Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL - Coggle Diagram
DOENÇA HEMOLÍTICA
PERINATAL
Fisiopatologia
Incompatibilidade
Sistema Rh (D, CE)
Kell, Kidd, Duffy e MNS
ABO
Condição aloimune
Anticorpos IgG da mãe
atravessam placenta
Causam hemólise
nas hemácias do feto
1ª gestação
Reposta imune primária
Lenta e fraca
Após exposição
4 semanas: produção de IgM
5-15 semanas: produção de IgG
Formação de linfócitos
T e B de memória
2ª gestação
(feto positivo)
Reposta imune secundária
+Rápida
Proliferação clonal
Rápida produção de IgG
Anticorpos anti-D
da mãe atravessam placenta
Opsonizam hemácias do feto
No baço, hemácias opsonizadas
são destruídas por macrófagos
com receptor para IgG
Hemólise extravascular
DHPN ABO
Menos grave
Pode causar icterícia (fototerapia)
Pode ocorrer na 1ª gestação
Ex. Mãe fenótipo O
Feto fenótipo A ou B
anti-A e anti-B (classe IgG)
atravessam placenta
Anticorpos naturais anti-A
e anti- B (IgM) não atravessam placenta
Características
clínicas
Tríade
Anemia
Icterícia
Hepatoesplenomegalia
Rh
50% doença leve, sem necessidade de intervenção
25% nascimento a termo, anemia moderada, icterícia grave
25% grave, com hidropsia fetal
Kell
Anemia leve a hidropsia fetal
Icterícia menos grave que a do Rh
(supressão eritroide)
ABO
Icterícia
Pode ocorrer anemia e hepatoesplenomegalia
Anemia grave e hidropsia fetal são raros
Profilaxia Rh
Imunoglobulina anti-D
28º semana até
72hrs após parto
Opsoniza hemácias
fetais RhD+ e impede
sensibilização materna