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A HISTÓRIA DA SURDEZ - Coggle Diagram
A HISTÓRIA DA SURDEZ
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Egito:
Os surdos eram considerados deuses no Egito, bem diferente da Grécia Antiga;
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Roma Antiga:
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Por este motivo, a população romana via os surdos com o mesmo preconceito já existente na Grécia;
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A igreja Católica:
Santo Agostinho dizia que uma pessoa nascia surda por conta dos pecados dos seus pais, mas defendia que eles poderiam se comunicar através de sinais;
Em 700 d.C, John Beverly, um bispo inglês, foi a primeira pessoa a ensinar um surdo a se comunicar, por isso ele é lembrado como um nome importante na educação dos surdos até hoje;
Pedro Ponce criou o alfabeto manual que ajudou pessoas surdas a soletrarem palavras e foi reconhecido formalmente como primeiro professor para surdos graças a esse feito;
Juan Pablo Bonet seguiu o trabalho que começou por meio de Pedro Ponce. Ele ensinava os surdos a lerem e falarem usando um método diferenciado, que era classificado como método oral.
A surdez no Brasil:
No Brasil a história dos surdos teve início no período do segundo império e foi liderada por Dom Pedro II;
A convite de Dom Pedro II, em 1855, o conde e professor francês Eduard Huet veio de mudança para o Brasil, com a missão de aplicar uma metodologia para a educação dos surdos;
Graças a Huet, em 1857 foi fundado no Rio de Janeiro o Imperial Instituto Nacional de Surdos-Mudos;
A partir das pesquisas, foi criado o primeiro curso em nível de especialização para professores que atuam na educação para surdos;
Por meio desse reconhecimento, foram ampliados o ensino e difusão da Língua Brasileira de Sinais.
O reconhecimento da Libras tornou-se uma realidade em 2002, com a lei nº 10.436.
Nomes em destaque:
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Helen Keller: surda e cega aos 7 anos, ela foi escritora, conferencista e ativista social.
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Thomas Hapkins Gallaudet: fundou uma escola para surdos nos Estados Unidos, em 1817. Gallaudet também foi determinante para a criação da Língua Gestual Americana.
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