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[47 OK] MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL - Coggle Diagram
[47 OK]
MADEIRA
NA CONSTRUÇÃO CIVIL
PROPRIEDADES
FÍSICAS
UMIDADE
BR e EUA
12%
como umidade-padrão de referência
RETRABILIDADE
capacidade alterar suas
dimensões e volume
quando seu teor de
umidade e temperatura
ambiente varia
DENSIDADE
relação entre a massa seca da madeira
e o volume da madeira saturada
CONDUTIBILIDADE
ELÉTRICA
: bem seca, é excelente material
isolante
TÉRMICA: mau condutor
SONORA
: contraindicada para
isolamento
acústico e indicada para
absorção
acústica
RESISTÊNCIA
AO FOGO
quando adequadamente projetadas e construídas,
apresentam
ÓTIMO DESEMPENHO sob ação do fogo
oxidam lentamente
devido à baixa condutividade de calor
MECÂNICAS
PRINCIPAIS
no sentido das fibras
COMPRESSÃO
TRAÇÃO
FLEXÃO
estática e dinâmica
SECUNDÁRIAS
transversal as fibras
COMPRESSÃO e TRAÇÃO
normal as fibras
TORÇÃO
CISALHAMENTO
FENDILHAMENTO
FATORES DE ALTERAÇÃO
NATURAIS
ESPÉCIE BOTÂNICA
MASSA ESPECÍFICA
LOCALIZAÇÃO NO LENHO
DEFEITOS
UMIDADE
TECNOLÓGICOS
decorrentes do procedimento desenvolvido na execução dos ensaios de qualificação
forma e dimensões dos corpos de prova
orientação das solicitações em relação aos anéis de crescimento
velocidade de aplicação das forças
VANTAGENS e DESVANTAGENS
VANTAGENS
alta resistência mecânica
(superior ao concreto convencional)
peso próprio reduzido
resiste a choques e esforços dinâmicos
bom isolamento térmico
e
boa absorção acústica
quando seco, é
dielétrico (isolante)
custo reduzido de produção/mínimo consumo de energia
material renovável
facilidade de afeiçoamento e simplicidade de ligações: trabalhada com ferramentas simples
perdura em vida útil indefinida à custa de insignificante manutenção
DESVANTAGENS
alterações causadas pela umidade
deterioração causada por predadores (fungos, bactérias, cupins, moluscos, crustáceos)
limitação de dimensões
HETEROGENEIDADE
(constituída por um conjunto heterogêneo de diferentes tipos de células e tecidos)
HIGROSCOPIA
(capacidade de absorver água)
ANISOTROPIA
(propriedades físicas diferentes dependendo da direção em que são analisadas)
3 direções principais:
LONGITUDINAL
RADIAL
TANGENCIAL
CLASSIFICAÇÃO
das árvores
ENDÓGENAS
árvores tropicais ocas
palmeiras
bambus
pouco aproveitada na construção civil
EXOGÉNAS
utilizada na construção civil
adição de camadas externas, sob a casca:
ANÉIS ANUAIS
de crescimento
GIMNOSPERMAS
coníferas ou resinosas
não produzem frutos
ANGIOSPERMAS
(dicotiledôneas)
árvores de madeira de lei
CAMADAS
CASCA
- proteção externa (camada morta + fina camada viva)
ALBURNO
(ou branco) - conduz a seiva das raízes para as folhas
CERNE
(ou durâmen) - sustenta o tronco (células do alburno inativas)
MEDULA
- tecido macio
BENEFICIAMENTO
TRATAMENTOS
PRÉVIO
precede qualquer tipo de tratamento
secagem
a teor adequado de umidade
remoção de cascas e cortiças
desseivagem
resserragem, furações e entalhes que importem
desbaste superficial
PRESERVAÇÃO
impregnação
SUPERFICIAL
pinturas superficiais
imersão das peças em preservativos
impregnação
SOB PRESSÃO REDUZIDA
aproveitamento de pressões naturais
impregnação
SOB PRESSÃO ELEVADA
impregnação em
autoclave
(+ eficiente)
indicada para
peças imersas
ou sujeitas a
predadores marinhos
SECAGEM
NATURAL
exposição da madeira ao ar e protegida de sol
madeira fica empilhada
