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SÍNDROME DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO, Gustavo Abreu Santos Nunes - Coggle…
SÍNDROME DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO
Como se dá o diagnóstico?
Abordagem passo a passo
Historia geral
Pico entre 3 e 6 anos de idade
tamanho das amígdalas e adenoides
Insônia comportamental
Pico de incidência aos cinco anos
Necessario revisão completa dos sistemas
Fatores de risco
Alergias; Aumento adenotonsilar; macroglossia; Refluxo gastroesofágico ou anomalias
craniofaciais
História do sono
Diario do sono
Horário de inicio do sono
Horário do fim do sono
Comportamento durante o sono
Sufocamento? ronco excessivo? movimentos excessivos? Hipnagogicas (alucinações próximos ao adormecimento) ou ao despertar (hipnopômpicas)
Revisão da rotina de 24 Horas
Janta; Atividades após a janta; Rotina pré-sono; Horário que a criança vai para cama; Ambiente do sono; Presença de sonambulismo
Musica?
Luz
Apneia Obstrutiva do Sono
Polissonografia Assistida; Endoscopia Nasal - avaliar hipertrofia adenotonsilar
Pneumograma - avaliar apneia noturna associada a dessaturação, refluxo gasoesofagico, bradicardia ou taquicardia
Oximetria Noturna - medir gravidade e planejar o cuidado perioperatório de crianças com AOS
Insônia Comportamento
História e diários do sono; Actigrafia (monitor de atividades registradas) - história do sono questionável
Sindrome Atraso das fases do sono
Diarios do sono;
Actigrafia
Narcolepsia
História; PSG; Teste múltiplo de latência do sono - após PSG de noite inteira com registro de no mínimo 6 horas do tempo total do sono.
Exame de antígeno leucocitário humano (HLA) - sensível mas não específico.
Perturbações de sono em crianças.
A maioria envolve dificuldades para iniciar e manter o sono, o que pode ter consequências cognitivas e comportamentais
A apneia obstrutiva do sono (AOS) está presente em 1% a 4% da população pediátrica geral.
Ela está ligada a inúmeras consequências deletérias, incluindo prejuízo cognitivo, de desenvolvimento e comportamental; hipertensão; Comprometimento do metabolismo da glicose; e aumento de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares.
Manifestações Clínicas:
Apneia Obstrutiva do Sono (AOS)
Engasgos, respiração ofegante, roncos - Sono inquieto e sem repouso - Dificuldade de manter um sono constante.
Pela manhã/durante o dia podem apresentar boca seca, cefaleia, dor de garganta, sonolência, fadiga e dificuldade de concentração
Insônia Comportamental da Infância
Adormecer é um processo prolongado; As associações de início do sono são altamente problemáticas ou exigentes;
Na ausência de condições associadas o início do sono é protelado ou interrompido; Despertadores noturnos exigem intervenção do cuidador para que a criança volte a dormir;
Transtorno de Conduta
Indivíduo tem dificuldades para iniciar ou manter o sono; Procrastina ou recusa-se a ir para a cama na hora apropriada;
Cuidador demonstra capacidade insuficiente ou inapropriada de impor limites;
Narcolepsia com Cataplexia
Paciente queixa-se de sonolência diurna excessiva ocorrendo quase todos os dias há pelo menos 3 meses;
História definitiva de cataplexia, definida como episódios súbitos e temporários de perda do tônus muscular desencadeados por emoções;
O diagnóstico sempre deve ser confirmado por uma PSG noturna seguida por um teste múltiplo de latência do sono (TMLS);
Síndrome do Atraso das Fases do Sono
Há um atraso na fase do período principal do sono em relação aos momento desejados para adormecer e despertar, com incapacidade de adormecer e acordar em um horário desejado;
Ao permitir-se que o paciente escolha uma rotina de preferência, ele exibirá qualidade e duração do sono normais para a idade, além de manter uma fase de arrastamento tardia, em relação ao padrão sono-vigília de 24 h;
Registros do sono ou monitoramento por actigrafia por pelo menos 7 dias demonstram um atraso estável no período de sono habitual;
ETIOLOGIA
Distúrbio de associação do início do sono se
desenvolve quando a criança passa a associar o
adormecimento a um estímulo específico dos
cuidadores.
