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REAÇÕES HANSENÍCAS, Em casos pediátricos deve-se, Sobre a…
REAÇÕES HANSENÍCAS
Divide se em
Tipo 2
Eritema nodoso hansênico(ENH)
Que clinicamente
Há um comprometimento sistêmico de
Febre
Astenia
Mialgia
Náuseas
Dor articular
Pode haver fatores associados como
Edema de extremidades
Irite
Epistaxes
Orquite
Neurite
Comprometimento gradual dos troncos nervosos
Manifesta-se como
Lesões pré-existentes permanecem inalteradas
Nódulos eritematosos
Que podem
Evoluir para vesículas pápulas bolhas ou úlceras
Ser dolorosos a população ou espontaneamente
A hematologia
apresenta-se com
leucocitose com desvio à esquerda
aumento de imunoglobulinas igG e igM
Baixa nível de hemoglobina (anemia)
É causada pela
Hiper reatividade imunológica em resposta ao antígeno ou de seus fragmentos
Pela resposta imunológica humoral th2
Evolui com
Progressão rápida
aspecto neurótico pode ser contínuo
Duração prolongada e apresentar complicações graves
Inicia-se
Na primeira manifestação da doença
Durante ou após o tratamento com PQT
É tratada com uso de
Talidomida 100 a 400mg/dia
associa-se também com
Corticóides
(Prednisona)
Caso haja
Neurite
associando
a AAS 100mg/dia
1 more item...
Glomerulonefrite
Vasculite
Irite
Afecções inflamatórias de órgãos internos e articulações
Em casos de mulheres em idade fértil deve-se
Verificar possível gestação
Pois a talidomida é teratogênica
Associa-se com anticoncepcionais e métodos de barreira
Para prevenir
Gestação
Optar por AC mais seguros
AC injetáveis
Em casos que houver contraindicação da
talidomida
Pode ser usado pentoxifilina
Tem maior prevalência em
Virchowiano
Tipo 1
reação reversa (RR)
Que clinicamente
Manifesta-se com
Novas lesões eritematoinfiltradas
Há um comprometimento sistêmico com
Pouca frequência
É causada pela
Hiper atividade imunológica em resposta ao antígeno ou de seus fragmentos
Pela resposta imunológica celular th1
Tem como fatores associados
Edema de mãos e pés
Mão em garra
Pé caído
Inicia-se
Nos primeiros seis meses de tratamento
Podendo ser a primeira manifestação da doença
Antes do tratamento com poliquemioterapia
A hematologia apresenta-se com
Possibilidade de leucocitose
Tem evolução de
Progressão lenta
Sequelas neurológicas
Abscessos de nervos
O tratamento se dá por meio de
Corticoterapia
em dose imunossupressora
Em casos pediátrico deve-se
Avaliar riscos
Ajustar a dosagem para idade de peso
Com duração de
No mínimo seis meses
Que se baseia em
Prednisona 1 mg/kg/dia
Em caso de HAS utilizar
Dexametasona 0,15/kg/dia
Tem maior prevalência em
Pacientes com espectro tuberculose e dimorfo
Classifica-se em
Leve
Acometendo somente a pele
Perda de sensibilidade
Nódulos eritematoso
Grave
Acometendo
Glândulas
Nervos
Olhos
Outros orgãos internos
fígado
testículos
epidídimo
Define-se como
Fenômenos inflamatórios agudos e autoimunes
Quem podem ocorrer
Antes, durante ou após o tratamento
Pode ser precipitada por
Infecções como
Odontológicas
Verminoses
Genitourinario
Em casos pediátricos deve-se
Utilizar no primeiro mês
Clofazimina 1,5 a 2/mg/kg 3 vezes ao dia
Utilizar no segundo mês
Clofazimina 1,5 a 2/mg/kg 2 vezes ao dia
Utilizar no terceiro mês
Clofazimina 1,5 a 2/mg/kg 1 vez ao dia
Sem ultrapassar 300 mg
Atentar-se para efeitos colaterais como
Dor abdominal pelo excesso medicamentos
Sobre a poliquemioterapia e reação hansênica
Não há necessidade de parar o tratamento PQT
para tratar Reação Hansênica
O surgimento de Reação Hansênica após o tratamento com
PQT não é indicação para retomar a PQT
Aluno: Dyogo Pires Costa
Eletiva abordagem integral do paciente com hanseníase 2023/1