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GEOGRAFIA FÍSICA - Coggle Diagram

- - - - influenciado pelo efeito da continentalidade
      - amplitude térmica bem alta - quente bem quente, frio bem frio
      - temperatura média : 20ºC
      - estações bem definidas. Verão chuvoso, inverno extremamente seco.
    - - altos índices pluviométrico - 1500 a 1800 mm. menor que do litoral, concentrado no verão :sun_with_face:.
      - muito dependente do ciclo de chuvas da Amazônia :!!:
        
        :warning: RIOS VOADORES DA AMAZÔNIA
        
        Por que a região do quadrilátero da América do Sul [Cuiabá, São Paulo, Bueno Aires e Cordilheira do Andes] não é uma região desértica, apesar de estar em uma latitude média :!?:
        
        devido a proximidade da região com a Floresta Amazônica. Devido a grande umidade. a floresta "produz sua própria chuva".
        
        Além de produzir umidade para si mesma, produz um fenômeno que ficou conhecido como rios voadores. "Rios" que transportam umidade para uma área que seria tradicionalmente desértica.
        
        :deciduous_tree: o desmatamento da Amazônia, dessa forma, tornaria inóspita a área onde mais se produz no Brasil.
        
        esta região quadrilátero é onde está concentrado 70% do PIB da América do Sul
  - - - pretende transformar o Cerrado e a Caatinga em PATRIMÔNIO NACIONAL
        
        aguardando aprovação no Congresso Nacional. :hourglass_flowing_sand:
        
        :bulb: Art. 225 § 4º CF - º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.
    - - avanço intenso do agronegócio, expansão da malha urbana e crescimento da indústria
      - Queimadas no Cerrado representam 10% de toda emissão de gases de efeito estufa no Brasil
    - - a conversão das terras do Cerrado para a atividade agropecuária tem resultado no acúmulo de sedimentos dos rios da região. Alguns desses corpos hídricos se propagam até o Pantanal, e têm lá suas águas drenadas. Porém, a presença dos sedimentos que são transportados impede que a água chegue às planícies alagáveis com a mesma intensidade. O resultado é um ambiente mais seco, e consequentemente mais propenso a incêndios.
- - - - :bulb: Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA)
        Bolívia :flag-bo:
        Brasil :flag-br:
        Colômbia :flag-co:
        Equador :flag-ec:
        Guiana
        Peru :flag-pe:
        Suriname :flag-sr:
        Venezuela :flag-ve:
  - - - clima dominado pela mEc (massa equatorial continental) praticamente em toda sua extensão e durante todo o ano. Alguma influência da mEa (massa equatorial atlântica) na porção litorânea da Amazônia.
      - clima quente e úmido. Médias térmicas variam entre 24ºC a 27ºC. Baixa amplitude térmica anual. Resfriamento pequeno no inverno.
      - Médias pluviométricas são altas (1500 a 2500 mm/ano). Maioria das chuvas são chuvas de convecção (chuvas de verão, em geral, intensas e de curta duração). Ocorrem pelo movimento ascendente do ar quente em direção a atmosfera e a condensação deste vapor.
        
        região de convergência de alísios - encontro dos ventos dos hemisférios norte e sul - resultando em uma região de calmarias que tem como consequência a predominância de chuvas de convecção.
  - - - muito rica e variada. Insetos, anfíbios, esquilos, araras, antas, jabutis, onça-pintada...
    - - Floresta latifoliada (folhas bastante largas), heterogênea e perene (sempre verde, não :no_entry: ~~perde~~ as folhas no outono/inverno).
        
        três tipos de mata
        
        MATA DE IGAPÓ
        
        ao longo dos rios e permanentemente inundada pelas cheias fluviais. Plantas de menor porte e higrófilas (adaptadas à umidade).
        espécies comuns: vitória-régia, orquídeas, bromélias e outras
        
        MATA DE VÁRZEA
        
        inundações periódicas ao longo dos rios.
        espécies comuns: seringueira, sumaúma e outras
        
        MATA DE TERRA FIRME
        
        outro nome: caaetê. recobre baixos planaltos sedimentares, áreas não :red_cross: ~~afetadas por inundações fluviais~~. Esse tipo de mata abrange a maior parte da floresta amazônica. Possui plantas de grande porte.
        espécies comuns: castanheira, caucho, quaruba, guaraná e outras espécies
  - - - RIO AMAZONAS
        
        maior do mundo em extensão (supera o Nilo em cerca de 200 km),
        
        também o mais importante do mundo em vazão (volume ou descarga fluvial).
        
        típico rio de planície - excelente para navegação :ferry:
        
        coletor de chuvas e água - águas que advêm do planalto das Guinas, do planalto brasileiro e coletor de neve derretida dos Andes
      - potencial hidrelétrico já foi considerado baixo, mas hoje é comparado à bacia do Paraná.
        
