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INSTALAÇÃO HIDRÁULICA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO - PARTE II - Coggle…
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO - PARTE II
os projetos de instalações prediais de esgotos sanitários, são compostos por:
• Definição de todos os pontos que recebem esgoto;
• Definição do ponto ou dos pontos de destino do esgoto;
• Definição do coletor predial;
• Definição dos pontos de transporte de esgoto;
• Definição dos pontos de inspeção;
• Definição e localização das tubulações de ventilação das tubulações primárias;
• Definição e localização da instalação de elevatória quando necessário;
• Definição do número de unidades Hunter para cada trecho de tubulação do projeto;
• Especificação de materiais das tubulações e diâmetro
DIMENSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO
Ventilação
Em edificações que possuem apenas um pavimento, deve existir pelo menos um tubo de ventilação com diâmetro nominal DN 100, ligado à caixa de inspeção ou em junção ao coletor predial, subcoletor ou ramal de descarga de um vaso sanitário e ele deve ser prolongado até acima da cobertura dessa edificação.
Caso a edificação for de uso residencial e possuir no máximo três vasos sanitários, o tubo de ventilação pode ter um diâmetro nominal DN 75.
Quando a edificação possuir dois ou mais pavimentos, os tubos de queda devem ser prolongados até acima da cobertura, sendo que todos os desconectores (vaso sanitário, sifão e caixa sifonadas) devem possuir ventiladores individuais ligados à coluna de ventilação.
Em locais onde a instalação de esgoto sanitário já possui pelo menos um tubo de ventilação primária com diâmetro nominal DN 100, fica dispensado o prolongamento de todo o tubo de queda, desde que atenda as seguintes premissas:
• O comprimento não ultrapasse ¼ da altura total da edificação, medida no comprimento vertical do tubo;
• Não pode receber mais de 36 unidades Hunter de contribuição;
• Tenha a coluna de ventilação prolongada até a cobertura do edifício ou em conexão com outra existente
devem ser instaladas de forma que qualquer líquido que por algum motive entra nela, possa escoar completamente, por gravidade, para dentro do tubo de queda, ramal de descarga ou desconector em que a tubulação de ventilação tem origem.
O diâmetro das colunas de ventilação devem ser uniformes, a extremidade inferior da coluna deve ser ligada a um subcoletor ou a um tubo de queda, em um ponto abaixo da ligação do primeiro ramal de esgoto ou de descarga ou então nesse ramal de esgoto ou descarga.
a extremidade superior deve ser situada acima da cobertura da edificação ou ser ligada um tubo de ventilação primário a 150 mm, ou mais, acima do nível de transbordamento da água do mais elevado aparelho sanitário por ele servido
distância entre desconectores e o tubo ventilador
Critérios para o dimensionamento dos tubos de ventiladores
• Ramal de ventilação
• Tubo ventilador de circuito
• Tubo ventilador suplementar
O diâmetro nominal não pode ser inferior à metade do diâmetro do ramal de esgotos a que estiver ligado
• Coluna de ventilação de acordo com o apresentado na Tabela para o tubo ventilador de circuito, incluindo-se no comprimento da coluna de ventilação o trecho do VP entre o ponto de inserção da coluna e a extremidade do ventilador
• Barrilete de ventilação de acordo com a soma das unidades Hunter de contribuição (UHC) dos tubos de queda servidos
• O tubo ventilador de alívio de acordo com o diâmetro nominal igual ao diâmetro nominal da coluna de ventilação a que estiver ligado.
Os desconectores, caixas sifonadas ou sifões quando ligados a um tubo de queda que não recebe efluentes de vasos sanitários e mictórios são consideradas devidamente ventiladas.
São consideradas devidamente ventilados os desconectores instalados no último pavimento do prédio nas seguintes condições:
• quando o número de UHC for menor que 15
• a distância entre a ligação do desconector até o tubo ventilador não exceder os limites da Tabela para ramal de ventilação