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Tut 01 - MD 401 Lombalgia e DDx, Drogas adjuvantes, AINE, OBS,…

- - - - adulto
        jovem
    - - definida
        
        território do grande dorsal e de toda a
        musculatura abaixo dele, até a prega glútea
    - - e da ausência
        no trabalho
  - - - pode ocasionar
        hiperlordose
    - - dirigir por
        muito tempo
      - trabalho braçal
      - muito tempo
        em pé/sentado
  - - - 1% na
        infância
      - 21% na
        adolescência
        
        mantendo-se
        na idade adulta
    - - em mulheres
        gestantes
      - naqueles com
        40-69 anos
    - - 1º sintomas
        respiratórios
  - - - coluna lombar, disco vertebral,
        facetas articulares e ligamentos
    - - complexa
        inervação lombar
    - - ocorre 60%
        dos casos
        
        sem haver acometimento
        do nervo ciático
  - - - mais
        comuns
        
        80-90% das
        lombalgias
        
        principal
        
        lombalgia
        muscololigamentar
    - - 20% dos
        casos
        
        incluem
        
        Fratura por insuficiência
        
        4%
        
        Estenose do canal
        e hérnia discal
        
        3-4%
        
        câncer
        
        0,7%
        
        Espondilite
        anquilosante
        
        0,3-0,5%
- - - - se a dor está
        entre esses nº
        
        lombalgia
        subaguda
        
        6-12
        semanas
- - - - ou seja
        
        sem queimação,
        sem parestesia,
        sem déficit motor,
        sem déficit sensitivo
        
        não respeita
        dermátomo
  - - - não há reprodução de dor
        neuropática ao se distender o ciático
    - - atividades ou
        esforços físicos
        
        carregar peso, pegar filho no colo,
        muito tempo em pé/sentado
  - - - 90% se recuperam entre
        quatro e sete semanas
      - entretanto
        
        índices de cronificação
        de 40 a 44%!
        
        episódios ao
        longo da vida
        
        tendência a
        cronificação
- - - - aspectos psicológicos
        e socioprofissionais
        
        trabalho
        
        hábitos esportivos
    - - idade, sexo, etnia
    - - Localização
        
        difusa ou
        localizada
      - Início
        
        súbito? insidioso? pós jornada de trabalho?
      - Característica
        
        lancinante c/ parestesia? (radicular);
        
        sofrimento s/ trajeto dermatomérico? (psicológico)
        
        profunda mal delimitada? (mecânica)
      - Irradiação
        
        c/ ou s/ trajeto radicular específico?
      - Duração
        
        aguda?subaguda?crônica?
      - evolução
        
        mudança no padrão da dor
      - Ritmo
        
        piora ao repouso? (inflamatória)
        
        melhora ao repouso? (mecânica/degenerativa)
        
        sem fator de melhora ou piora?
        (infecção ou CA)
      - sintomas
        associados
        
        febre, perda de peso
        (ca? infecção?)
  - - - avaliação
        
        pele; sinais de inflamação;
        trofismo muscular; obesidade
        
        visão
        posterior
        
        desvios, assimetrias das cristas ilíacas; prega glútea e joelhos
        
        visão
        lateral
        
        hiperlordose; hipercifose;
        retificação da lordose
        
        dinâmica
        
        flexão
        
        pct deve inclinar-se para
        frente e tentar tocar o chão
        
        joelhos
        retos
        
        quase alcançar os pés
        é um resultado normal
        
        1 more item...
        
        extensão
        
        projeção posterior do tronco
        
        alteração?
        
        alterações degenerativas
        ou estenose do canal vertebral
        
        rotação
        
        pct deve colocar
        as mãos no quadril
        
        posteriormente girar
        p/ a direita e esquerda
    - - pct em decúbito ventral
        c/ travesseiro no abs
        
        palpa-se planos
        musculares
        
        apófises
        espinhosas
        
        espaços
        discais
        
        procura-se
        contratura paravertebral
        
        palpação desencadeia
        um "choque"
        
        sinal da campainha
        descrito por Putti
      - busca-se
        
        pontos dolorosos
        e alterações ósseas
      - polpas dos
        polegares
    - - deve ser avaliado em
        todo pct c/ dor lombar
        
        avaliar possibilidade de
        compressão radicular
      - acahados
        
        presença de
        alterações
        
        favorecem o
        diagnóstico
        
        hérnias discais;
        compressão medular;
        
        ausência de
        alterações
        
        favorecem o
        diagnóstico
        
        Lombalgia mecânica; artrose;
        espondilolistese;
      - reflexos
        
        reflexo patelar
        – nível L4
        
        reflexo aquileu – S1
      - teste de
        força
        
        extensão do
        joelho (L3)
        
        Dorsiflexão do pé
        e do hálux (L4/L5)
        
        flexão plantar
        do pé (S1)
      - Sensibilidade
        
        alteração na raiz do nervo pode
        leva a sensibilidade do dermátomo
        
        logo
        
        é lançado mão da sensibilidade superficial
        para avaliação de alterações
        
        Tátil é
        suficiente
        
        avalia-se
        
        regiões medial (L4), dorsal (L5)
        e lateral (S1) do pé
        
        regiões do joelho (L3) e
        anterior da coxa (L2)
        
        achados
        
        0 (ausente), 1 (hipoestesia, parestesia
        ou hiperestesia) e 2 (normal)
    - - Laségue
        