Lactentes e crianças pequenas
Transtorno de conduta: a criança testa os limites dos pais. Falta de consistência dos pais pode enviar mensagens conflitantes às mensagens conflitantes a criança.
A criança costuma usar táticas de adiamento e procrastinação para tentar postergar a ida para cama
Crianças pré escolar
Síndrome do atraso das fases do sono pode ser causada por mudanças estruturais como a poda sináptica.
Também por má higiene do sono e pressões externas
Adolescentes
Apneia obstrutiva do sono: interação das dimensões craniofaciais; tecidos moles aumentados; macroglossia;
inflamação dos tecidos moles, deposição de gordura no pescoço; baixo tônus muscular basal;
alterações no tônus muscular induzidas por álcool e certos medicamentos
Ocorre em 1% a 4% das crianças (3-6 anos)
FISIOPATOLOGIA
Inspiração é desencadeada por um sinal enviado dos centros respiratórios no tronco encefálico aos músculos da respiração
Durante o sono há uma redução do tônus muscular que diminui o calibre da via aérea superior
Na apneia obstrutiva do sono isso pode causar uma redução do fluxo aéreo, a ponto deste evento parar completamente
Dependendo do grau de limitação do fluxo, sua duração e consequências, os eventos podem ser classificados em:
Ronco primário
Aquele que não é acompanhado por despertares ou despertares excessivos.
Despertar relacionado ao esforço respiratório
Hipopneias
Respiração anormalmente lenta ou superficial
Apneias
Períodos com falta de respiração
Classificação internacional dos distúrbios do sono (2ª edição; ICSD-2) - principal manual de classificação de distúrbios do sono
Insônia
Problemas persistentes para dormir ou permanecer dormindo
Crônica - ao menos 3 dias por semana por no mínimo 3 meses
Distúrbios respiratórios do sono
Doenças que podem afetar estruturas ou órgãos do sistema respiratório: nariz, laringe, faringe, traqueia e pulmão.
Compreende apneia obstrutiva do sono, apneia central, hipoventilação e hipoxemias relacionadas ao sono
Hipersonias de origem central
Distúrbios do SNC em que longos períodos de sono e, mesmo assim, há sonolência excessiva
Distúrbios do ritmo circadiano
Dessincronizações entre os ritmos sono-vigília internos e externos.
Os pacientes apresentam insônia, sonolência excessiva, ou ambas.
Parassonias
Comportamentos episódicos não desejáveis que ocorrem no início do sono ou no despertar
Distúrbios do movimento relacionado ao sono
Outros distúrbios do sono
Tratamento
Apneia obstrutiva do sono
Primeira linha - adenotonsilectomia
Budesonida intranasal e montelucaste podem ser utilizados como tratamentos adicionais na AOS leve e AOS agravada por alergias
Se houver anormalidades estruturais craniofaciais subjacentes m indica-se as vezes, cirurgia craniofacial, maxilar e/ou mandibular
Abordas outras causas adjacentes: rinite alérgica crônica, refluxo gastroesofágico ou obesidade
Insônia comportamental da infância
Modificações comportamentais
Medidas globais e educação dos pais
Melatonina
Síndrome do atraso das fases do sono
Regulação da exposição à luz
Cromoterapia: adiar a hora de ir dormir em incrementos de 3 horas, a fim de ressincronizar o relógio cicardiano com o relógio externo
Medidas globais
Melatonina
Narcolepsia
1ª linha: Cochilos frequentes programados.
Adjunto com sonolência diurna excessiva Estimulantes.
Adjunto com cataplexia: Farmacoterapia.
Novos Tratamentos
Estimulação das vias aéreas superiores; Pitolisant (relatos em adultos).
Diagnóstico Diferencial
Ronco Primário
Associado a congestão nasal
Exame de diferenciação: polissonografia
Apneia central do sono
Ansiedade
Transtorno pós traumático
Recusar a dormir sozinho
Pode ser confundido em transtorno de conduta
Distúrbio de comportamento REM
Tremores noturnos
Gustavo Abreu Santos Nunes
Secretario: Lucas Oliveira Silva
Halana Frota
Maria Carolina Mello Morais
Laryssa Oliveira Leão
Coordenadora: Leticia Souza
Karina Capizani
Isabella Pereira
Lucas Pinheiro
Gustavo Lucietti