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Educação Especial e Inclusiva - Coggle Diagram
Educação Especial e Inclusiva
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Art. 5º da Constituição
Declaração de Salamanca (1994)
público-alvo da educação especial (PAEE)
1990
Lei nº 9.394/96 (LDB)
Educação Especial pela Política Nacional de Educação Especial
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Antiguidade
4.000 a.C a 467 d.C
paradigma da exclusão
eram segregados em guetos
Idade Média
ao transformarem-se em criaturas de Deus e seres possuidores de alma, a prática de infanticídio passa a ser condenada pela Igreja, que as ampara em suas necessidades básicas, como alimentação e abrigo
Idade Moderna
revolução burguesa e o nascimento das idéias humanistas
grupo médico
fase das instituições ou segregação institucional
instituições específicas para o atendimento desse público foram criadas, mas marcadas pelo caráter assistencial e filantrópico
o objetivo era retirar a criança do convívio social e inseri-la em situação de isolamento a fim de serem protegidas, tratadas ou instruídas
POLÍTICAS PÚBLICAS E MARCOS REGULATÓRIOS
1930-1950
Estado brasileiro atribui às iniciativas privadas a responsabilidade pela oferta da educação à população com deficiência
APAE e Pestalozzi ganham destaque
instituições totais
pessoas com deficiência eram deixadas nessas instituições para que suas necessidades básicas da ordem de saúde fossem supridas e não retornavam para casa
fase atual
o mundo pós segunda guerra mundial busca ressignificar as tragédias vividas
criação da ONU
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB)
herda as concepções fundantes da Declaração Universal dos Direitos Humanos
1994
Brasil lança sua primeira Política Nacional de Educação Especial fundamentada nos princípios postulados na LDB (1971), no ECA (1991), no Plano Decenal de Educação para Todas (1993) e na Constituição Federal (1988)
LDB nº 9.394/1996
regulamentou a educação especial como modalidade de ensino e sistema educacional brasileiro
2008
mudança na Publicação da Política Nacional de Educação na Perspectiva Inclusiva
EDUCAÇÃO: A ESCOLA, A FAMÍLIA E O ALUNO
o papel dos pais e da escola foi ressignificado
a escola passa a se responsabilizar, juntamente aos pais, pela educação das crianças, indo além dos conteúdos curriculares
Pedagogia da negação
é preciso entender que a indefinição da necessidade educacional específica de estudante pode estar ligada à dificuldade da família em aceitar a diferença da criança
etapas do processo de aceitação
aceitar o filho
preconceito familiar e desamparo social
representação do filho
o professor não tem formação específica para fazer diagnósticos
recebi um aluno com deficiência na minha turma
faça uma avaliação pedagógica e repasse suas conclusões para a gestão escolar
estabeleça diálogo com a família
elogie a criança, sem superproteger ou supervalorizar
utiliza linguagem clara e sincera
elate as dificuldade enfrentadas pelo aluno
NÃO DÊ DIAGNÓSTICO
caso a conversa siga por um caminho inadequado, solicite apoio da equipe pedagógica
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E SEU PÚBLICO-ALVO
AEE
proposta de um atendimento educacional destinado aos estudantes com necessidades educacionais específicas
atividade constitutiva da organização escolar e em razão disso, deve estar contemplada no PPP de cada instituição
Art. 10 da Resolução 4/2009
o direito a frequentar os serviços do AEE é reservado, exclusivamente, aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação
Objetivos do atendimento educacional especializado
I → prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes
II → garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular
III → fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem
IV → assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino
O PAPEL DO PROFESSOR ESPECIALIZADO E A SALA RECURSO MULTIFUNCIONAL
Resolução nº 4/2009
funções
dentificar, planejar e produzir serviços e recursos pedagógicos e de acessibilidade conforme as demandas dos estudantes
estabelecer parcerias com as famílias dos alunos atendidos
articular com instituições, setores e outros profissionais, serviços e recursos necessários ao atendimento das necessidades do seu aluno e que promovam seu desenvolvimento
atuar de forma colaborativa com os professores regentes das salas de aula
orientar as famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno com deficiência
construir e executar um plano de atendimento educacional especializado dos alunos atendidos no AEE
PDI
documento orientador do atendimento educacional especializado
informações sobre o aluno, registros das avaliações no AEE, bem como o delineamento da proposta pedagógica a ser desenvolvida pelo professor da sala de recurso durante o AEE
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO
para atuar no AEE, o professor deverá se apropriar tanto de conhecimentos específicos como os saberes às tecnologias assistivas
tecnologias assistivas
conjunto de recursos e serviços que amplificam as habilidades das pessoas com deficiência, auxiliando-as para que de forma independente realizem suas atividades diárias (escola, trabalho, …)
recursos e tecnologias assistivas
próteses auditivas, visuais e físicas
órteses que favoreçam a adequação funcional
equipamentos e elementos necessários à terapia e reabilitação da pessoa portadora de deficiência
equipamentos, maquinários e utensílios de trabalho especialmente desenhados ou adaptados para uso por pessoas portadoras de deficiência
elementos de mobilidade, cuidado e higiene pessoal necessários para facilitar a autonomia e a segurança da pessoa portadora de deficiência
elementos especiais para facilitar a comunicação, a informação e a sinalização para pessoa portadora de deficiência
equipamentos e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa portadora de deficiência
adaptações ambientais e outras que garantam o acesso a melhoria funcional e a autonomia pessoal
bolsas coletoras de ostomia
categorias de TA nas escolas
auxílio para a vida diária e vida prática
comunicação aumentativa e alternativa - CAA
recursos de acessibilidade ao computador
sistemas de controle de ambiente
próteses e órteses
projetos arquitetônicos para acessibilidade
adequação postural
auxílio de mobilidade
auxílio para pessoas com cegueira ou com baixa visão
auxílio para pessoas com surdez ou com deficiência auditiva
adequação em veículos
OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
nosso sistema visual é constituído pelo globo ocular e por feixes e terminações do sistema nervoso
pessoas com baixa visão podem estimular outros sentidos, devido à ausência da visão, ou não, tudo depende das experiências oferecidas à cada pessoa
pessoas com baixa visão podem estimular outros sentidos, devido à ausência da visão, ou não, tudo depende das experiências oferecidas à cada pessoa
pessoa com baixa visão
pessoa com diminuição no acesso às informações visuais vindas do ambiente, as quais são importantes para que ela consiga compreender o mundo exterior, restringindo, assim, sua participação em atividades cotidianas
quando nos deparamos com uma pessoa com deficiência visual é importante estimular o comportamento exploratório e auxiliá-la na construção de vivências plurais, a fim de que sua compreensão sobre o mundo seja ampliada para além das percepções visuais
para utilizar esses recursos o professor especialista e da sala regular necessitam construir estratégias que favoreçam a utilização dos auxílios ópticos
podem usar cadernos com pautas negritadas, softwares de aplicação ou sintetizadores de voz, plano inclinado, livros ampliados, leitores autônomos, entre outros
alunos com baixa visão não têm deficiência intelectual, necessariamente
AEE PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: CEGUEIRA
nas escolas públicas da educação básica, as salas de recursos I e II possuem equipamentos específicos e atendem as demandas especiais dos estudantes com deficiência
sala de recursos II
reglete, soroban, globo terrestre adaptado, calculadora sonora, softwares específicos de acessibilidade, impressora, máquina braille …
cegueira
ausência total de projeção de luz ou alteração completa da capacidade visual
impede que a pessoa cega identifique posição, movimento, seres, objetos, cores, tamanhos, distância …
pode ser congênita ou adventícia/adquirida
cegueira congênita
perda visual desde o nascimento ou até os primeiros anos de vida
cegueira adquirida
é contraída ao longo da vida, por problema de saúde ou acidente
se faz necessário construir mentalmente as imagens que essa pessoa imagina para que ela vá tento experiências e criando suas próprias representações mentais
é fundamental que esse aluno seja estimulado desde cedo a explorar com o tato, audição e estimulando sua memória, pensamento e linguagem
AEE
braille, soroban, técnicas de mobilidade, atividades de vida autônoma ou diária, tecnologias para auxiliar no aprendizado da letra cursiva
braille
sistema de escrita criado por Louis Braille em 1825
soroban
mobilidade
treinamento dos sentidos remanescentes, equilíbrio, desenvolvimento da linguagem corporal, correção postural …
técnicas de autoproteção, a utilização da pré-bengala e posteriormente da bengala
escrita cursiva
um dos trabalhos do professor de AEE é ensinar a criança cega a assinar e utilizar a guia de assinatura
vida autônoma
ensinar às pessoas com deficiência visual as habilidades necessárias para as atividades do cotidiano
como se alimentar, combinar uma roupa, amarrar, soltar …
treinamento das habilidades de higiene pessoal e de ambiente, de alimentação, de comunicação pelo telefone, de verificação de horas, de boas maneiras, de vestuário e de aparência pessoal
