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Tratamento de efluentes líquidos - Coggle Diagram
Tratamento de efluentes líquidos
End of pipe
Se preocupa no tratamento do efluente e não na sua geração
In-plant design
Se preocupa na geração do efluente, tentando reduzir os custos de tratamento
Processo de tratamento
Tratamento preliminar
Primeira etapa do tratamento - Remoção de sólidos grosseiros
Operações empregadas:
Gradeamento
Utiliza grade para barra sujeira grossa de até 10 mm
Pode ser feito de maneira automática ou manual
Peneiramento
Utiliza peneiras de telas finas superiores a 1 mm
Existem as peneiras estáticas e as rotativas
Desarenação
Remoção de areia e outras partículas abrasivas
A técnica consiste na sedimentação natural da partículas
Existe a remoção manual e a mecanizada
Equalização
Processo de homogeneização do efluente
Melhora/reduz o processo de tratamento
Ajuste de pH
Ajuste de temperatura
Ajuste de carga orgânica
Ajuste de vazão
É uma etapa importante que condiciona o efluente para as outras etapas
Não melhora significativamente a DBO
Tratamento primário
Remoção de sólido e material flotante
Operações empregadas
Sedimentação
Sedimentação de partículas sólidas
Eficiência de remoção de DBO em média 30-40%
Decantadores para realizar o processo
Seção retangular
Distribuição uniforme de efluente
Fácil sedimentação de sólidos
Armazenamento temporário de sólidos
Coleta uniforme de efluente tratado
Seção circular
Quase o mesmo princípio de funcionamento do retangular
o efluente entra pelo centro e a coleta nas laterais
Pode ser empregado o uso de placas inclinadas. Isso aumenta a capacidade de processamento
Coagulação/floculação
Processos que consistem na desestabilização e agregação de partículas
Os processos são empregados simultaneamente
Remove material coloidal/partículas finas que sedimentam lateralmente
microrganismos, gorduras, proteínas (0,01 a 0,1μm)
Como é feito?
Desestabilização feito com calor, agitação, adição de agentes químicos e corrente elétrica
Flocos formados são removidos
Decantação - se existir sedimentação
Flotação - se não existir sedimentação
Agentes químicos - Sulfato de alumínio e cloreto férrico
Coagulação requer agitação rápida
Floculação requer agitação lenta
Escolha de concentração de agente coagulante e pH
Flotação
Remoção de partículas em suspensão
utilizada para efluentes com elevados índices de óleos, gorduras, graxas e detergentes
existe dois tipos:
Espontânea
Ocorre com a diferença de densidade
Estimulada
Agregação de partículas à bolhas de gás
Existe dois tipos:
Ar induzido
1 more item...
Ar dissolvido
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Precipitação química
Utilizado em material inorgânico
Metais solúveis em ácido precipitam em bases
Precipitação surge devido a formação de hidróxido metálicos
Condicionar o efluente para tratamento secundário
Remoção de sólido suspensos fica entre 40-70%
Redução na BDO de até 35%
Tratamento secundário
Nessa etapa é feito o tratamento biológico
Aeróbios
Maior quantidade de energia produzida
Maior crescimento bacteriano
Maior geração de lodo
Os sistemas de tratamento são:
Lodo ativado
Processo de alta eficiência
DBO de 85-95%
Pode ser usado em efluentes domésticos com alta carga orgânica
Tanques de aeração retangular/quadrados
Mecânica
Ar difuco
Ocorre a metabolização da matéria orgânica
Lagoas aeradas
Profundidade entre 2,5 a 5,0 m
Possuem um similar população microbiana com o sistema de lodo ativo
Muito utilizada em agroindustrias
Menor concentração de lodo
Lagoas de estabilização
Filtros biológicos
O processo aeróbio possui
Maior quantidade de logo
Maior custo de investimento
Suporta maior variação de pH e temperatura
Eleva eficiência de remoção da DBO
Anaeróbios
Menor quantidade de energia produzida
Menor crescimento bacteriano
Menor geração de lodo
O processo anaeróbio possui:
Baixa produção de lodo
Menor custo de investimento
Maior suscetibilidade a variação de paramentros
Menor eficiência de remoção de BDO
Geração de biogás
Conversão de matéria orgânica em gases/compostos inorgânicos
Tratamento terciário