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OSCE Infecto - Coggle Diagram

- - - - Tenofovir (TDF) / 3TC (lamivudina) + DTG (dolutegravir)
    - - Tenofovir (TDF) + 3TC (lamivudina) + Raltegravir (RAL)
  - - - 1° - 3° semana pós-infecção
  - - - A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP, do inglês Pre-Exposure Prophylaxis) ao vírus
        da imunodeficiência adquirida (HIV) consiste no uso de antirretrovirais (ARV) orais
        para reduzir o risco de adquirir a infecção pelo HIV. Essa estratégia se mostrou eficaz e
        segura em pessoas com risco aumentado de adquirir a infecção
      - Uso diário: tenofovir + Emtricitabina
    - - Feita até 3 dias desde a exposição, com a mesma medicação usada para o tratamento de HIV. Na PEP os medicamentos antirretrovirais para HIV devem ser tomados durante 28 dias, sem interrupção, sob orientação médica após avaliação do risco.
      - O ideal é que você comece a tomar a medicação em até 2 horas após a exposição ao HIV e no máximo após 72 horas. A eficácia da PEP pode diminuir à medida que as horas passam. Quanto mais rapidamente for administrada a profilaxia, melhor será o resultado.
  - - - CMV
      - Candidíase esofágica
      - Sarcoma de Kaposi
  - - - Encaminhada para consulta para realizar o teste da quantificação da carga viral (RNA HIV-1)
      - Janela imunológica de 3 semanas
  - - - Demais pacientes, TARV inicia na 8° semana
- - - - Paranteral
      - Sexual
      - Vertical: alta chance; cuidado com a amamentação para não causar lesão
    - - Lenta atividade inflamatória + fibrose
      - Pode gerar hepatocarcinoma
    - - Vida sexual
      - Uso de drogas injetáveis, piercing e tatuagem
    - - Colúria, acolia fecal e icterícia, nessa ordem
      - Doe em hipocôndrio direito e hepatomegalia
        
        Anorexia por compressão do TGI pelo fígado, febre
    - - Sorológico
        
        HBsAg, HBeAg
    - - Não compartilhar seringas, uso de camisinha, vacinação
  - - - Sangue
      - Vertical: baixa chance
    - - Lenta atividade inflamatória + fibrose
      - Pode gerar hepatocarcinoma
    - - Uso de drogas injetáveis
    - - Sorológico (pesquisa de anticorpo)
    - - Semelhantes ao da hepatite B
    - - Não compartilhar seringas, uso de camisinha
  - - - Oral-fecal
      - Vertical: baixa chance
    - - Se resolve em 3 a 4 semanas
    - - Acesso à água tratada e saneamento básico
    - - Enteroinfecção
        
        Quadro catarral e sintomas no trato digestivo
      - Icterícia
      - Pródromos
        
        Dor em hipocôndrio direito, febre e náuseas
    - - exame de sangue, no qual se pesquisa a presença de anticorpos anti-HAV IgM (infecção inicial), que podem permanecer detectáveis por cerca de seis meses.
    - - Saneamento básico, vacinação
- - - - Etiologia: fungo Candida albican
      - CD4<200
      - Diagnóstico
        
        Clínico ou EDA
      - Quadro clínico: placas esbranquiçadas na boca, dor retroesternal, anorexia por dificuldade de se alimentar
      - Tratamento: fluconazol
    - - Família do herpes vírus
      - 80% dos casos em pcnt com cd4<50
      - Esofagite, úlceras no esôfago, gastrite, colite
        
        Náuseas, vômitos e disfagia
      - Diagnóstico
        
        PCR, histopatológico
      - Tratamento
        
        Ganciclovir
  - - - Colonoscopia c/ biópsia / EDA
      - Pesquisa direta nas fezes (cryptosporidium se CD4<100)
    - - TARV
      - Loperamida para os sintomas
  - - - Sub-aguda com evolução de 2 semanas
      - Dispneia progressiva, tosse seca e DHL aumentado
      - Rx: infiltrado bilateral em asa de borboleta
      - Diagnóstico: pesquisa direta no escarro e histopatológico
    - - Corticoide
    - - Profilaxia: evitar áreas de riscos e tratar infecção latente
  - - - CD4<100
      - tomografia com múltiplas lesões do patógeno no núcleo da base
      - Diagnóstico
        
        PCR no líquor; TC; RNM; biópsia estereotáxica
      - Tratamento
        
        Sulfametoxazol e trimetoprima
    - - Sintomas
        
        Alteração de humor, cefaleia holocraniana, irritabilidade, proteinorraquia e aumento da celularidade no líquor
      - Faz o TARV 8 semanas após o tratamento da neurotuberculose
      - Tratamento RHZE
    - - Etiologia
        
        T. pallidum
      - Cefaléia e náuseas; sinais meníngeos podem está ausentes; uveíte (borramento visual)
      - Diagnóstico
        
        VDRL +
        
        VDRL + no líquor fecha o diagnóstico
        
        Fundo de olho
      - Tratamento
        
        Penicilina G cristalina (1° escolha)
        
        Ceftriaxona
  - - - CD4<100
      - aumento da pressão intracraniana
        
        Punsionar líquor diariamente
      - cefaleia, febre, letargia e convulsão
      - Disgnóstico
        
        LCR com baixa celularidade
        
        Tinta da China +
        
        Pesquisa de Ag criptococócico
      - Terapia: anfot. B e flucitosina/fluconazol
- - - - A. aegypti
        
        Infectado com o flavivírus
    - - Se teve febre de início súbito, artralgia, mialgia e cefaleia
    - - D0: infecção
        
        D3: início dos dintomas
        
        D5: período de convalescência (recuperação -quando aparece o rash cutâneo) ou dengue grave
    - - Extravasamento de plasma; hemorragia grave; perda de consciência; vômitos persistentes; acúmulo de líquidos
    - - Soro para hidratar e sintomatológico
    - - Clínico epidemiológico
      - Hemograma confirma
  - - - Semelhante aos outros, porém com artralgia e artrite incapacitante
    - - RT-PCR ou detecção de IgM
    - - Sintomatológico
  - - - Sintomatológico
  - - - Sinal de Faget (Febre alta com pulso lento, sugestivo de febre amarela)
      - Icterícia e pequenos sangramentos
    - - Vacinação
      - Evitar ambientes propícios a proliferação do mosquito