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Fluxograma UE Pediátrica, Cetoacidose diabética, Hipotensão, Crise…
Fluxograma UE Pediátrica
Perguntas NECESSáRIAS na primeira anamnese
Uso de medicamento atua e crônico
Tem alguma doença de base
Tramento de alguma condição atual
O que aconteceu
Alergias
Quando começou
O que trouxe a pessoa ao atendimento
Objetivo primário
Estabilização do paciente
ABCDE do trauma
Circulação
Taqui ou Bradicardia
Pressão arterial
Tempo de enchimento capilar
Neurológico
Glasgow
Glasgow abaixo de 8 ou menos é necessário intubar
Apatia/abatimento
Possivel sinal de Delirium
Respiração
Oxigenação
Tiragem intercostal, fúrcula
Bradi ou taquipneia
Exposição
Vias aéreas
Se estão pervias
Engasgo ou anafilaxia
Abordar o paciente de acordo com a capacidade do cuidador
Disponibilidade para o cuidado
Escolaridade, instrução, capacidade do cuidador
SEMPRE considerar a internação quando não há condição de cuidado
Critérios para internação
ACIMA DE TUDO O MÉDICO É UM EDUCADOR
Cetoacidose diabética
Fatores desencadeantes
Libação alimentar
Trauma
Infeccções
Mal uso da medicação de DM
Aspectos clínicos de CAD
Sintomas iniciais
4 P's
Polifagia
Polidipsia
Poliúria
Perda de peso
Hálito cetônico
Febre
Respiração de Kussmaul
Profunda, lenta e suspirante
Rebaixamento neurológico progressivo
Cansaço
Obnubilação
Apatia/abatimento
Irritabilidade
Complicações
Edema cerebral
Tratamento
1ª HORA
Testes laboratoriais de entrada
Infusão venosa soro fisiológico 0,9%NaCl
2ª HORA em diante
Critérios diagnósticos de CAD
Hipotensão
VOLUME
SF/RL =10-20 até 40ml/kg
Adrenalina=0,05mcg/kg/min
Nora=0,1mcg/kg/min
Crise asmática
Manejo
Oxigenação
Inicial: Agonista b2
SABA
Salbutamol
Dose de ataque
1 Puff a cada 3kg do paciente
Máximo de 10 puffs
Minimo de 4 puffs
Falha na melhora
Glicocorticoides
EV
Metilprednisolona
1-2mg/kg/dia 6/6h
Hidrocortisona
2-4mg/kg/dose
se houver vomito
Via oral
PREDNISONA1-2mg/kg/dia (max 60mg)
1-2 horas
SABA + Ipatropio na dose anterior
Monitorar o caso durante todo o manejo
Considerar nebulizações de Ipatropio: >10kg =0,125mg.
<10kg= 0,250mg.
0-1 hora
Principal
SEMPRE pedir pro paciente trazer o espaçador
Conduta em caso sugestivo de Pneumonia aguda comunitária
Sem taquipneia , dispneia ou sibilos
Sugestivo de IVAS
Lavagem nasal
Oroscopia
Otoscopia
Sinais meningeos
Tratamento em casa
Lavagem nasal
Higienização do quarto do paciente
1/2 vinagre e 1/2 água
Sintomáticos
Dipirona
Paracetamol
Com taquipneia ou dispneia
Sem sibilos
Com sibilos
Sem sinais de gravidade
Com sinais de gravidade
Pneumonia Grave
Internação
Conduta
Oxigenação
Antibiotico IV
Ampicilina ou penicilina
Pneumonia
Conduta
Tratamento em de casa
Antibióticoterapia empírica
Amoxicilina 6/6h
Orientação de sinais de gravidade
Retorno imediato para o serviço de saúde
Retorno em 48h ou 72h
Citopatológico?
Sinais de gravidade
dificuldade respiratória grave
Retrações subcostais
Batimento de asa de nariz
Gemência
Tiragem intercostal
recusa à ingestão de líquido, dificuldade para amamentação
cianose
O2 sat < 90%,
vômitos incoercíveis
letargia, convulsões,
doenças associadas: sepse, cardiopatia congênita cianótica, pericardite, outras.
FLUIDOTERAPIA. Max. 4 L/m² em 24 horas pelo risco a edema cerebral.
