Procedimento de Desenhos-Estórias (Walter Trinca, 1972): Posição intermediária entre testes projetivos gráficos, temáticos e as entrevista semi e não-estruturadas, é um instrumento de investigação clínica da personalidade, não especificamente um teste. Reúne processos expressivos motores (desenho livre), processos aperceptivos dinâmicos (verbalizações temáticas) e associações dirigidas do tipo inquérito. Inicialmente Trinca o usou apenas com crianças e só o desenho livre, depois o público-alvo foi ampliado, assim como a técnica. Pode-se pedir até 5 desenhos por aplicação, não extrapolando 1:30h ou em 2 encontros. Procedimentos da aplicação: pede-se o desenho, história, inquérito e título para o desenho.