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Refluxo APG caso1 - Coggle Diagram
Refluxo APG caso1
Fatores de risco
Obesidade
O excesso de peso pode aumentar a pressão no abdômen, favorecendo o refluxo ácido.
Hábitos alimentares
O consumo excessivo de alimentos ricos em gordura, chocolate, hortelã, cebola, alho, café, chá, refrigerantes e alimentos ácidos pode aumentar o risco.
Tabagismo
Fumar enfraquece as válvulas que separam o esôfago do estômago, facilitando o refluxo.
Gravidez
A pressão do útero em crescimento pode aumentar a probabilidade de refluxo em mulheres grávidas.
Hérnia de hiato
Uma condição em que uma parte do estômago se projeta para cima através do diafragma, favorecendo o refluxo.
Condições médicas
Distúrbios como esclerodermia, síndrome do intestino irritável (SII) e certas condições respiratórias podem aumentar o risco.
Medicamentos
Certos medicamentos, como bloqueadores de ácido, relaxantes musculares, alguns antidepressivos e medicamentos para pressão arterial, podem contribuir para o refluxo.
Manifestações clinicas
RN
Regurgitação
Dificuldade alimentar
Irritabilidade
Problemas respiratórios
Crianças mais velhas
Regurgitação e vômitos
.
Dor abdominal
Recusa alimentar
Má nutrição e crescimento inadequado
Pulmões e garganta
Dor no peito
Adulto
Típicos
Pirose
Regurgitação
Atípicos
Dor no peito
Disfagia
Rouquidão e pigarro
Tosse crônica
Asma
Erosão dentária
Tratamento
Adultos
Mudanças no estilo de vida
Evitar alimentos desencadeantes (ex: cafeína, chocolate, alimentos ácidos).
Evitar grandes refeições antes de dormir.
Perder peso (se necessário).
Evitar fumar e álcool em excesso.
Elevar a cabeceira da cama.
Medicamentos
Antiácidos para alívio sintomático.
Inibidores da bomba de prótons (IBPs) para reduzir a produção de ácido.
(Omeprazol)
Antagonistas dos receptores H2 para diminuir a secreção ácida.
(Famotibina)
Tratamentos adicionais
Medicamentos procinéticos para melhorar o esvaziamento gástrico.
Cirurgia anti-refluxo em casos graves e refratários.
Crianças
Estilo de Vida
Oferecer refeições menores e mais frequentes.
Evitar deitar logo após as refeições.
Acompanhamento Médico
Importante monitorar o crescimento e desenvolvimento da criança.
Ajustar o tratamento conforme necessário.
Medicamentos
Antiácidos para alívio sintomático (em crianças mais velhas).
Inibidores da bomba de prótons (IBPs) para reduzir a produção de ácido (em crianças mais velhas).
Medicamentos procinéticos para melhorar o esvaziamento gástrico (em crianças mais velhas).
RN
Refluxo Fisiológico
Em muitos casos, o refluxo melhora com o amadurecimento do sistema digestivo.
Fórmulas espessadas
Utilizar fórmulas espessadas para reduzir o refluxo e melhorar o esvaziamento gástrico em RN com refluxo significativo.
Tratamento Conservador
Geralmente, mudanças no estilo de vida e medidas simples são suficientes para tratar o refluxo fisiológico em RN.
Fisiopatologia
Barreira antirefluxo é formada por:
Diafragma crural
Defesa pré-eptelial
Muco, bicarbonato e água do lúmem do esôfago
Esfíncter esofágico inferior
Ângulo de his
A DRGE ocorre quando a barreira antirrefluxo é rompida
Permitindo que
Os conteúdos gástricos retornem para o esôfago
Adultos
Ocorre quando os fatores de defesa são ultrapassados pelos fatores agressivos
Relachamentos transitórios do EEI
Por consequência
Distensão gástrica
Presença de hérnia hiatal
Peptídeo intestinal vaso ativo
Controle neurológico alterado
Ação de hormônios e medicamentos
Aumento da pressão abdominal
Lactentes
Pode ocorrer devido
Esfincter esofágico inferior subdesenvolvido
Ser mantido na posição vertical durante ou logo após a amamentação
Alimentação excessiva e doenças pulmonares crônicas
Devido
O aumento da pressão sobre o estômago
A fumaça do cigarro, cafeína e nicotina no leite materno
Fazem
O EEI se relaxe e aconteça o refluxo
Complicações
Adultos
Esofagite
Uma exposição crônica ao ácido gástrico pode levar à inflamação do revestimento do esôfago, conhecido como esofagite. Isso pode resultar em dor no peito, dificuldade para engolir e sensação de queimação.
Estenose esofágica
As cicatrizes causadas pela esofagite podem levar ao estreitamento do esôfago, resultando em dificuldade para engolir.
Úlceras esofágicas
Lesões ulcerativas podem se desenvolver no revestimento do esôfago, aumentando o risco de hemorragias e complicações mais graves.
Esôfago de Barrett
Em casos crônicos, a DRGE pode levar à alteração das células do revestimento do esôfago, aumentando o risco de câncer de esôfago.
Asma e pneumonia
O refluxo pode resultar em aspiração de ácido para os pulmões, causando ou agravando condições respiratórias, como asma e pneumonia.
Crianças
Esofagite eosinofílica
Crianças com DRGE podem desenvolver estímulo do esôfago devido à presença de células brancas do sangue chamadas eosinófilos.
Dificuldade alimentar e ganho de peso inadequado
O desconforto causado pelo refluxo pode levar a uma recusa alimentar, resultando em ganho de peso inadequado em bebês e crianças.
Asma e problemas de proteção
Assim como em adultos, a aspiração de ácido para os pulmões pode desencadear ou piorar problemas de infecções em crianças.
Apneia do sono
O refluxo pode contribuir para a apneia do sono em crianças, interferindo na qualidade do sono e causando problemas de comportamento e desenvolvimento.
Estenose esofágica
A cicatrização do esôfago devido à exposição crônica ao ácido pode levar ao estreitamento do esôfago, causando prejuízos na alimentação.