Agrupamento de átomos formando uma unidade básica representativa de uma determinada estrutura cristalina específica seja em geometria como simetria.

É uma rede cúbica na qual existe um átomo em cada vértice e um átomo no centro do cubo.

É constituída por dois hexágonos, cada com 1/6 de átomo por vértice, meio átomo no centro de cada face, e três átomos no interior da célula, que se repete nas três dimensões formando um corpo sólido macroscópico.

Possui célula unitária com geometria cubica , com os átomos localizados em cada um dos vértices e nos centros de todas as faces do cubo.

É a razão entre o volume de átomos na célula unitária dividido pelo volume da célula unitária.

Entende-se por sistema cristalino o conjunto de cristais cujos eixos cristalográficos são iguais nas suas dimensões relativas, apresentando relações angulares gerais constantes.

São definidos pela intersecção desse plano com os eixos do sistema de coordenadas da célula. Exemplo: Para uma célula cúbica de parâmetro de rede “a”, o plano que intercepta os três eixos nos vértices da célula (x=y=z=a) terá os índices (111).

É definida como uma linha entre dois pontos (vetor) dentro da célula unitária.

É um conjunto de linhas imaginárias paralelas às arestas limitantes das principais faces de um cristal, e que se interceptam no centro da cela unitária.

Significa que, num giro completo do cristal, a mesma imagem repete-se seis vezes. Pertencem a este sistema 7% dos minerais conhecidos, entre eles apatita, berilo e covellita.

É uma imperfeição ou um "erro" no arranjo periódico regular dos átomos em um cristal.

É uma lacuna que devria está ocupada, porém tem um átomo faltando.

Defeito que ocorre quando um átomo do material é forçado a ocupar um interstício, um pequeno espaço que não está preenchido em condições normais.

As soluções sólidas são formadas apenas por solutos e solventes sólidos. No cotidiano, os principais exemplos desse tipo de solução são as ligas metálicas. A medalha a seguir, por exemplo, foi produzida com a liga de bronze, que é uma mistura de aspecto homogêneo formada por estanho e cobre.

Defeitos Lineares: Irregularidades que se estendem através de uma única fileira de átomos

As discordâncias (defeitos lineares) surgem nos metais cristalinos e são originadas, em grande número, durante o processo de solidificação. As discordâncias são defeitos de não-equilíbrio e aumentam a energia interna do metal.

As discordâncias são produzidas durante solidificação do material ou quando é aplicada uma tensão cisalhante sobre o mesmo. A discordância mista é formada por uma discordância em cunha associada a uma discordância em hélice.

Podem ser definidos como irregularidades na rede cristalina com uma ou mais das dimensões na ordem do diâmetro atômico.

Os defeitos interfaciais são contornos que apresentam duas dimensões e normalmente separam regiões dentro do material que apresentam diferentes estruturas cristalinas ou orientações cristalográficas.

ara um átomo se movimentar dentro de uma estrututa cristalina,duas condições devem ser atendidas: é necessario haver um sítio adjacente vazio, e o átomo deve ter energia suficiente para quebrar as ligações atômicas que o une aos seus átomos vizinhos e causar alguma distorção na rede cristalina durante o seu deslocamento.

É definida nas condições de difusão em regime estacionário, numa direção (x), pela equação: J = -D(dC/dx), em que D (m²/s) é a constante de proporcionalidade, chamada coeficiente de difusão, e indica a proporcionalidade entre o fluxo difusional e o gradiente de concentração (dC/dx).

Estabelece uma relação diferencial entre a concentração (C), o tempo (t), o coeficiente de difusão (D) e a coordenada espacial que indica a direção da difusão (x).