        Teste de elevação
        da perna estendida
        
        como
        funciona?
        
        distensão do
        nervo ciático
        
        provoca sintomas
        entre 30 e 70° de
        flexão do quadril
        
        alta sensibilidade
        para hérnia discal
      - Teste de
        Fajersztajn
        
        como
        funciona?
        
        elevação da perna
        estendida contralateral
        (sadia)
        
        provocando dor a
        outra perna (doente)
        
        alta especificidade
        para hérnia discal
      - Teste de
        Nachlas
        
        como
        funciona?
        
        pct em decúbito
        ventral deve
        fletir o joelho a 90º
        e depois estender
        o quadril
        
        se reprodução
        sintomática
        
        dor na região anterior
        da coxa por exrensão
        das raízes L1-L2-L3
      - Teste de
        Patrick/
        Fabere
        
        como
        funciona?
        
        pct em decúbito
        dorsal deve colocar
        o tornozelo em cima
        do joelho oposto e
        empurrar o joelho da
        perna fletida
        
        estabilizando a crista
        ilíaca do lado contrário
- - - - Persistência
        
        seis semanas
        de persistência
        
        idade
        
        <20 e >50
        
        trauma
        
        tumor
        
        emagrecimento,
        dor noturna
        
        infecção
        
        febre, perda
        de peso
        
        déficit
        neurológico
        
        2 more items...
  - - - alinhamento
        coronal
        da coluna
        
        aceitável um
        desvio de até
        10º
        
        apagamento dos
        proc. transverso
        e espinhoso
        indicam tumor
    - - alinhamento
        anterior e
        posterior dos
        corpos vertebrais
        
        alinhamento do
        proc. espinhoso
  - - - fraturas; lesões
        tumorais c/
        destruição óssea;
        alinhamento mais
        preciso das vértebras
        
        não é o melhor método para avaliar o disco e a medula espinhal
        
        muito solicitada
        erroneamente
  - - - investigação de transtornos de
        partes moles, lesões ligamentares, infiltração tumoral.
        
        não é indicada
        para lombalgia
        mecânica
- - - - Não
        
        pior à noite, melhora
        ao caminhar?
        
        Sim
        
        inflamatória
        
        Não
        
        idoso?
        
        Não
        
        mecânica
        
        1 more item...
        
        Sim
        
        claudicação, piora
        ao andar, parestesia?
        
        2 more items...
      - Sim
        
        Compressão
        medular
        
        jovem?
        
        Sim
        
        hérnia
        discal
        
        Não
        
        idosos
  - - - dor da cólica renal é unilateral, irradiada para a fossa ilíaca e literalmente em cólica
- - - - tratamento conservador farmacológico
        e não farmacológico.
        
        a causa da dor é abordada
        de formas diferentes
  - - - 1- repouso
        
        o repouso na lombalgia deve ser
        restrito a somente dois a três dias
        
        deve ser um
        repouso relativo
        
        c/ posterior seguimento
        das atividades laborais
      - 2- Atividade física e
        fortalecimento muscula
        
        atividade aeróbica
        de baixo impacto
        
        impacta
        
        controle de peso e
        tto das dores em geral
        
        fortalecimento isométrico
        do core abdominal
        
        Um core forte
        estabiliza a coluna
        
        com isso, as crises se tornam menos frequentes, menos intensas e menos duradouras
        
        realizado em academias
        podendo ter auxílio da fisioterapia
      - 3- Perda
        de peso
        
        excesso de peso sobrecarrega
        a coluna lombar
        
        provocando
        dores mecânicas
        
        logo a perda
        é essencial
        
        alvo é 5% do
        peso corporal
        
        prazo de
        20 semanas
      - 4- tratamento
        farmacológico
        
        analgesia é
        essencial
        
        baseia-se na escala
        analgésica da OMS.
  - - - drogas
        adjuvantes
    - - avaliar grau
        da dor
        
        Dor leve
        degrau 1
        
        analgésico +
        AINE
        
        Dor moderada
        degrau 2
        
        opioide fraco
        .+ analgésico + AINE
        
        Dor intensa
        degrau 3
        
        opioide forte
        .+ analgésico + AINE
    - - dor refratária a
        farmacoterapia
        Degrau 4
        
        procedimento intervencionista
        .+ opioide forte + analgésico + AINE
  - - - não está indicado o
        tratamento cirúrgico
    - - somente para tto da
        dor irradiada
- - - - Risco baixo
        
        paciente com exame neurológico
        normal e sem sinal de alerta
        
        conduta
        
        prescrever analgésico
        e anti-inflamatório
      - Risco
        intermediário
        
        paciente com exame neurológico
        normal e com sinal de alerta
        
        conduta
        
        tratar a dor
        medicações
        
        solicitar exames, radiografias
        e Revisão laboratorial
      - Risco alto
        
        alteração no exame físico, no exame
        neurológico e sinal de alerta
        
        conduta
        
        tratar a dor
        medicações
        
        solicitar RNM
- - - - Tiocolchicosídeo
        
        4 mg com intervalo de até 6 horas;
        não provoca sonolência
      - Ciclobenzaprina
        
        5-10 mg à noite; provoca
        muita sonolência
      - Carisoprodol 125 mg 8/8h
- - - - Dose analgésica:
        25-75 mg/dia
        
        dose antidepressiva:
        75-150 mg/dia
    - - 20 mg/dia