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História e Historiografia Indígena - Coggle Diagram
História e Historiografia Indígena
“A função
do historiador é lembrar a sociedade daquilo que ela quer esquecer”
SÉC. XVI ALIANÇAS E GUERRAS
Adolfo Varnhagen
“homem branco”.
GUERRA JUSTA
desde o final da década de 1970
os próprios indígenas vêm atuando ativamente nas estruturas sociais, evidenciando
que o “extermínio” a tanto propagado pelos velhos manuais de história não é real.
Adolfo Varnhagen, DEFENDE que os indígenas não teriam história, apenas etnografia, os povos originários apareceram na escrita da história.
“extermínio”
Índio ou Indígena?
O objetivo de Colombo e da coroa espanhola era chegar até as Índias e articular
negócios no comércio de especiarias, fazendo concorrência direta com os vizinhos
ibéricos - os portugueses, que já gozavam dos lucros mercantis desde a primeira
metade do século XV.
“cada “índio” pertence a um povo, a uma etnia identificada por uma denominação própria, ou seja, a autodenominação, como o Guarani, o Yanomami etc”
“Pardos, nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas”
Cronistas Portugueses:
Pero Magalhães Gandavo
Hans Staden e os tupinambás
Gabriel Soares de Souza
Fernão Cardim
Cronistas Franceses:
Claude d’Abbeville
As sociedades ameríndias tinham uma organização própria e muitas delas
praticavam uma economia baseada no trabalho compulsório.
A escravidão é “um modo
de exploração que toma forma quando uma classe distinta de indivíduos se renova
continuamente a partir da exploração de outra classe”
“o medo
e a violência, tão essenciais para a formação das aldeias, não poderiam ser suficientes
para garantir seu bom funcionamento”
os jesuítas valeram-se de antigas tradições na organização
dos aldeamentos e missões foi a utilização das próprias lideranças indígenas.
“alguns deles tinham terras particulares fora das aldeias,
cabeças de gato e até escravos, conforme alguns registros”.
“procurador de todos os mais índios aldeados no distrito da Capitania
do Rio de Janeiro e das mais capitanias anexas àquele governo”
POLÍTICA INDIGENISTA
DE MARQUÊS DE POMBAL
“priorizar as
dimensões políticas e históricas vividas pelos grupos indígenas, em situação de contato, sem considerar a cultura e muito menos as relações consanguíneas como elementos
definidores dos grupos étnicos”.