        Rio Xingu (usinas de Belo Monte e São Félix). Madeira (usinas Jirau e Santo Antônio), Tapajós e Curuá-Una
      - Hidrografia riquíssima - além do enorme rio principal e dos grandes afluentes, existem os furos (braços de água que ligam dois rios ou um rio e um lago), os igarapés (pequenos e estreitos cursos de água), os paranás-mirins (braços de rios que contornam as ilhas fluviais) e os lagos de várzea
      - Bacia amazônica é a que apresenta a maior variedade de peixes. Piscosidade (presença de peixes) elevada.
    - - ocupa 11,3% do território nacional. A maior localizada totalmente no território nacional. Já originou hidrelétricas - Tucuruí e Serra da Mesa
- - - - maioria das plantas são xerófilas (adaptadas à aridez), principalmente cactáceas - xiquexique, mandacaru, facheiro. Também arbustos pequenos e árvores como juazeiro (raiz profunda, consegue captar água no subsolo - por isso não perde folhas). Mata seca, perde folhas nas estações mais secas. Paisagem muda rapidamente quando chove, floresce.
    - - abundante em répteis, lagartos e cobras principalmente. Roedores, insetos e aracnídeos. A dificuldade de obtenção de água é um obstáculo para mamíferos, porém existem alguns como cachorros-do-mato. Sapo-cururu, asa-branca, veado-catingueiro e outros.
  - - - atinge 10% do semiárido brasileiro (Nordeste, norte de MG e pequena área do ES - áreas suscetíveis de desertificação), o Ministério do Meio Ambiente (MMA) estima que, nos próximos 20 anos, o Brasil deverá gastar cerca de 2 bilhões de dólares na recuperação das áreas afetadas por este processo.
        
        regiões com processo grave - núcleos de desertificação: Cabrobó (PE), Gilbués (PI), Irauçuba (CE) e Seridó (RN).
        
        como conter :question:
        
        manter cobertura vegetal natural, ação de manejo mais adequado dos solos, ampliação das áreas de cultivo em curvas de nível.
        
        Ação humana :silhouettes:
        
        queimadas :fire:, pecuária :cow2:, agronegócio :face_with_cowboy_hat:
        :fast_forward: ressecamento do solo
        
        queimada da vegetação :fast_forward: solo infértil no longo prazo :fast_forward: impacta o clima :partly_sunny_rain: inviabiliza o fenômeno da ~~evapotranspiração~~ (liberação de água do subsolo em favor da atmosfera - realizado pelas plantas)
        
        :bulb: a maneira rudimentar de tentativa de retirada do sustento da terra por meio de queimadas (queima para adubar no curto prazo) relaciona-se com a falta de desenvolvimento socioeconômico
- - - - Em caso de escassez, a prioridade é o consumo humano e dessedentação de animais.
  - - - apenas o Rio Amazonas depende, em parte, de regime nival (derretimento da neve na cordilheira dos Andes). :snow_capped_mountain:
  - - - :warning: Amazônica e Tocantins-Araguia (informações no ramo Amazônia)
      - Região hidrográfica do São Francisco (6)
        importante :warning:
        
        :warning: Importância da Bacia
        
        Transposição do Rio São Francisco
        
        98.98% da obra concluída, já em funcionamento. Eixo Norte (Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte) e Eixo Leste (Pernambuco e Paraíba).
        
        " A grande artéria que traz vida ao Nordeste"
        São Francisco responde por cerca de 70% de toda a oferta de água potável disponível na Região Nordeste
        
        região em que vive 28% da população
        brasileira, mas que possui apenas 3% da disponibilidade total de água potável do país :!!:
        
        amplamente utilizado para abastecimento da população, pesca, navegação, hidroeletricidade, pecuária extensiva (pouco), produção industrial, mas principalmente para a irrigação da fruticultura (cerca de 77% da demanda regional)
        
        :grapes: RID Juazeiro-BA e Petrolina-PE, produção de frutas para a exportação, especialmente uva
        
        Navegação nas áreas mais baixas :ferry:
        principais áreas:
        
        entre Pirapora e Juazeiro (BA), com 1.312 km;
        
        entre Piranhas (AL) até sua foz, com 208 km.
        
        produção energética :electric_plug:
        
        diferenças de nível do relevo e o longo percurso favoreceram a construção de hidrelétricas pela extensão do Rio São Francisco.
        9 usinas hidrelétricas
        
        Três Marias (MG) - que pertence à Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG)
        
        preocupação ambiental :deciduous_tree:
        
        1 more item...
        
