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Câncer em Crianças e Adolescentes, Fadiga, Referências:, SILVA, Mariana…

- - - - Dos sobreviventes, 60% possuem algum problema de saúde crônico, onde 27% deles são severos
        
        'Sobreviventes de câncer infantil estão em maior risco de desenvolver condições de saúde crônicas" (SILVA et al, 2019)
- - - - Autonomia e independência são prejudicadas
      - O engajamento em atividades essenciais para a transição para a vida adulta é afetado
      - Impacto do diagnostico
        
        Perda da autoestima
        
        Medo de rejeição
        
        Distúrbios da autoimagem
        
        Sexualidade
      - Impactos na saúde com a estrutura
        
        Cuidado na enfermaria pediátrica
        
        Paciente em enfermarias onco pediátricas têm taxa de cura de 30%
        
        Atividades lúdicas apenas para crianças
        
        Queixa da divisão de quartos
        
        Cuidado na enfermaria adulta
        
        Atende apenas parcialmente às necessidades dos adolescentes
        
        Queixa nas atividades educativas (SILVA et al, 2019)
        
        Enfermaria para adolescente
        
        Abrangem as particularidades desse grupo
        
        Proporciona privacidade
        
        Oportunidades recreativas
        
        Lazer compartilhado
- - - - O hospital muitas vezes é visto como um ambiente hostil e solitário, que representa dor
        
        Privação Ocupacional
        
        Alteração de rotina e padrões de uso do
        tempo
        
        Desorientação no tempo, perda do senso de
        eficácia e prejuízo nas habilidades adaptativas
- - - - Como meio
        
        Controle e gerenciamento dos sintomas psicológicos
        
        Auxilia na realização das atividades de vida diária
      - Como fim
        
        Facilita o processo do brincar e da ludicidade
    - - Principais objetivos
        
        Controlar ou reduzir os sintomas físicos e psicológicos que impactam o desempenho ocupacional
        
        Facilitar as competências necessárias para a autonomia durante a realização de atividades cotidianas no hospital
        
        Fazer as alterações ambientais necessárias para facilitar o engajamento nas ocupações
        
        Orientar e preparar a criança e família para continuidade das atividades após alta hospitalar
      - É dinâmico e reavaliações devem ser feitas ao longo do processo
      - Primeiro passo
        
        Conhecer o histórico lúdico da criança
        
        Após entrevista semi-estruturada com os responsáveis e outras avaliações, se inicia o planejamento
        
        A brincadeira selecionada deve ter alguma flexibilidade para intervir e ser relevante, com objetivos bem definidos
        
        Segundo Passo
        
        Entender qual tipo de abordagem utilizar em determinado momento, indireta ou direta
        
        Sem deixar que essa mudança seja percebida pela criança ou interfira no tratamento
        
        Terceiro passo
        
        Antes ou ao mesmo tempo que a alta hospitalar
        
        Reavaliação do programa
        e dos objetivos atingidos
        
        Fornecer informações necessárias para a continuidade do processo em casa
    - - Utiliza uma abordagem seletiva, flutuando entre abordagens diretas e indiretas
  - - - Redução dos sintomas
      - Melhora da participação
      - Reduzir custos