SF 0,9
Expansão:10-20ml/kg - Bolus MAXIMO DE 1000ml
PERFUNDIDO
NÃO
INSULINIZAÇÃO SÉ CAD GRAVE: Iniciar infusão IV de insulina em 0,05-0,1 unidade/kg/h Não administrar insulina em bolus
INSULINA SC SÉ RESOLUÇÃO DE CAD: 0,1 -0,2 U/kg
ALVO DE: 75-90mg/kg/HORA
RESOLUÇÃO:Glicemia < = 200 mg/dL - Resolução da acidose (pH venoso > 7,3 e/ou Bic > 18 mmol/L) -Cetonúria 1+ ou negativo.
SIM
OBSERVAÇÃO/MONITORAR DE 1/1h= SV, HGT, Glasgow. 3/3h = Gasometria e Eletrolitos.
Mautenção
.
Perdas estimasdas: Leve (< 5%) – repor 50 mL/kg/dia Moderada (5 a 7%) – repor 70 mL/kg/dia Grave (7 a 10%) – repor 100 mL/kg/dia
Em 24 horas: NHD + Perdas estimadas.
REPOR: 40 mEq/L de potássio uma vez K sérico <,5 mEq/L Adicione 5-10% de dextrose se a glicose sérica <300 mg/dL Não administrar bicarbonato de sódio
REPOSIÇÃO VOLEMICA
SIM
CRITERIOS DE DIAGNOSTICO:Hiperglicemia ≥ 200 mg/dL.
pH < 7,3 ou HCO3¯ < 15 mmol/L. Cetonemia ou cetonúria
NÃO
GRAVIDADE:pH Leve:< 7,3 e/ou bic Moderado< 15 mmol/L-pH Grave< 7,2 e/ou bic < 10 mmol/L -pH < 7,1 e/ou bic < 5 mmol/L
GLICOSE:
Dextro > 250mg/dL: SF 0,9% - Dextro < 250mg/dL: ½ SG5% + ½ SF 0,9%
Se Choque: SF 0,9% (ou RL) 20 mL/Kg aberto, repetir até que desapareçam os sinais (max 60ml/kg em 1h), associado às medidas de urgência necessária.
TRATAMENTO
MANEJO
EXAMES
HGT de1/1H; -
GASOMETRIA VENOSA (PiC; BIC E CO2); CETONURIA; NA; K =2/2H - UREIA, CREATININA, HEOGRAMA*Leucositose
Outros: Cetonemia; urina1; ecg*sé k demorado; Rx; URC, HCR.
Monitorizar 1/1 hora: SV,EF, HGT, Estado Neurologico. de 2/2 horas: cetonuria, Na, K, Gasometria. Ca,P, Mg
Perdas hidricas e VOL de inf.
Suporte inicial: ABC - 2AV - SVA -SNG*glasgow diminuido - CONSIDERAR ATB.
ATENDIMENTO DE FLUXO CAD
CLINICAS: DESHIDRATAÇÃO;HALITO CETONICO; KUSSMAUL; NAUSEAS, VOMITOS, DOR ABDOMINAL; alterações do nivel de conciencia.
SINAIS DE EDEMA CEREBRAL
Manitol (0,5-1 g/kg) ou
3% NaCl (5 mL/kg) IV durante 20 minutos Reduzir a taxa de fluido IV
MONITORAMENTO CONTINUO A CADA 3 HORAS/ IOT Sé EXTREMAMENTE NECESARIO
ESTABILIZADO: TC: AVALIAR POSIVEIS CAUSAS
SEM SINAIS DE EDEMA
défice insulínico absoluto
lipolise
Liebração de Acidos graxos libres no figado
hidrolese no figado dos aidos graxos
CETOGENESE
CORPOS CETONICOS: aumenta formação e sua concentração no sangue
aumento do anion-gap: consumo de HCO3
CETONURIA
ACETILI Co-A
Ativação dos hormônios contrarreguladores:
glucosa absorvida peleas celulas
aumenta a proteolise e diminue a sintese proteica
aumento do substrato para a gluconeogenese
Aumenta a Gluconeogenese e Gliconeogenese
baixa [] de Gluc no sangue nas celulas hipotalamicas
POLIFAGIA
HIPERGLICEMIA
AUMENTO DA FILTRAÇÃO:
GLICOSURA
POLIURIA: PELO AUMENTO DA GLUCOSA NA FLITAÇÃO. E PERDA DE ELETROLITOS
DESHIDRATAÇÃO
CONCENTRAÇÃO DE CETONAS AUMENTA
ACIDOSE METABOLICA
DIMINUIÇÃO DO ESVACIAMENTO GASTRICO
1 more item...
