação
Ensino da administração pela disciplina de administração
Enfermagem com caráter curativo
Surge devido crescimento acelerado da população previdenciária; Atenção médica individual; Privatização;
Críticas
Surge a reforma universitária
Parecer 163 de 28 jan de 1972. Resolução n° 4 de 25 fev de 1972 até1994
Profissional
Habilitações
O ensino da administração também esta incluso
Pré-profissional
Licenciatura opcional
A matéria de administração aplicada à enfermagem foi inserida ao Tronco Profissional (Habilitação do Enfermeiro Geral)
Conciliação de princípios de Taylor e Fayol
Ampliação do quantitativo dos agentes que assumiram o gerenciamento
Complexificação das organizações hospitalares
Influência da estrutura social
Divisão do trabalho
Conciliação dos princípios da teoria humanística com os da gerência científica
Liderança, comunicação e motivação
Modelo privatista-previdenciário causa problemas
Enfermagem faz gerência e administração da assistência avaliando a produtividade, relações mecânicas de custo/benefício e aspectos quanti-qualitativos
Redemocratização
ABEn Nacional: propostas sobre o ensino
A história da enfermagem como subsídio para a compreensão da evolução do campo de atuação do enfermeiro
Antigamente, o processo de saúde-doença estava relacionado com o sobrenatural, enfermagem intuitiva; Ligada à religião;
Enfermagem através do empirismo, evolutivo e de aprimoramento aperfeiçoado por Florence.
Escola Alfredo Pinto
Ensino relacionado aos cuidados aos pacientes psquiátricos
Ensino pautado na solidariedade humana
1908: Escola Cruz Vermelha Brasileira
Aumento populacional leva ao aumento de doenças transmissíveis
Política sanitarista
Primeira reforma - Carlos Chagas
Unidades de saúde locais e permanentes
1923: Com a fundação Rockfeller- Escola de enf Anna Nery com sistema nightingaleano
Falha na formação de enfermeiras educadoras
Formação nos programas de combate à tuberculose
Reforma sanitária: enf como prática social
Integralidade, promoção, proteção e recuperação da saúde
1940: Preparação de enf para exercício gerencial
1950: reesposáveis pelo planejamento, coordenação, supervisão e delegação
1962: conquista da autonomia profissional
1970: Wanda Horta - teoria das necessidades humanas básicas de Maslow
Na atualidade
SUS: Universalidade, integralidade, participação da comunidade, descentralização, regionalização e hierarquização das redes de serviços.
Programa saúde da família
Focava na assistência individualizada, medicamentosa, curativa e baixo impacto social
Autonomia e desvinculada da subordinação a outros profissionais
Enfermagem integrada a atividades educativas, de pesquisa, assistenciais e gerenciais
Enfermeiro como autônomo por poder se especializar
Serviço de atendimento domiciliar
Autonomia; atividades de menor, médio e alta complexidade
Artigos complementares
O saber administrativo e a evolução do pensamento administrativo
Administrar na enfermagem envolve
Planos de ação e objetivos
Gerenciamento de recursos e estruturação formal das atividades
Estruturação e organização do trabalho de enfermagem
Administrar na enfermagem engloba
Resolução de problemas e negociação
Dialogo e proposição
Capacidade de trabalhar com conflitos
Implementação de mudanças para, melhorar a qualidade do cuidado
Fornecer cuidados de saúde
Gerenciar cuidados de saúde
Conduzir pesquisas científicas
Ensinar e educar indivíduos e comunidades e participar de atividades políticas
A enfermagem se separa por diferentes processos
Assistência a saúde (cuidar)
Gerenciamento dessa assistência (administrar)
Investigação científica (pesquisa
Ensino (formar, capacitar e aperfeiçoar profissionais da enfermagem)
Conceituando a administração de cuidados de enfermagem
Envolve a coordenação e o gerenciamento das atividades de para garantir a prestação de cuidados de alta qualidade
Abrange a avaliação sistemática, planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem, conhecida como Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
O administrador desenvolve planos de cuidados, estabelece metas e coordena a equipe de saúde a prestação de cuidados individualizados.
Exige que a enfermeira administradora tenha fortes habilidades de liderança, capacidade de tomar decisões e se comunicar de forma eficaz com a equipe e os pacientes.
Princípios que embasam a administração
Ter um compromisso com metas comuns e valores compartilhados
Toda função tem que ser uma responsabilidade definida
As funções devem ser claramente descritas e designadas
Linha de autoridade claramente definida e reconhecida
Autoridade, responsabilidade e os deveres de cada um devem ser definidos e estarem documentados e comunicado a todos
O desempenho das funções deve ser acompanhado da respectiva responsabilidade
A autoridade para tomar ou iniciar uma ação deve ser delegada o mais próximo possível da cena da ação.
O número de níveis de autoridade deve ser o mínimo possível.
Há um limite quanto ao numero de pessoas que podem ser supervisionada por um superior
Cada pessoa deve se subordinar a apenas um único supervisor
A responsabilidade da autoridade mais elevada para com os atos de seus subordinados é absoluta.
A Administração em Enfermagem “é uma forma de organização do trabalho do enfermeiro adequado à realidade, não dicotômica onde o administrar é subsídio para o assistir. Vicentim et al(1991)
A utilização dos conhecimentos administrativos pela enfermagem parte da necessidade de estarem-se organizando um ambiente terapêutico nos hospitais, constituindo um saber de administração em enfermagem cuja gênese se deu junto com a organização das técnicas, instrumentos de trabalho para o cuidado (ALMEIDA; ROCHA, 1997).
Planejar, coordenar, organizar, liderar e supervisionar