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INSTALAÇÃO HIDRÁULICA PREDIAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO - PARTE…
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
PREDIAL DE PREVENÇÃO E
COMBATE À INCÊNDIO - PARTE 2
TRÊS POSSÍVEIS TIPOS DE INSTALAÇÕES
1) Quando o reservatório for elevado, em condições de fornecer aos hidrantes as vazões nas pressões estabelecidas pela norma, o sistema está sob a ação da gravidade.
2) O reservatório pode ser elevado mas não possuir condições de dar vazão e pressão adequada aos hidrantes, logo é necessário uma bomba de recalque para que essas condições fossem atendidas.
3) O reservatório pode ser localizado no nível do solo, ou pode ser subterrâneo, sendo que o abastecimento dos hidrantes ocorre por meio de bombas fixas de acionamento automático
CRITÉRIO PARA DIMENSIONAMENTO DOS HIDRANTES
• Hidrante interno:
Possui válvula angular e seus respectivos adaptadores e tampões, que são destinados a realizarem o controle do fornecimento de água nas mangueiras flexíveis e respectivos esguichos.
• Hidrante de recalque:
Hidrante que fica no passeio destinado a receber a ligação da bomba de recalque do carro tanque do Corpo de Bombeiros.
Devem possuir um diâmetro mínimo de 63 mm e o engate (onde a mangueira vai encaixar), precisa ser compatível com o engate utilizado pelo Corpo de Bombeiros do local
CRITÉRIO PARA DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES
É necessário considerar a possibilidade do uso simultâneo dos dois jatos d’água mais desfavoráveis, ou seja, os que possuem a menor pressão
O diâmetro mínimo das tubulações de alimentação dos hidrantes não podem ser inferiores a 2 ½” e a velocidade máxima da água na tubulação não pode ser superior a 5,0 m/s. Se a velocidade e a pressão estiverem muito altas, uma pessoa pode não ser capaz de segurar a mangueira para realizar o trabalho de prevenção e combate a incêndios
Perda de carga contínua
fórmulas de Hazen-Williams
Onde: ∆h’ é perda de carga contínua em metros; f é o coeficientes de perda de caga; U é a velocidade média do escoamento em m/s; D é o diâmetro do conduto em metros; L é comprimento do conduto em metros; C é o coeficiente da fórmula de Hazen-Williams; Q é a vazão do local em m3 /s.
Perda de carga no esguicho
Onde: ∆h’’ é perda de carga contínua em metros; CV é o coeficientes de velocidade do requinte (geralmente entre 0,95 a 0,98); U é a velocidade na saída do esguicho em m/s.
velocidade de saída do esguicho
Onde: U é a velocidade na saída do esguicho em m/s. L é ´o alcance mínimo do esguicho em metros; g é o valor da gravidade, 9,81 m/s²; h é a altura mínima do esguicho em metros.
SISTEMA AUTOMÁTICO DE SPRINKLERS
Servem para reagir ao princípio de incêndio, extinguindo-o antes que se propague
Possuem reservatório, colunas, ramais e sub-ramais, sendo que na extremidade existe uma espécie de ampola contendo gás ou líquido expansível e sensível ao calor
Quando um incêndio inicia, o excesso de calor faz a ampola quebrar e em consequência inicia-se o lançamento de água, como se fosse um chuveiro e ao mesmo tempo ocorre o disparo do alarme de incêndio. A ação dos sprinklers limita-se à região do incêndio.
Apesar da sua eficácia, é um tipo de instalação cara, por isso seu uso é restringido a algumas edificações, principalmente nos locais onde as instruções técnicas dos Corpos de Bombeiros Militar determinam
DIMENSIONAMENTO DAS REDES DE SPRINKLERS
A disposição o número de sprinklers por área e o dimensionamento do diâmetro do sub-ramal e do ramal principal da rede são tabelados
Os sub-ramais são as tubulações onde os equipamentos são conectados. Em cada sub-ramal pode haver no máximo seis sprinklers. Os sub-ramais e os ramais geralmente são aparentes e não embutidos. Quando a instalação possui algum tipo de complexidade que não pode haver o uso de água nos sprinklers, é utilizado CO2, o espargidor dele é semelhante ao sprinkler tradicional.
PORTA “CORTA-FOGO”
As instruções técnicas do Corpo de Bombeiro Militar e a norma técnica, determina a instalação de porta corta-fogo em alguns casos específicos.
A instalação dessas portas no patamar das escadas dos edifícios ajuda a evitar que a escada funcione como uma chaminé alimentando a chama.
Esse tipo de porta é classificado de acordo com a sua instalação, uma porta corta-fogo classe P90/P120 resiste por até 90 minutos ou até 120 minutos de exposição ao fogo e ao calor.
Em relação a cor e a sinalização que precisa existir nas portas ou próximo a elas, depende muito da instrução técnica do Corpo de Bombeiros Militar.
COMPONENTES DO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
A maioria das corporações exige que o projeto seja todo apresentado em preto, branco e vermelho com a exceção de alguns equipamentos/faixas.
PLACAS DE ROTA DE FUGA
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
As luminárias devem ficar sempre conectadas a energia elétrica pois quando a energia acabar, ela automaticamente se acende utilizando a sua bateria
São instaladas em pontos estratégicos da edificação de forma que consigam iluminar o caminho dos ocupantes para as saídas de emergência