LIBERAÇÃO DE CETONAS NA RESPIRAÇÃO
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AUMENTO DA LIBERAÇÃO DO CO2 PARA DIMINUIR A ACIDOSE
1 more item...
DISRRUPÇÃO DA SINALIZAÇÃO DO SNC
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HIPEROSMOLARIDADE
HIPOPERF. DO SNC
POLIDIPSIA
cumulo de glicose no sangue
Paciente em Choque
Tipos de choque
Choque cardiogênico
Choque hipovolêmico
Reposição volêmica
Inotrópicos
Choque séptico
INICIAL
Monitoriar sinais vitais.
AVP/IO
O2 em alto fluxo.
Exames
Culturas suspeitas e Hemocultura
Hemograma.
HGT
<40 = glicose10% 2mg em lactantes/pre-escolares. - a 25% em escolares e adolecentes
ATB
Em até 1 hora
Choque distributivo
Conduta geral para choque
Manutenção de volemia
Ringer lactato IV xxxmL/Kg/min
Oxigenação
Máscara de oxigênio
Cânula rinotraqueal
Ansiolítico
Benzo
Agonista alostérico do GABA
Quanto maior a dose maior a afinidade do receptor com o GABA
Limitado pelo GABA endógeno
Barbitúrico
Agonista do GABA
Mimético do GABA
Quanto maior a dose maior a neurodepressão
Ocupa o receptor
Paciente em
convulsão
Estabilização
Farmacologia
Primeira escolha
Benzodiazepinicos
Diazepam ou Midazolam
Supositório
Posologia
Via Intravenosa
Midazolam EV 0,05 a 0,1 mg/kg/dose ou IM 0,1 a 0,2 mg/kg/dose (máx. 5 mg/dose) IN ou Bucal 0,2-0,3 mg/kg/dose
Diazepam EV 0,2- 0,4 mg/kg/dose
ou VR 0,5 a 1 mg/kg/dose ou
0,3 mg/kg/dose IO (máx. 10 mg).
Repetir 3 vezes
Inibir convulsões
Em caso refrátário
20 min após inicio de farmacoterapia
Fenitoina
15-20mg/kg (max de 1,5g) EV
Fenobarbital
15-20mg/kg (max:1grama)
40 min após farmacoterapia
Manter a infusão de benzodiazepínico ou barbitúrico
Indusçaõ anestesica/Intubação
Tiopental: 1-2mg/kg
Propofol: 1-3,5mg/kg/h
Paciente estabilizado
Pricipais causas de convulsão
Meningite
Sintomas clássicos/Suspeitos
Exames complementares
Liquor
Alteração em caso positivo
Meningite viral
Meningite Bacteriana
Hemograma
Alterações em caso positivo
Etiologia
Viral
Bacteriana
Tratamento
Momento inicial
Ceftriaxona dose de ataque IV
Dose única diária de 100mg/kg até o máximo de 4g
Com resultado
Epilepsia
Encefalite
Choque séptico
Abscesso cerebral
Caso especial
Neutropenia febril
Convulsões afebris
Exames físico
Sinais flogísticos
Infecções de cabeça pescoço
Otites
Faringoamidalites
Sinusites
Febre
Infecções pulmonares
Respiratório
Ruídos adventicios
Roncos
Crepitações
Sinais de irritação meningea
Prova de Brudzinski
Manobra de Lasegue
Rigidez de nuca
Itens essenciais da anamnese
Vacinação
Pneumocóccica conjugada
Meningocóccica C
Neurodesenvolvimento
Histórico de convulsões
Síndromes genéticas
Doenças/Quadro de saúde recente
Infecções
Infeções de cabeça e pescoço
Infecções respiratória
Outras infecções
Descrição da crise convulsiva
Duração da convulsão
Tipo de convulsão
Generalizada
Parcial simples
Generalizada secundária
Parcial complexa
Não classificáveis
Presença de trauma
Atividade do paciente
Estado de saúde
Bulia
Exames complementares independentes
EEG
Hemograma
Liquor
Posição de segurança
Decubito lateral
Evita broncoaspiração
Nunca colocar a mão na boca do paciente!
Folgar roupa
Via aérea pérvia
Se houver
Usar a cânula de Guedel
Acesso venoso
Oferecer oxigênio
Via máscara
Catéter nasal
Aferir temperatura
Grande evidência sobre etiologia
Aferir glicemia
Manter a glicemia acima de 60mg/dL