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Espondilite Anquilosante e Osteoartrite - Coggle Diagram
Espondilite Anquilosante e Osteoartrite
Espondilite Anquilosante (EA)
Epidemiologia:
Fatores de risco:
Homem (3:1)
Mulher sintomas atípicos
caucasianos
hispânicos
história familiar
20 a 30 anos
Epidemiologia
HLA-B27 positivo: 2 a 6%
Mais comum, inflamatório no esq. axial
HLA-B27 positivo + membro da família: 20%
Primeiro grau 5,6 a 16%
Geral 0.2 a 1.4%
Fisiopatologia
?
Fisiopatologia
Reação inflamatória crônica
reparo tecidual
erosão do osso adjacente
neofomação óssea
anquilosite (ossificação das enteses)
espondiloartropatias associadas às entesites
Evolução
coluna rígida
pontes ósseas entre as vértebras (“coluna de bambu”)
Postura
cifose exagerada
perda da lordose lombar fisiológica
ascendente
articulações sacroilíacas
lombossacras
torácicas
cervicais
HLA-B27:
2.
HLA-B27 duplicação errada
Estresse reticulo endoplasmático
Super expressão IL-23
3.
excesso HLA-B27
Resposta TH-17
1.
Peptídeo atritogênico + linfócito T-CD8
4.
Disbiose intestinal
Super expressão IL-23
Ocasionam:
Ativação
Osteoclasto
Erosão
Osteoblasto
Proliferação óssea
Perda mobilidade
Fibroblastos, sinoviocitos, macrófagos e TNF
Sinovite
inflamação/proliferação da membrana sinovial
Entesite
Definição:
Desordem
Crônica
multissistêmica
Inflamatória
Afeta
esqueleto axial
articulações sacroilíacas
Evolução
rigidez e limitação progressiva
Afeta
Pulmões
Coração
Olhos
Articulações periféricas
Ombro
Quadril
Família
espondiloartropatias
artrite psoriática
artropatia enteropática
artrite reativa
espondiloartropatia de início na juventude
espondiloartrite indiferenciada
O que já foi dito, sem fator reumatoide
Caracterizada
Entesite (entese, local tendão/ligamento se une ao osso)
gene HLA-B27
Articulações Axiais
Lesão das Ênteses
Leões Sistêmicas
Superposição entre suas formas clínicas
Hereditariedade
Sem Fator Reumatoide
Etiologia
?
Sinais e Sintomas
Extra-articulares
uveíte anterior
Inflamação ocular
Unilateral
Aguda
Recorrente
insuficiência aórtica
distúrbios de condução cardíacos (BAV 1 grau)
fibrose de lobos pulmonares superiores
compressão nervosa ou neurite
nefropatia (IgA) ou amiloidose renal secundária
Fatores de mau prognóstico
mudanças estruturais radiográficas à avaliação inicial
acometimento do quadril
baixo nível socioeconômico
idade jovem no início da doença
velocidade de hemossedimentação (VHS) ou proteína C reativa persistentemente elevadas
atividade de doença persistentemente alta (BASDAI ≥4)
Sintomas
Dor:
Nádegas
envolvimento sacroilíaco
quadris
articulação de quadril
Movimentação:
limitada da coluna
restrição na expansão torácica
Artrite periférica:
Dor
Rigidez
edema nas articulações periféricas
Envolvimento da articulação temporomandibular
Entesite
Dactilite
Inflamação ''edema'', dedos mão e pé, ''dedos de salsicha''
Primeiro sintoma: Lombalgia/sacroiliíte
Melhora com exercício
Sem melhora com repouso
Início insidioso
Dor noturna mais intensa ao acordar
Idade de início < 40 anos
Scores:
https://www.scielo.br/j/rbr/a/XsRH4WPd7gKSQgFqqYGTKNx/#ModalTabletab01
ESSG
Grupo Europeu de Estudo das Espondiloartropatias
Critérios de classificação, avaliações e instrumentos de diagnóstico
BASDAI
Índice de Atividade da Doença em Espondilite Anquilosante de Bath
BASFI
Índice Funcional da Espondilite Anquilosante de Bath
Funcionalidade, capacidade física
CASPAR
Critérios de classificação (diagnosticar) para a espondiloartrite axial
Destaque:
Dor alternante em nádegas
Rigidez matinal prolongada
Lombalgia de ritmo inflamatório
História natural, ascendente
Sintomas constitucionais
Entesite
Oligoartrite assimétrica de MMII
DD
Diferenciar
Diferença artrite periférica da EA x artrite reumatoide AR
vilosidades sinoviais exuberantes
erosões cartilaginosas centrais
EA x EpA (espondiloartrite axial) não radiográfica
EA quando tiver sacroileíte radiográfica
EpA: Pode ou não se tornar EA
DISH, Doença de forestien
sem sacroileite
mais na coluna torácica direita
dor não é marcante
não é autoimune
idosos
Diagnóstico:
Coluna Lombar
Teste de schober
Posição ortostática marca-se apófise espinhosa da 5 vértebra lombar e traça-se outra marca horizontal 10 cm acima dela
Aumentos inferiores a 4 cm indicam comprometimento funcional da coluna lombar
Paciente faz uma flexão da coluna.
Condições normais, duas marcas ficam a mais de 15cm de distância (aumento de 5 cm ou mais da distância na posição ereta).
