1931-1944: a defesa do café de Vargas se deu na forma de uma política de compra e queima do café. A compra se deu por meio de emissão monetária e empréstimos internacionais. A queima foi de cerca de 30 a 40% da safra (cota do sacrifício). Assim, a demanda se manteve alta e a oferta baixa, elevando o preço do café e evitando queda no PIB brasileiro. Pode-se dizer que o subproduto da defesa do café de Vargas foi uma política anti-cíclica de sucesso que significou o fim da Caixa de Estabilização e fim do padrão-ouro no Brasil. O câmbio, no entanto, permaneceu fixo (determinado pelo governo). A defesa ainda incluiu proibição do plantio de café por 5 anos, criação de imposto sobre o consumo, imposto de renda financiando a industrialização, e redução de subsídios e isenções.