        Paulo Afonso I, II, III e IV (BA); Sobradinho (BA); Luiz Gonzaga (PE); Moxotó (AL) e Xingó (SE), pertencem à Companhia Hidrelétrica do Vale do São Francisco (CHESF)
        
        Rio São Francisco
        
        um dos mais importantes do Brasil, devido sua importância econômica, histórica, cultural e social. O rio mais extenso exclusivamente brasileiro.
        
        Um rio perene, apesar de atravessar o semiárido nordestino. Mas, :warning: muitos de seus afluentes são intermitentes :!:
        
        De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a bacia se divide em quatro regiões fisiográficas:
        caracterizado por seu relevo
        um rio de planalto, mas há trechos de planície
        
        Alto São Francisco
        
        Médio São Francisco
        
        Submédio São Francisco
        
        Baixo São Francisco
        
        Apesar da perenidade, é um rio frágil :!: devido a baixa pluviosidade no semiárido e a elevada evapotranspiração, a Bacia do São Francisco vem sofrendo com vazões cada vez menores, intensificada pela ampliação do uso
        
        nasce na Serra da Canastra, no Cerrado mineiro e tem sua foz entre os litorais de Alagoas e Sergipe.
        
        regime de alimentação PLUVIAL, principalmente chuvas frontais :rain_cloud:
        
        apelidos:
        "Rio dos currais" - importância do rio para interiorização na América Portuguesa através da pecuária :cow2:
        "Rio da integração nacional" - já foi o principal eixo econômico no Brasil colonial
        
        abrange 8 % do território nacional
        e é totalmente brasileira. engloba três biomas essenciais: o Cerrado, a Caatinga e a Mata Atlântica.
      - Região hidrográfica do Paraná (9)
        
        É parte da Bacia platina (Principais rios da Bacia Platina: Rios Paraná, Uruguai e Paraguai).
        
        Região formada por Rio Paraná + afluentes (Tietê, Paranapanema, Peixe, Iguaçu e etc.) quase todos os rios são de planalto e encachoeirados, grande potencial hidráulico (no passado considerado o maior do país, mas estudos revelam maior potencial na região hidrográfica amazônica).
        
        hidrelétricas: Furnas, Marimbondo, Água Vermelha, Barra Bonita e usina binacional de Itaipu - entre Brasil e Paraguai
      - Região hidrográfica do Paraguai (8)
        
        Rio Paraguai é de planície e atravessa o Pantanal Mato-Grossense. Utilizado como hidrovia para escoar o minério manganês do maciço do Urucum. Seu maior porto fluvial é o de Corumbá (MS). Navegação internacional, pois o rio banha também Paraguai, Bolívia e Argentina.
      - Região hidrográfica do Uruguai (11)
        
        Rio Uruguai é um rio de planalto em seu trecho superior e de planície entre São Borja e Uruguaiana. Utilizado para navegação. Potencial hidráulico ainda pouco explorado.
        
        usinas hidrelétricas de Garibaldi, Socorro, Iraí, Pinheiro e Machadinho.
  - - - O que é aquífero :question:
        
        um conjunto de formações geológicas que pode armazenar água subterrânea, podendo alcançar milhares de km² de abrangência.
        
        estima-se que há mais água subterrânea no :flag-br: do que toda água corrente do mundo
        [112.000 km3]
        
        por volta de 60% da população brasileira é abastecida, para fins domésticos com água subterrânea.
      - aquífero guarani é o mais extenso aquífero conhecido no mundo. 67% dele está localizado em território nacional brasileiro.
- - - - El Niño :twisted_rightwards_arrows: normalidade :twisted_rightwards_arrows: La Niña
  - - - Qual fator influência este aquecimento anormal :question:
        
        o arrefecimento do ciclo dos ventos alísios
        ventos mais fracos influenciam no fenômeno de ressurgência das águas frias do oceano.
        Ventos mais fracos :fast_forward: água superficial aquecida pelo sol não :red_cross: consiga ~~adentrar no interior~~ e a água fria não :red_cross: ~~sobe~~ :fast_forward: aquecimento das águas :check:
      - Como o fenômeno foi descoberto :question:
        
        Entre os século XV e XVI, período colonial.
        No momento ordinário, quando há ressurgência da água fria (que é rica em nutrientes) o Oceano Pacífico tem psicosidade elevada. Durante o fenômeno do El Niño, a psicosidade diminui consideravelmente, pois os nutrientes não sobem a superfície. Dessa forma, foi descoberto o fenômeno. Como acontecia próximo ao Natal, foi nomeado de El Niño em homenagem a Jesus.
        
