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HIPERTROFIA DA AMÍGDALA E ADENOIDE - Coggle Diagram
HIPERTROFIA DA AMÍGDALA E ADENOIDE
Avaliação
Hipertrofia Adenoide realizar vídeo nasofibroscopia
Hipertrofia amigdaliana realizar oroscopia
Exame físico das amígdalas:
Ela pode ser pediculada, encastoada (aderidas ao pilar anterior), ou intravélica (o pólo superior não visível, em nível superior ao arco palatofaríngeo).
Tamanho: Classificação de Brodsky
● Grau I (amígdala encoberta pelo pilar anterior)
● Grau II (se ocupar até 25% do espaço entre o pilar anterior e a úvula)
● Grau III (se ocupar até 75%)
● Grau IV (se as 2 amígdalas se tocarem junto à úvula)
Exames:
Nasofibroscopia
cefalometria lateral.
QUADRO CLÍNICO
Sintomas noturnos
O ronco é o sintoma mais comum.
Outros incluem pausas apneicas, bufos, suspiros, sono agitado, despertares frequentes, hiperextensão do pescoço (tentativa de manter uma via aérea desobstruída), posições de dormir incomuns, sudorese, enurese e outras parassonias.
Um ronco de ressuscitação muitas vezes se segue aos episódios de apneia, e ocasionalmente, estridor.
Sintomas diurnos
Respiração oral, hiponasalidade, rinorreia crônica, obstrução nasal e disfagia.
Problemas comportamentais: problemas de atenção,
hiperatividade, agressão,
Sonolência diurna excessiva.
Dificuldade de acordar pela manhã.
Sonambulismo ou fala durante o sono.
Geral: Déficit de crescimento; Hipertensão pulmonar/cor pulmonale/disfunção ventricular; HAS.
Definição de Dissonias por Problemas Respiratório
Perturbação do sono. Dificuldade de iniciar e continuar o sono.
Principal tipo: Apneia Obstrutiva do Sono
Fatores de Risco
Apneia obstrutiva do sono:
Agravantes:
Anormalidades craniofaciais.
Hipertrofia adenotonsilar.
Macroglossia.
Refluxo gastroesofágico.
Rinite alérgica.
Exposição à fumaça de tabaco no ambiente.
Obesidade.
Hipotonia.
Álcool.
Medicamentos.
Síndrome de Down.
Comuns:
Roncos, arquejos, sufocamentos durante o sono.
Sudorese noturna.
Respiração pela boca.
Dormir com um pescoço hiperestendido.
Sono inquieto e movimentos periódicos dos membros.
Enurese noturna secundária.
Hipertensão.
Sonambulismo ou fala durante o sono.
Anatomia
O anel de Waldeyer consiste em 4 estruturas tonsilares, a saber as tonsilas faríngeas (adenoides), tubárias, palatinas (amígdalas) e linguais.
CIRURGIA
Amigdalectomia – adenoidectomia. 1ª linha.
Amigdalectomia Indicações cirúrgicas:
Infecção de repetição: 7 ep em 1 ano
5 ep por ano em 2 anos
3 ep por ano por 3 anos
Critérios: temperatura 38,3
Linfoadenomegalia maior que 2cm
Exsudado amigdaliano
Indicações cirúrgicas adenoidectomia:
rinossinusite crônica
otite média aguda
obstrução respiratória em pacientes com adenoide de tamanho normal.
A técnica clássica de amigdalectomia é denominada dissecção a frio, na qual a amígdala é apreendida, o pilar amigdaliano anterior é incisado e a cápsula é dissecada dos constritores faríngeos, com dissecção brusca e precisa.
A hemostasia é realizada por sutura ou
eletrocautério.
O eletrocautério monopolar tornou-se a técnica
mais popular de dissecção amigdaliana, pois fornece melhor hemostasia durante dissecção.
Fatores de risco são idade inferior a 3 anos, hipertensão pulmonar ou outras anormalidades cardíacas, síndromes craniofaciais, déficit de crescimento, hipotonia, obstrução aguda das vias aéreas, obesidade mórbida e índices graves em estudos do sono.
A adenoidectomia pode ser realizada utilizando curetas,
eletrocautério ou microdebridador.
Em casos de persistência de uma doença residual leve após a adenotonsilectomia, demonstrou-se que o uso de budesonida intranasal melhora ou remite a obstrução.
Em crianças < 24 meses, às vezes há relutância em proceder à adenotonsilectomia em razão de preocupações com sangramento ou outras complicações pós-operatórias.
Nesses pacientes, inicia-se a pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), assim como em casos com AOS persistente após a adenotonsilectomia ou em que a cirurgia não é viável.
SÍNDROME DO RESPIRADOR ORAL
Alterações esqueléticas e na morfologia dentocraniofaciais + hipotonia da musculatura perioral
Distúrbios da fala, mastigação e deglutição; do sono/ ronco primário/ SAOS; déficit de crescimento; sintomas neurocognitivos; alteração cardiovascular; enurese noturna; RNS/OMS.