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Vigiar e Punir Michel Foucault - Coggle Diagram
Vigiar e Punir
Michel Foucault
Primeira Parte - SUPLÍCIO
Cap I - O Corpo dos Condenados
Suplício: a punição pelo corpo (esquartejamento)
Começo do século XIX
supressão do espetáculo punitivo
corrigir/educar ao invés de punir.
Reclusão, trabalhos forçados.
Ação punitiva não mais pela dor (corpo), mas pela ausência de liberdade.
Morte rápida (guilhotina ou forca)
Que o castigo, se assim posso exprimir, fira mais a alma do que o corpo
Perícia Psiquiátrica: (1) O acusado apresenta alguma periculosidade? (2) É acessível à sanção penal? (3) É curável readaptável?
O corpo só se torna força útil se é ao mesmo tempo corpo produtivo e corpo submisso..
Mesmo que a não utilização do suplício, os sistemas punitivos continuam focados no corpo.
Tecnologia política do corpo.
Não é a atividade do sujeito de conhecimento que produz um saber, mas o poder-saber que determinam as formas possíveis do conhecimento.
Estado como Corpo = corpo político.
Práticas penais (como ferramenta de poder) está mais para as ciências políticas do que para as teorias jurídicas.
A ALMA como efeito de uma anatomia política. a ALMA como prisão do corpo.
Punição e prisão originam-se de uma tecnologia política.
CAP II - A Ostentação dos Suplícios
Suplício: pena corporal, dolorosa.
O suplício repousa na arte quantitativa e regulada do sofrimento.
(regulada a partir da gravidade do crime, a pessoa do criminoso, o nível social, etc.
O suplício deve ser ostentoso, deve ficar marcado na memória de quem o sofre ou de quem o assiste.
pg 55