Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

GENÉTICA DO CÂNCER, (Discente: Mariana L. O. dos Santos) - Coggle Diagram

- - - - Um dos mais importantes supressores de tumor é a proteína p53, que desempenha papel chave na resposta ao dano no DNA.
        
        Proteína p53 age primeiro no final de G1, desencadeando a produção de inibidores do ciclo (transição para S).
        
        Aqui pode bloquear a progressão do ciclo celular em resposta a um DNA danificado e a outras condições desfavoráveis.
        
        Em células cancerosas, por exemplo, há mutação na p53 que não consegue se ligar ao DNA, sendo incapaz de realizar seu trabalho.
        
        A proteína p53 é o gene mais comumente mutado nos cânceres humanos.
    - - Retardam o ciclo celular, reparam erros do DNA, indicam quando a célula deve sofrer apoptose.
  - - - Muitos já foram identificados como causadores de câncer.
        
        São amplificados em suas ações genéticas, mais ativos.
    - - No gene há região controladora de genes (RCG), de onde saem enzimas específicas que vão estimular um ou mais genes sintetizadores de proteínas ou enzimas.
        
        Em condições normais, essas proteínas e enzimas são sintetizadas para diversas funções celulares, como divisão, diferenciação, mobilidade, morte celular, entre outros.
      - Um exemplo disso é a forma hiperativa da
        proteína RAS e da enzima de sinalização RAF, que são comumente encontradas em células de câncer.
        
        RAS é uma proteína G, em condições normais, alterna entre forma inativa (ligada por GDP) e ativa (ligada por GTP).
- - - - Fuga da apoptose