        :warning: perceba como o fenômeno é anterior à revolução industrial, fato que corrobora com o argumento de que são fenômenos naturais e não causados pela ação do homem.
  - - - Durante, o El Niño, na região amazônica (principalmente norte e leste), as chuvas
        reduzem de maneira bastante drástica, fazendo com que o período com os maiores acumulados pluviométricos sofra redução de até 80% dos seus volumes em algumas áreas específicas.
        
        Assim, diversos rios da bacia amazônica sofrem recuo, o que acaba interfirindo também na umidade da mEc, e, consequentemente, na formação dos rios voadores.
      - O El Niño intensifica as secas no Nordeste, principalmente no sertão, há ampliação do regime natural da estiagem.
      - A região Sul, por sua vez, durante o El Niño sofre com chuvas intensas o que provoca encharcamento de solo e transbordamento de rios. As variações de pressão atmosférica tornam-se mais intensas na costa atlântica Sul, o que eleva a possibilidade de formação de ciclones extratropicais. Além disso, as temperaturas na região ficam bem acima da média.
      - No caso das Regiões Centro-Oeste e Sudeste, os efeitos não são tão pronunciados quanto nas demais regiões. Contudo, o Centro-Oeste tende a ter elevações das chuvas e das temperaturas mais especificamente no centro-sul do Mato Grosso do Sul; enquanto isso, o Sudeste tende a vivenciar um período de temperaturas mais elevadas.
      - :bulb: La Niña - os efeitos contrários
- - - - Bioma do Pampa - 2% do território nacional. Predomínio de diversos tipos de capim. Paisagem marcada por banhados (ecossistemas alagados), grande variedade de animais - garças, marrecos, veados, onças, lontras e capivaras. O Banhado do Taim é o mais importante devido a riqueza do solo.
    - - processo ambiental ou socioambiental relacionado à degradação do solo. É o empobrecimento do solo ao ponto de se degradarem (perder consistência) até formar bancos de areias.
        
        ocorre em climas úmidos, geralmente com índices pluviométricos superiores a 1.400 mm/ano e com relevos desnivelados, por essa razão, o sudoeste do RS é exemplo onde ocorre a arenização
        
        :warning: não ~~confundir~~ com desertificação :eyes: olhar ramo da Caatinga
        
        combinação de condições no RS: predisposição natural do solo do terreno de Coxilhas (ondulado e com diferenças de altitudes) , uso intensivo dos solos na agropecuária, retirada da vegetação natural e consequente exposição do solo
        
        como conter :!?:
        
        manter cobertura vegetal natural, ação de manejo mais adequado dos solos, ampliação das áreas de cultivo em curvas de nível.
        
        municípios do RS mais afetados: Alegrete, Rosário do Sul e São Francisco de Assis
- - - - Amazônico (1)
      - Cerrados (4)
      - Mares de morros (3)
      - Caatinga (2)
      - Araucárias (5)
      - Pradarias (6)
  - - - bioma amazônia
      - bioma caatinga
      - bioma cerrado
      - bioma pantanal
      - bioma mata atlântica
      - bioma pampa
    - - Amazônia, 28%; Caatinga, 8,8%; Cerrado, 8,3%; Mata Atlântica, 9,5%, Pampa, 3%; Pantanal, 4,6%
  - - - pex.: o manguezal é um ecossistema formado em locais específicos em que existe uma mistura de água doce com a água salgada do mar. Sendo assim, é possível afirmar que esse é um fator abiótico que tem influência direta na vida da comunidade biótica.
    - - Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e pampas
      - Mata dos Cocais (laranja), Manguezais (roxo) e Mata das Araucárias (verde escuro)
- - - - são volumes da atmosfera, "bolsões", que têm algumas propriedades em comum (pressão, temperatura e umidade) em virtude da área em que se localizam.
        
        se movimentam com frequência e uma empurra a outra e ocupa seu lugar.
        
        o que é frente :question:
        
        o encontro de duas massas de ar de diferentes temperaturas. Pex.: uma frente fria ocorre quando uma massa polar se desloca e empurra outra, tropical, ocupando seu espaço.
    - - massa equatorial atlântica (mEa)
        
        quente e úmida. origem: oceano Atlântico. domina a parte litorânea da Amazônia e do Nordeste.
      - massa equatorial continental (mEc) :warning:
        
        quente e úmida (:warning: única massa continental ÚMIDA no :earth_asia:, por causa da floresta Amazônica). origem: parte ocidental da Amazônia. grande massa do Brasil no verão
        
        como regra, massa continentais são secas e as oceânicas, úmidas.
        