AEE PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
não se usa mais o termo deficiência mental, devido à associação com doença
buscou-se evidenciar que a DI é uma condição relacionada ao intelecto e não a mente como um todo e, ao mesmo tempo, ficou evidente que as pessoas com DI eram capazes de aprender e se desenvolver, principalmente em ambientes que proporcionam experiências ricas e significativas
CID-10 - F.70
retardo mental
CID-11 - 6A00
transtornos de desenvolvimento intelectual
déficit intelectual
não se trata de dificuldade
prejuízo relacionado ao funcionamento intelectual, e como consequência, dificuldade acentuada na aprendizagem, no raciocínio, na resolução de problemas, etc
dificuldades nas condutas adaptativas
chega a limitar o desenvolvimento de habilidades
limitações nos comportamentos adaptativos
habilidades aprendidas e praticadas no nosso cotidiano
linguísticas, motoras, sociais e conceituais
se faz necessário reforço constante de atividades diárias
período do desenvolvimento
pode se tratar de uma deficiência relacionada ao desenvolvido, a deficiência intelectual deverá se manifestar antes dos 18 anos
recursos disponibilizados às pessoas com deficiência intelectual
no ambiente educacional o desempenho cognitivo de um aluno está diretamente relacionado aos estímulos, aos recursos e aos apoios a ele ofertados
a aprendizagem desse aluno precisa ser ainda mais significativa que a dos demais, trabalhando mais o concreto - menos abstrato - para deixar o aprendizado mais palpável
tenha um olhar mais acolhedor e aberto para com esse aluno
AEE PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ
pessoa com deficiência auditiva
pessoa surda que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da LIBRAS
deficiência auditiva
perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüencias de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz
é importante saber em que momento do aprendizado esse aluno está, para saber o que é possível fazer com ele
o trabalho com o português no AEE não é o mesmo dos conteúdos trabalhados na sala de aula regular
LIBRAS não é uma adaptação do português, mas uma outra língua com sua própria estilística e elementos
o trabalho realizado com o estudante surdo está diretamente atrelado com a concepção de educação bilíngue
é importante que o professor saiba LIBRAS de forma aprofundada
alunos com deficiência auditiva têm direito a um tradutor ou intérprete de LIBRAS
não é função do TILS adaptar materiais, só mediar interações
AEE PARA ALUNOS COM SURDOCEGUEIRA
não é comum
às vezes a deficiência pode ser mais aguda em uma área do que na outra
guia-intérprete
surdocegueira
perda concomitante parcial ou total da visão e da audição, levando a pessoa surdocega a se comunicar de diferentes maneiras
momento do surgimento
nascimento
adquirido antes da aquisição da linguagem
adquirido depois da aquisição da linguagem
grau de perda sensorial
surdocego total, sem resto auditivo ou visual
surdocego com resto visual
surdocego com resto auditivo
surdocego com resto auditivo e visual
categorias
indivíduos que eram cegos e se tornaram surdos
indivíduos que eram surdos e se tornaram cegos
indivíduos que se tornaram surdocegos
indivíduos que nascem ou adquirem surdocegueira precocemente não têm a oportunidade de desenvolver linguagem, habilidades comunicativas e cognitivas nem base conceitual sobre a qual possam construir uma compreensão de mundo
causas
infecções pré-natais, como a rubéola, perinatais ou pós-natais
pode se desenvolver a partir de traumatismos
pode estar relacionada à genética, como síndromes ou erros relacionados ao metabolismo
comunicação
tato
objetos de referência
pistas
caderno de comunicação
desenho de contorno
gestos naturais e indicativos
gestos conceituais
sinais adaptados
movimentos corporais
expressão facial
LIBRAS tátil ou TADOMA
os guias-intérpretes auxiliam não só com a comunicação, mas também o acompanhamento das atividades de vida diárias
AEE PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
são mais vista, sendo assim, mais fáceis de se compreender
deficiência física
pode ser definitiva, temporária ou progressiva
comprometimento do aparelho locomotor que compreende os sistemas ósteo-articular, muscular e nervoso
paralisia cerebral
lesão encefálica não progressiva e sem vinculação hereditária
causa no período pré-natal
rubéola, toxoplasmose, ingestão de drogas lícitas e ilícitas, desnutrição, hipertensão …
causa no período perinatal
traumas obstétricos, fórceps inadequado, falta de oxigenação no cérebro
causa no período pós-natal
meningite, intoxicação, ataques apneicos, hipoglicemia, desnutrição
distrofia muscular
perda progressiva da musculatura esquelética
andar vacilante, dificuldades para levantar e subir escadas
andar vacilante, dificuldades para levantar e subir escadas
amputação
pode ser congênita ou adquirida
