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ABECEDÁRIO DA INTERCULTURALIDADE - Coggle Diagram
ABECEDÁRIO DA INTERCULTURALIDADE
Ações Afirmativas:
Busca por inserção e valorização de grupos que historicamente não foram incluídos nos direitos sociais.
Colonialidade:
É um tipo de domínio que extrapola a questão jurídica e política, pois está atrelada à hegemonia cultural dos europeus.
Decolonialidade:
É questionar e superar a visão hegemônica de cultura e propor uma lógica muito mais plural dentro da sociedade.
Educação Intercultural:
Há muitas maneiras de ser concebida a partir da valorização das diferenças, que muitas vezes, são utilizadas como sinônimos de desigualdades, no entanto, no contexto histórico e sociocultural, elas não têm o mesmo significado.
As diferenças são múltiplas e não podem ou são muito difíceis de serem transformadas.
Euro-USA-centrismo:
É uma expressão que reconhece além da hegemonia europeia, que é mais remota, mas que reconhece a produção científica dos Estados Unidos. Mas esse reconhecimento não deve minorar as demais produções científicas dos outros lugares.
Empoderamento:
São processos sociais que oportunizam ao outro descobrir as suas próprias potências para que se tornem agentes conscientes dos seus direitos e atuem nas práticas sociais.
Globalizações:
A palavra escrita no plural demonstra que outras lógicas globais insurgentes que se contrapõem a este processo hegemônico, a exemplo dos movimentos sociais, do Fórum Social Mundial que visa essa outra globalização.
Homogeneização Cultural:
É um processo que promove um único padrão cultural e que está ligado a globalização hegemônica.
Subalternidade:
Coloca determinados grupos sociais de forma inferiorizada em todos os sentidos.
Para promover o empoderamento de tais grupos é necessário reconhecer esses processos de subalternização que existem na sociedade
Relativismo Cultural:
É uma expressão que evita julgamentos e busca compreender o outro com base nos referenciais dele e não de si próprio, respeitando as diferenças culturais.
Tradução Intercultural:
É um diálogo intercultural que para ser autêntico é preciso desenvolver processo de interpretações de diferentes culturas que têm referenciais próprios.
Universalismo:
É acreditar que existe uma única forma de conhecimento verdadeiro e que deve ser aceita por todos.
Logo é necessário questionar como essa universalidade foi e está sendo construída, a exemplo da cultura europeia.