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TRINCAS BARRAGEM CDS II - Coggle Diagram
TRINCAS BARRAGEM CDS II
I. Tratamento das trincas na barragem
A. Determinação da profundidade das trincas
Escavação de poços ou trincheiras exploratórias
Uso de calda de cal para identificação da profundidade real
B. Cobrimento das trincas
Utilização de lona plástica
Prevenção da percolação de água de chuva
C. Monitoramento topográfico das trincas
Registro da abertura das trincas
Evolução das trincas ao longo do tempo
Leituras iniciais a cada hora
Estabilização das trincas por três dias consecutivos
D. Selamento das trincas
Escavação de trincheira ao longo das trincas
Injeção de calda fluída de solos argilosos com bentonita
a. Proporção de 10% de bentonita em peso
b. Ensaios de campo para verificar a fluidez da calda
Possibilidade de execução de furos adicionais
Preenchimento da trincheira com solos argilosos compactados manualmente após três dias
II. Conclusões e recomendações
A. Causa das trincas na barragem
Novo nível de tensões devido ao alteamento do contrapilhamento
Recalques diferenciais na camada de solo coluvionar compressivo
B. Estabilidade da barragem
Ausência de evidências de formação de cunha de ruptura no maciço
Trincas restritas ao rejeito do reservatório, resultado da movimentação geral
C. Recomendações
Paralisação temporária das obras de aterro do contrapilhamento
Continuidade das obras de drenagem superficial e outras obras civis
Monitoramento contínuo das trincas e da abertura da trinca no rejeito do reservatório
Preenchimento da trinca no rejeito com areia
Selamento das trincas após estabilização, seguido do prosseguimento do aterro