Ex. Imagem
Radiografia
articulações sacroilíacas, alterações mais características
Grau 3: anormalidade inequívoca
Com
estreitamento
evidência de esclerose
anquilose parcial
erosões
alargamento
sacroiliíte moderada/severa
G2: Anormalidade mínimas
Pequenas erosões ou escleroses
sem alteração na espessura da articulação
G1: Suspeito
Grau O: Normal
Grau 4: anquilose total
RNM das articulações sacroilíacas:
mais sensível
“edema na medula óssea” (sinal hiperintenso nos ossos
adjacentes as articulações sacroilíacas)
Os critérios ASAS
obrigatório
Lombalgia inflamatória por ≥ 3 meses e idade de início da doença até 45 anos.
possíveis
A.
acroiliíte em exames de imagem
1 característica de espondiloartrite
B. HLA-B27 e 2 ou mais características de espondiloartrite.
Radiografia da coluna
Ultrassonografia das enteses
Atividade da doença: escore BASDAI
Exame físico
Palpar articulações perifericas
Pesquisar entesite
Pesquisar sacroileíte
Avaliação coluna cervical
Sinal da flecha
Extensão e flexão
Lateralização
Distância tragus-parede ou Distância Occipito-parede
Rotação
Coluna torácica
Expansibilidade torácica
Sacroileíte
teste de distracção sacroilíaca
teste de Faber
teste de compressão sacroilíaca
Teste de Gaenslen
Teste de Mennell
Teste de Yeoman
Volkmann
Exames Complementares
Lab. geral
HLA B27
PAIs
Lâmpada de fenda
se olho vermelho
Velocidade hemossedimentação
Imagem
Radiografia de coluna
Coluna em bambu
sindesmófitos
Lesão de romanus
Quadratura vertebral
Radiografia região sacroilíaca
anquilose
Radiografia local ou USG ou RNM: entesite
Critérios modificados de nova york
Radiologicos
Sacroileíte grau:
ou = 2 bilateral
3-4 unilateral
Clinicos
Limitação mobilidade lombar, no plano sagital e frontal
Limitação da expansibilidade torácica
Lombalgia e rigidez articular > 3 meses, melhora exercício, não com repouso
Precisa 1 radiológico + 1 clínico
Alterações:
Imagem:
esclerose subcondral
pseudoalargamento
erosões na linha articular
bilaterais nas articulações sacroilíacas
anquilose
Lab.:
anemia
imunoglobulina A elevada
anticorpos ausentes
inflamatório
velocidade de hemossedimentação
PCR
Genético: HLA-B27
Tratamento:
Funcionando quado:
redução 50% ou de 2 pontos absolutos no BASDAI num período mínimo de 12 semanas.
Tratamento não medicamentoso:
Exercícios físicos:
alongamento
educação postural
atividades recreacionais
hidroterapia
Terapia
Tratamento medicamentoso:
AINES
1 escolha sintomáticos
progressão radiológica
Sem resposta -> outra classe
Sulfassalazina:
Bom
Extra-articular
artrite periférica
Colaterais
Intolerância GI
Oligosespermia/infertilidade
mielotoxicidade
Bloqueadores do TNF-alfa:
doença ativa, sem resposta a 2 AINES
Benefícios:
densidade mineral óssea
melhoram os sintomas
Colaterais
infecções
distúrbios hematológicos
distúrbios desmielinizantes
Realizar
teste tuberculínico
radiografia de tórax
Sorologias
metotrexato
glicocorticoides
glicocorticoides sistêmicos
não melhoram os
sintomas
piorar a osteoporose vertebral e justaarticular
infiltração articular com corticoesteroides
artrite periférica
sacroiliíte refratária
Tratamento cirúrgico:
Caso a caso
artropatia destrutiva do quadril
artroplastia total (prótese)
Osteoartrite (OA)
Introdução:
Definição: Distúrbio
musculoesquelético
articulações sinoviais
Caracterização:
Histológica: alterações
osso subcondral
cartilagem
Radiológica:
osteófitos
espaços articulares reduzidos
Clínica
Dor
Limitação funcional
Epidemiologia
Prevalência
10% > 60 anos
Brasil 16% PG
Doença reumatológica mais comum
regiões mais afetadas:
quadril, joelhos, mãos e pés
Fatores de risco
intrínsecos
Gênero
mulheres após a menopausa
Hormonal
Genética
Idade
45 anos
Metabólica
Anatômicos
Deformações
desalinhamentos
patologias ortopédicas, alterações anatômicas sinoviais
Geno varo ou Geno valgo congênitos
Obesidade
Displasia acetabular
Doenças metabólicas sistêmicas
Doença de Legg-Perthes
extrínsecos
Trabalhos Extenuantes
Esportes
Fisiopatologia
Causas
?
Tecidos afetados
óssea (osso subcondral)
Absorção óssea
cistos subcondrais (necrose do tecido osseo)
Ação osteoblástica por microlesão:
esclerose óssea (aumento de densidade)
osteófitos (excesso regeneração óssea)
cartilaginoso
Características:
fibrilações
fendas
irregularidades de superfície
erosões
Alterações
--proteoglicanos
condrócitos
++ teor de água
sinovial
sinovite
Por: fragmentos cartilagem/osso no líquido sinovial
Gera: cristais, espessamento da cápsula
enzimas, citocinas inflamatórias
Etiologia
Multifatorial
OA Primária
idiopática
genética ( gene Col-2A1)
OA Secundária
Mecânicas e Inflamatórias
OA Secundária a Desorganização da Estrutura Cartilaginosa:
Alterações do Colágeno (condrodisplasia).
Acúmulo de Produtos Sanguíneos (hemocromatose, doença de Wilson).
Distúrbios Endócrinos (diabetes, acromegalia).
Ação Enzimática por Cristais (gota).
Invasão por Sinovite Hiperplásica (artrite reumatoide).
Ação Mecânica (trauma, fraturas, trauma postural).
osteoartrite secundária devido à desorganização da estrutura óssea ou desalinhamento articular:
Remodelagem Acelerada ou Aumento de Densidade Óssea Subcondral
Quadro Clínico