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Anestesia Inalatória - Coggle Diagram
Anestesia Inalatória
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Vantagens
Maior controle do plano anestésico. Recuperação mais rápida. Metabolização e eliminação mais rápida. Eliminação em grande parte por via respiratória. Diminui consumo de anestésicos (aparelhos calibrados). Manutenção de via aérea e fornecimento de oxigênio e anestésico simultaneamente. Paciente entubado ou em máscara.
Desvantagens
Necessita aparelhagem específica e manutenções constantes. Necessita treinamento dos profissionais e anestesista. Monitoração contínua e atenta do paciente. Poluição ambiental (risco). Exposição da equipe cirúrgica aos fármacos.
Mais utilizada para manutenção anestésica após induzir IV. Metabolização e excreção mais rápida. Vem em forma líquida e através do vaporizador que vai volatizar o fármaco para que ocorra inalação. Necessita de aparelhos bons e calibrados e anestesista para monitorar o paciente durante procedimento.
CAM: concentração alveolar mínima. Quanto MENOR a CAM, MAIOR a potência do fármaco, ou seja, necessitará doses menores para o paciente não responder aos estímulos.
Anestésicos inalatórios são dose-dependentes. Quanto mais o paciente respirar, mais ele vai aprofundar a depressão do SNC.
Sistema de Baraka (sistema duplo T de baraka): Sistema aberto, usado em pacientes com MENOS DE 10KG. Sempre terá escape de CO². Sem reinalação. Se precisarmos respirar pelo paciente, fechamos uma das saídas do T com o dedo e apertamos o balão de oxigenação.
Sistema de Bain: sistema intermediário, pacientes de 7 a 12kg. Sem reinalação. Semi-aberto; tem uma válvula chamada de pop-off para escapar o ar que pode ser fechada quando precisarmos respirar pelo paciente através do balão.
Sistema Circular: traqueias adultas. Qualquer animal acima de 10kg. Sistema semi-aberto; tem a pop-off. Pode ter reinalação, por isso é necessário ter canister e cal sodada dentro para que ocorra a filtração do CO².