malformação do bebê durante a gestação
tumores, acidentes, infecções …
espinha bífida
conjunto de malformações congênitas na coluna vertebral, devido a uma fenda na coluna
quando se recebe um estudante com deficiência é comum solicitar acesso ao laudo, esperando que ali sejam apontadas as limitações funcionais daquele sujeito
funções que interferem
motoras
sensoperceptivas
proprioceptivas
cognitivas
psicossociais
acessibilidade física
cadernos grandes com pautas largas
suporte para apoiar livros
fixar folhas ou o caderno usando fita adesiva
prancha de comunicação
engrossamento de lápis
descanso para os pés
cartazes
letras ampliadas
descanso para os pés
AEE PARA ALUNOS COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
1994 - 2007
vigência da Política Nacional de Educação Especial
grupo de condutas típicas/atípicas
transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
transtorno bipolar
transtorno de conduta
transtorno de ansiedade
psicose
síndrome de Asperger
2008
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (PNEEP)
transtornos globais do desenvolvimento
transtorno autista (TEA)
transtorno de Rett
transtorno de Asperger
transtorno global do desenvolvimento sem outras especificações (TSOE)
transtorno desintegrativo da infância (síndrome de Heller)
no campo da comunicação
mutismo, ecolalia, simplificação sintática, literalidade na interpretação, rigidez semântica
estereotipias
ações ritualísticas ou repetitivas (repetição de frases, entonação de voz não usual, gestos ou movimentos corporais repetitivos a fim de melhorar a fala
AEE PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
AH/S
incidência baixíssima
níveis intelectuais diferenciados (precoce ou talentosos ou gênios)
apresentam desenvolvimento atípico
demonstram potencial elevado na área intelectual, acadêmica, liderança,psicomotricidade ou artes, de forma isoladas ou combinadas
apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas do seu interesse
capacidade acima da média
cognitivo com acima dos demais
criatividade
extremada
sempre pensando fora da caixinha
cria sua própria lógica para a resolução de uma temática
comprometimento com a tarefa
vê tarefas como desafios e vive aquilo intensamente
para ter alta habilidades ou superdotação passa necessariamente pelos três aspectos citados
processo de identificação
é necessário coletar o máximo de informações possível com professores, pais, colegas …
é possível propor atividades com altos níveis de dificuldade e observar os comportamentos do aluno
no contexto inclusivo
maximizar a participação do aluno na classe comum do ensino regular, beneficiando-se da interação no contexto escolar
potencializar a(s) habilidade(s) demonstrada(s) pelo aluno, por meio do enriquecimento curricular previsto no plano de atendimento individual
expandir o acesso do aluno a recursos de tecnologia, materiais pedagógicos e bibliográficos de sua área de interesse
INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR
a presença de pessoas com deficiência no ensino superior não é recente, mas nos últimos anos esse número tem aumentado significativamente
programa Incluir
no âmbito das instituições públicas federais, de 2005 até 2009, o Ministério da Educação lançou editais de fomento para a criação de núcleos de acessibilidade para atendimento das demandas de acessibilidade e inclusão das universidades
2011
decreto nº 7.611 definiram-se os núcleos de acessibilidade
“Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior visam eliminar barreiras físicas de comunicação que restringem a participação e desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência”
os estudantes com deficiência que desejam ingressar nas instituições federais de ensino superior por meio da política de cotas deverão apresentar documentação comprobatória da condição de pessoa com deficiência, além de se submeter aos processos vestibulares
aulas presenciais
atuação dos intérpretes de LIBRAS-português para estudantes surdos
disponibilizar material acessível (arquivos adaptados para leitura em áudio, imagens com áudio-descrição, materiais em Braille, material ampliado)
acompanhamento pedagógico individualizado
não muito diferente das atividades do AEE, esse acompanhamento é realizado a fim de auxiliar o estudante na organização da rotina de estudos e conhecer as barreiras enfrentadas no processo de ensino-aprendizagem
dilação de tempo para realização de atividades acadêmicas, caso haja necessidade
garantia de acessibilidade para realização de provas ou qualquer outro processo seletivo da instituição
contratação de profissionais de apoio para acompanhamento e auxílio do estudante com deficiência, caso necessário
orientação dos docentes
formação sobre educação especial e inclusão aos professores
espaços institucionais com acessibilidade arquitetônica
formação aos técnicos para lidar com pessoas com deficiência