Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

CÂNCER DE BEXIGA, REFERÊNCIAS LANN, Donald. Câncer de Bexiga. Br Med J.…

- - - - TRATAMENTO
        
        Tumores não invasivos do músculo
        
        Baixo risco
        
        ressecção transuretral de tumor de bexiga associado a quimioterapia intravesical pós-operatória imediata
        
        Alto risco
        
        Tratamento de médio risco + cistectomia radical ou terapia intravesical de resgate + pembrolizumabe
        
        Médio risco
        
        Tratamento de baixo risco associado a imunoterapia intravesical com bacilo de Calmette e Guérin (BCG) ou quimioterapia intravesical tardia
        
        Tumores localmente invasivos
        
        Não confinado ao órgão: T3a ou T3b
        
        Cistectomia radical com dissecção dos linfonodos pélvicos + QT pré e pós + RT pós operatória + imunoterapia
        
        Não confinado ao órgão: T4a ou T4b
        
        QT + RT +cistoprostatectomia radical + imunoterapia
        
        Confinado ao órgão: T2a ou T2b
        
        Cistectomia radical ou parcial com dissecção dos linfonodos
        pélvicos + QT pré e pós + RT pós operatória + imunoterapia
        
        Doença metastática
        
        QT + cirurgia ou RT + Imunoterapia
- - - - Câncer de bexiga invasivo do músculo
        
        Os tumores invadem órgãos adjacentes: estroma da próstata, vesículas seminais, útero,vagina, parede pélvica, parede abdominal (T4a ou T4b).
        
        Tumores confinados a órgãos: invadem a muscular própria (T2a ou T2b);
        
        Tumores não-orgânicos: invadem a gordura perivesical (T3a ou T3b);
    - - Câncer de bexiga não invasivo do músculo
        
        Carcinoma in situ (Tis).
        
        Tumores papilares confinados à mucosa epitelial (Ta)
        
        Tumores que invadem o tecido subepitelial (T1)
  - - - Carcinoma urotelial papilar de baixo grau (alguns carcinomas de grau 1 e 2 de 1973)
      - Carcinoma urotelial papilar de alto grau (alguns carcinomas de grau 2 e todos os de grau 3 de 1973)
      - NUPBPM (alguns carcinomas de grau 1 de 1973)
      - Papiloma urotelial
    - - Papiloma urotelial
      - Grau 1: bem diferenciado, tem arquitetura papilar existente, cromatina fina e uma pequena indicação de nucléolos ou mitoses
      - Grau 2: moderadamente diferenciado, geralmente tem arquitetura papilar, cromatina granular e uma indicação mais forte de nucléolos e mitoses
      - Grau 3: inadequadamente diferenciado, menor probabilidade de apresentar arquitetura papilar, tem cromatina grossa e muitos exemplos de nucléolos e mitoses.
  - - - Carcinoma de células escamosas: aproximadamente 5%
      - Carcinoma urotelial (antes chamado de carcinoma de células transicionais): >90%
      - Adenocarcinoma: aproximadamente 1%.
    - - Câncer de bexiga não invasivo do músculo de baixo e alto grau: cerca de 75% dos tumores de bexiga
      - Câncer de bexiga invasivo do músculo: tratado com cistectomia, radioterapia radical ou paliação