        Amazônia é quente e úmida sempre, justamente pela mEc. Chuvas no cerrado, vem da mEc (rios voadores)
        
        No Brasil central não :red_cross: ~~chove~~ :sunny: quando a mEc se retraí. As outras massas úmidas não conseguem levar a umidade até lá.
      - massa tropical atlântica (mTa)
        
        quente e úmida. origem: oceano Atlântico, nas imediações do trópico de Capricórnio, exerce grande influência sobre a parte litorânea do Brasil (do Nordeste até o Sul).
      - massa tropical continental (mTc)
        
        quente e seca. Origina-se na depressão do Chaco. atuação muito limitada, permanecendo quase todo o ano na sua região de origem, às vezes sofrendo retração com a entrada de massa polar.
      - massa polar atlântica (mPa)
        
        fria e úmida. Forma-se na porção sul do oceano Atlântico, próximo à Patagônia. Atua mais no inverno, provoca diminuição da temperatura e chuvas, principalmente nas áreas abaixo do Trópico de Capricórnio.
  - - - localizado na Amazônia brasileira. quente e úmido. influenciado pela mEc por praticamente o ano todo. Floresta fornece à umidade a massa de ar. Médias térmicas: 24ºC a 27ºC, baixa amplitude térmica anual.
        pouco resfriamento no inverno - mais na porção litorânea influenciada pela mEa, queda de temperatura denominada friagem. Médias pluviométricas altas (1500 a 2500 mm/ano). precipitações - maioria chuva de convecção (convergência de alísios).
        
        :bulb: Os ventos alísios do hemisfério norte e do hemisfério sul se encontram na regiao ZCIT - Zona de Convergência Intertropical - e convergem para a zona de baixa pressão, criando uma área de ascensão de ar quente e úmido, provocando, portanto, chuvas de convecção
    - - abrange o litoral (Rio Grande do Norte a São Paulo). influenciado pela mTa principalmente. No inverno, a mPa avança na forma de frente fria e predomina por uns dias ou semanas. Verão normalmente mais chuvoso (exceção do litoral nordestino, onde chove mais no inverno por influencia da mEa); e o inverno menos chuvoso.
        Médias térmicas e índices pluviométricos altos (1500 a 2000 mm/ano). clima quente e úmido (+ diferença entre as estações do ano do que no clima equatorial úmido). Chuvas de relevo ou orográficas - ar úmido encontra área montanhosa e eleva-se e condensa-se formando as chuvas.
    - - tropical típico, localizado no Brasil central. quente e semiúmido, com uma estação chuvosa (o verão) e uma seca (o inverno). O verão é influenciado pela mEc - por isso há chuvas frequentes. No inverno há recuo da mEc e avanço da mTa que já perdeu umidade no litoral e áreas montanhosas. Às vezes há penetração da frente polar que provoca ligeira redução da temperatura.
        chuvas - 750mm a 1500mm por ano. E amplitude térmica varia entre 18ªC a 27ºC, superando 30ºC nos meses mais quentes.
    - - ocorre nos planaltos elevados do Sudeste - terrenos localizados acima de 800 metros de altitude. Assim como o Tropical Atlântico possui uma estação quente e úmida (verão) e outra fria e seca (inverno). O que difere é que a altitude proporciona temperaturas mais amenas - entre 15ºC a 22ºC. Verões mais amenos que o tropical típico, porém bastante chuvosos podendo chegar a 1500 mm a.a.
    - - localiza-se no Brasil meridional, abaixo do trópico de capricórnio. Predomina a mTa no verão. No inverno, a frente polar penetra e dá origem a chuvas frontais (surge do encontro de massa quente e massa fria). Índice médio anual de pluviosidade é alto (superior a 1500 mm). inexiste uma estação seca. Diferente dos demais climas brasileiros (todos quentes), este é mesotérmico (de temperaturas médias). Amplitude térmica anual é elevada. Uma transição para os climas temperados da Argentina e Uruguai.
    - - ocorre em parte da região Nordeste do país. baixa umidade e longo período com baixo ou nenhum registro de chuvas (junho a dezembro). Índice pluviométrico varia de 250 mm a 750mm/ano - chuvas não :red_cross: ~~homogêneas~~ no território. Elevadas temperaturas no ano variando entre 25ºC e 27ºC. influência da mEc no verão - se torna menos úmida pela distância. No inverno as massas mEa e mTa chegam também mais secas na região. lugares de maior altitude, brejos, frente fria ocasionam chuvas de relevo durante o inverno - llhas verdes no meio da caatinga
        
        brejos na caatinga