lavada periodicamente em água corrente
ARTIFICIAL
secagem acelerada realizada em
estufas
VANTAGENS
diminui o peso
torna a madeira estável
aumenta a resistência
torna mais resistente aos agentes de deterioração
necessária para utilizar produtos de preservação posteriormente
necessária para pintura ou envernizamento
DEFEITOS
DE CRESCIMENTO
NÓS
imperfeição da madeira nos pontos dos troncos onde existiam galhos
NÓS FIRMES - galhos vivos na época do abate
NÓS SOLTOS - galhos mortos
DESVIOS DE VEIO
FIBRAS TORCIDAS
não paralelas ao eixo da peça
GRETAS/VENTAS
deslocamentos, separações com descontinuidade,
entre fibras ou entre anéis
DE SECAGEM
(por retrabilidade)
RACHADURAS
grandes aberturas radiais
no topo de toras
FENDAS
pequenas aberturas radiais
do topo das peças pela secagem rápida
FENDILHAMENTOS
pequenas aberturas
ao longo das peças
EMPENAMENTOS
ABAULAMENTO
empenamento no sentido da
LARGURA
ARQUEAMENTO
empenamento na direção do
COMPRIMENTO
DE PRODUÇÃO
decorrentes do
desdobro e aparelhamento
FRATURAS
RACHADURAS
FENDAS
MACHUCADURAS
CANTOS ESMOADOS
CAMADAS DE CORTIÇA
FIBRAS CORTADAS
DE ALTERAÇÃO
provocados por agentes de deterioração
FUNGOS
INSETOS
WOOD FRAME
sistema pré-fabricado
de paredes, pisos e telhados
até 5 pavimentos
superior a alvenaria,
permite
conforto térmico
(absorvendo 40 vezes menos calor que os tijolos)
permite
conforto acústico
perfis de madeira trabalham com chapas de partículas OSB
PRODUÇÃO
das madeiras
CORTE
geralmente no
inverno
BRASIL - nos meses sem R
TORAGEM
desgalhamento
e descascamento
corte em toras
de 5 a 6 metros
FALQUEJAMENTO
retirada de 4 costaneiras
para deixar seção grosseiramente retangular
DESDOBRO
operação final na produção de
peças estruturais
APARELHAMENTO
serragem e resseragem
para obter peças nas bitolas comerciais
IDENTIFICAÇÃO
BOTÂNICA
VULGAR
características notáveis
BOTÂNICA
confrontação com
atlas herbários
BOTÂNICO-
TECNOLOGICA
cientificamente exata
estudo comparado da estrutura anatômica do lenho
MADEIRA
TRANSFORMADA
LAMINADAS
lâminas associadas por colagem resistente
LAMINADA
COMPENSADA
lâminas coladas
fibras de uma se disponham normalmente às das laminas vizinhas
AGLOMERADA
fragmentos menores
(aparas, maravalhas, virutas)
aglomerados com cimentos minerais ou resinas,
sob pressão variada
RECONSTITUÍDA
MDF
FIBRAS
naturais ligadas com resina sintética
MDP
PARTÍCULAS
naturais ligadas com resina sintética
OSB
chapa de
FEIXES
orientados
com multicamadas de aparas de madeira
unidos com adesivo
polpa de fibras dispersas
reaglomeradas sob pressão, usando resinas
fibras deixam de ter orientação predominante
CLASSIFICAÇÕES
DA MADEIRA
MACIÇAS
FALQUEJADA
troncos com lateais cortadas a machado
SERRADA
produto estrutural de madeira mais comum
cortada nas serrarias
BRUTA ou ROLIÇA
construções provisórias
, como escoramento
INDUSTRIALIZADAS
LAMINADA E COLADA
produto estrutural
lâminas de madeira selecionada, coladas com adesivo e sob pressão
fibras com direções paralelas
LAMINADA COLADA
MLC
colagem de várias lâminas de madeira numa peça única
resistência suficiente para atingir vãos livres de até 100 metros
RECOMPOSTA
a partir de resíduos
da madeira serrada e compensada
convertidos em
flocos e partículas
e colados sob pressão
fibras orientadas paralelamente
COMPENSADA
PRODUTO MAIS ANTIGO
colagem de 3 ou + lâminas,
alternado as direções das
fibras em ângulo reto